Ensinamentos de Deus
Quantas vezes nos sentimos acuados e com medo, como se fôssemos coelhos ante o predador implacável. Alguns de nós podemos acreditar que o predador é a Vida somente porque não a compreendemos. Ela não é nosso predador e sim a nossa "mãe" que nos orienta e nos leva a compreender o quanto crescemos na nossa caminhada.
Valorizemos, portanto, a Vida.
:Se tropeçar não reclame, agradeça por ter machucado apenas os joelhos.
Se acontecer algo que não gosta não pergunte ‘’porque comigo?’’, simplesmente agradeça por ter aprendido algo
Se você se calou diante de uma questão não se arrependa , fique feliz o teu silencio foi necessário para uma boa resposta.
Se você fica pensando no passado não se torture, ele fez parte da sua vida, ele foi necessário para você andar melhor nos caminhos do futuro.
A lenda dos Três Macacos Sábios, do Santuário Toshogu, na cidade de Nikkõ, Japão, ilustram a porta do Estábulo Sagrado, um templo do século XVII, e baseia a sua origem num provérbio japonês, com uma simbologia vinda de uma lenda Tendai – budista, a qual transmite o ensinamento de não ouvir, ver ou falar mal, pois, só assim, evitando-se fazer o mal e impedindo que este se espalhe, se pode viver pacificamente em paz e harmonia, como uma oportunidade para se olhar para dentro e se respeitar o mundo dos outros, funcionando como um melhoramento espiritual a cada dia.
A sua máxima “não ver, não ouvir e não dizer nada de mau” foi adotada por Gandhi.
Kikazaru, o macaco que tapa os ouvidos, adota a postura interior de não querer ouvir certas palavras, a fim de preservar o seu equilíbrio (“não ouvir o que leve a fazer maldades”).
Iwazaru, o macaco que tapa a boca, revela a sabedoria de não transmitir o mal, boatos, julgamentos e críticas destrutivas (“não falar mal”).
Mizaru, o macaco cego, convida ao que é útil e faz bem, sem deixar, contudo, de combater o mal com o bem (“não ver as más ações como algo natural”).
Três máximas a considerar no nosso quotidiano, com a finalidade de protegermos a nossa integridade e a de preservarmos a nossa felicidade, pois, como estabeleceu paralelamente Sócrates, com a história dos seus três filtros - Verdade, Bondade e Utilidade - precisamos ser, acima de tudo, sãos de espírito.
"Jesus começou a ensinar outra vez na beira do lago da Galileia. A multidão que se ajuntou em volta dele era tão grande, que ele entrou e sentou-se num barco perto da praia, onde o povo estava. Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: — Escutem! Certo homem saiu para semear. E, quando estava espalhando as sementes, algumas caíram na beira do caminho, e os passarinhos comeram tudo. Outra parte das sementes caiu num lugar onde havia muitas pedras e pouca terra. As sementes brotaram logo porque a terra não era funda. Mas, quando o sol apareceu, queimou as plantas, e elas secaram porque não tinham raízes. Outras sementes caíram no meio de espinhos, que cresceram e sufocaram as plantas. Por isso nada produziram. Mas as sementes que caíram em terra boa brotaram, cresceram e produziram na base de trinta, sessenta e até cem grãos por um. E Jesus terminou, dizendo: — Se vocês têm ouvidos para ouvir, então ouçam. Quando a multidão foi embora, as pessoas que ficaram ali começaram, junto com os doze discípulos, a fazer perguntas a Jesus sobre parábolas . Jesus disse a eles: — A vocês Deus mostra o segredo do seu Reino . Mas para os que estão fora do Reino tudo é ensinado por meio de parábolas, para que olhem e não enxerguem nada e para que escutem e não entendam; se não, eles voltariam para Deus, e ele os perdoaria. Então Jesus perguntou: — Se vocês não entendem essa parábola , como vão entender as outras? E continuou: — O semeador semeia a mensagem de Deus. Algumas pessoas que a ouvem são como as sementes que caíram na beira do caminho. Logo que ouvem, Satanás vem e tira a mensagem que foi semeada no coração delas. Outras pessoas são como as sementes que foram semeadas onde havia muitas pedras. Quando ouvem a mensagem, elas a aceitam logo com alegria; mas depois de pouco tempo essas pessoas abandonam a mensagem porque ela não criou raízes nelas. E, quando por causa da mensagem chegam os sofrimentos e as perseguições, elas logo abandonam a sua fé. Ainda outras são parecidas com as sementes que foram semeadas no meio dos espinhos. Elas ouvem a mensagem, mas, quando aparecem as preocupações deste mundo, a ilusão das riquezas e outras ambições, estas coisas sufocam a mensagem, e ela não produz frutos. E existem aquelas pessoas que são como as sementes que foram semeadas em terra boa. Elas ouvem, e aceitam a mensagem, e produzem uma grande colheita: umas, trinta; outras, sessenta; e ainda outras, cem vezes mais do que foi semeado. Jesus continuou: — Por acaso alguém acende uma lamparina para colocá-la debaixo de um cesto ou de uma cama? Claro que não! Para iluminar bem, ela deve ser colocada no lugar próprio. Pois tudo o que está escondido será descoberto, e tudo o que está em segredo será conhecido. Se vocês têm ouvidos para ouvir, então ouçam. Disse também: — Cuidado com o que vocês ouvem! Deus usará para julgar vocês a mesma regra que vocês usarem para julgar os outros. E com mais dureza ainda! Quem tem receberá mais; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele. Jesus disse: — O Reino de Deus é como um homem que joga a semente na terra. Quer ele esteja acordado, quer esteja dormindo, ela brota e cresce, sem ele saber como isso acontece. É a própria terra que dá o seu fruto: primeiro aparece a planta, depois a espiga, e, mais tarde, os grãos que enchem a espiga. Quando as espigas ficam maduras, o homem começa a cortá-las com a foice, pois chegou o tempo da colheita. Jesus continuou: — Com o que podemos comparar o Reino de Deus ? Que parábola podemos usar para isso? Ele é como uma semente de mostarda, que é a menor de todas as sementes. Mas, depois de semeada, cresce muito até ficar a maior de todas as plantas. E os seus ramos são tão grandes, que os passarinhos fazem ninhos entre as suas folhas. Assim, usando muitas parábolas como estas, Jesus falava ao povo de um modo que eles podiam entender. E só falava com eles usando parábolas, mas explicava tudo em particular aos discípulos. Naquele dia, de tardinha, Jesus disse aos discípulos: — Vamos para o outro lado do lago. Então eles deixaram o povo ali, subiram no barco em que Jesus estava e foram com ele; e outros barcos o acompanharam. De repente, começou a soprar um vento muito forte, e as ondas arrebentavam com tanta força em cima do barco, que ele já estava ficando cheio de água. Jesus estava dormindo na parte detrás do barco, com a cabeça numa almofada. Então os discípulos o acordaram e disseram: — Mestre! Nós vamos morrer! O senhor não se importa com isso? Então ele se levantou, falou duro com o vento e disse ao lago: — Silêncio! Fique quieto! O vento parou, e tudo ficou calmo. Aí ele perguntou: — Por que é que vocês são assim tão medrosos? Vocês ainda não têm fé? E os discípulos, cheios de medo, diziam uns aos outros: — Que homem é este que manda até no vento e nas ondas?!"
"A verdade é que crescemos com essa ilusão social que para ser feliz é necessário ter alguém. Não somos educados para "o amor próprio" essa é uma busca individual."
Heresia é sinal que tem gente que anda cheirando a bíblia, ao invés de ler e praticar os seus ensinamentos.
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
Não há sensação mais satisfatória de que ajudar alguém e vê-lo prosperar, sabendo que ali você deixou o melhor de si e recebeu de volta um ensinamento ainda maior sobre você mesmo.
Na arte e na cultura, infelizmente na maioria das vezes quem ensina, conhece a teoria, a didática mas na pratica não sabe profissionalmente fazer.
O homem do campo tinha um fiel companheiro,
que lhe cedia o dorso para apoiar o arreio
e mostrar do que é feito um animal pantaneiro.
Levava em galope constante o bom cavaleiro,
com uma performance alvissareira.
Em poucos segundos a vida sofrida do pobre errante
se perdia em meio à polvadeira.
Mas quantas agruras esse tal de destino traz.
Num dia o nobre estradeiro é contemplação,
noutro dia já não existe mais.
Em um tempo refazedor da desarmonia,
Deixou belos ensinamentos para o campeiro e sua família.
Que a vaidade não vinga onde impera a beleza,
Que a arrogância não se alimenta onde repousa a nobreza.
E que a fidelidade não pode ser escravizada, jamais.
Se você já tirou o foco do alvo,
não importa o quão "bem sucedido" seu trajeto se pareça. No final, quando a flecha passar ao longe, você verá que tudo não passou apenas de um grande erro.
Não envelheço
Me lapido entre os espaços
Entre mim e eu
Aguardo os cabelos brancos,
os reais
Que lugares e pessoas
gentilmente me concederam
e os planos falhos me ensinaram
Aguardo como quem tem apenas
O hoje de presente
Assim,
Agradeço a você
Que me lê
Apesar de mim.
Tudo ao nosso redor, pelos sete sentidos ainda pouco divulgado, o tempo inteiro ora quando estamos dormindo e quando estamos acordado, são profundas e generosas revelações.
Não inveje a quem alcançou o sucesso. A inveja não te leva a lugar nenhum. Pelo contrário, irá lhe frustrar, irá lhe destruir aos poucos. Ser invejoso é sinônimo de fraqueza, e falta de humildade. Seja ambicioso, aprenda aproximar as pessoas, peça ideias e inspire-se nelas.
Imitar nunca foi maldade, pelo contrário, é sinônimo de reconhecimento e humildade. É assim como se cresce, é assim como se evolui, é assim como se alcança o sucesso.
Ninguém nasce para ser um sucesso, todos nós nascemos iguais, prematuros e sem nada.
Por isso, não inveje e nem deseje o mal, a quem alcançou o sucesso. Confie em você, não subestime as suas capacidades, e nem as do outro. Defina metas, desenhe a sua estratégia e vá a luta.
Não perca o seu foco e determinação para o alcance dos seus objectivos.
Se demorou alcançar o sucesso, não desista, vá em frente. Não queira ganhar a vida de imediato, tenha paciência, cada um tem o seu tempo.
E você que já é um sucesso, nunca se esqueça, que isto é vez, vez. Não humilhe a ninguém, não se sinta superior que ninguém. Você é apenas diferente.
Quando se tem conhecimento, se pensa melhor que os outros.
Quem tem conhecimento, tem tudo para alcançar o sucesso. Quem tem conhecimento, as oportunidades não tem fronteiras.
Tenha paciência, deixe as coisas acontecerem com toda naturalidade.
Nunca se esqueça, por mais que as coisas, estejam a demorar. Isso é uma questão de tempo, não desista dos seus sonhos, vá em frente sem perder de vista, o seu foco e determinação.
Na hora certa, e no momento certo as coisas começam acontecer.
A vida é feita de altas e baixas, igual as ondas dos oceanos. Por isso, devemos aprender a nadar para superar.
Por mais que as ondas sejem gigantes, não tenha medo e não se canse de nadar, um dia você vencerá.
Cada onda que superamos, estamos próximo da nossa vitória. A vida é feita de sacrifício, e não existe sucesso sem sacrifício.
Enquanto a vida existir os obstáculos serão inevitáveis, enquanto os sonhos existirem, a vida será um desafio.
A única saída para alcançar o sucesso, é resistir dos obstáculos e caminhar incansavelmente.
Não importa quantas vezes irá tropeçar durante a caminhada, mas o que importa é chegar lá.