Engolir

Cerca de 892 frases e pensamentos: Engolir

Pensar, e se falar ser prudente para que um verdade não seja engolida por outra verdade.

Inserida por amaurivalim

Ando tão romântica que desconfio que estou engolindo flor.

Inserida por DaniLeao

Dói ter que fingi, se esconder...dói um montão lembrar músicas...ocultar, disfarçar...engoli, palavras !
25/07/2017

Inserida por LeoniaTeixeira

⁠Ela recomeçou

Chutou o balde
Engoliu a seco
Desafiou o tempo
Pegou o beco

Acreditou que podia
Decidiu partir
Inventou sabores
Conseguiu florir

Ela tem uma fé bonita
Que a joga pra frente
Não importa o caminho
Importa como se sente
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 30/05/2022 às 15:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues

⁠Pedras no caminho

Ao ouvir que ela não conseguiria
Engoliu a seco!
Continuou... continuou

Agora está aí, firme e forte
Aprendeu?
Sim, independente do que dizem
Ela escolhe o caminho

Usou as pedras para drenar
Usou o "Não" para forçar seguir
Só assim despida da maldade
Se fez pronta para florir

A única dúvida...
É com que roupa ela vai
Pedra sobre pedra
E ela vai!

Autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 01/10/2023

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Inserida por AndreaDomingues

Dia e noite

Desdobrei-me de Janeiro a Janeiro
Gastei-me a sola do sapato
Engoli choro remendando os caminhos
E joguei sementes de sonhos
Dentro do meu quarto

Rabisquei nuvens de algodão
E o sorriso alcançou meu coração
Abracei as asas do passarinho
E acreditei que também poderia voar do meu ninho

A vida nunca foi um mar de rosas
Mas o mar sempre há
Por vezes parece que vaza
Derruba meu riso
Lava minha casa
E noutro dia se recolhe
Como se me mandasse recomeçar

É só
Mais um ano que se vai
Mais um luar se escondendo no oculto
E em meio todas essas incertezas
O tic-tac do relógio virá mostrar-me o novo
Poema de autoria #Andrea_Domingues ©

Todos os direitos autorais reservados 04/12/2019 às 19:40 horas

Manter créditos da autoria original #Andrea_Domingues

Inserida por AndreaDomingues

⁠Ei pequena?

Foi um ano difícil eu sei
Teve noites maldormidas
Na inquietude dizia amém
Engoliu choros e noutro dia se refez

Se posicionou de acordo com os fatos
Assistiu tantas despedidas
Encorajou muitos,
enquanto seu próprio mundo desmoronava
Tão perdida, tão sentimental,
tão fraca
Nem você mesma acreditava na força que se escondia nesse caos

Foi um ano difícil eu sei
Mas te ensinou a valorizar a presença,
porque ardeu de tanta saudade
Aprendeu a ter um pouco mais de paciência
E que um pequeno detalhe
é que faz uma grande diferença

Que um simples telefonema
faz o outro se sentir importante
Que cuidar um do outro é
que nos torna grandes no lado de dentro

Foi um ano difícil eu sei
Mas você foi forte
Então agradeça e tenha fé
Pois em dias difíceis
Deus nos da asas até que possamos encontrar um chão
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 12/01/2021 às 00:35 hrs

Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues

⁠luxúria;


me vi em navalhas:
preto engoliu branco,
afeto sangrou agressão,
orgulho devorou o amor.

arranquei meus olhos —
agora as rosas brotam
onde restaram os buracos.

mordi frutas brilhantes
e mastiguei vermes
apenas para cuspir
seus caroços podres
e escolher estátuas douradas
com vísceras de barata:
beijei-lhes a boca
até engolir as asas.

e no rastro do desejo,
só restaram cinzas de abraços
e retratos sem face.

transformei camas em altares,
mas nenhum deus respondeu
às preces que sussurrei
entre pernas e gemidos.

nessa piada que me conto
enquanto me fodo —
só restam sílabas grudadas
e pegadas na poeira
da casa vazia
que já foi peito
antes de ser tumba.

Inserida por rodriguesnutshell

Fico maravilhada com a inspiração
que abocanha o poeta,
ele é engolido com sua caneta,
e seu coração em pura volúpia,
Cospe versos estupendos
que, parecem asas deltas.

Inserida por ostra

⁠"Um dia eu quis
ser ventania..."
*
Sair levando tudo pelos ares,
engolindo o meu choro e ais,
quis ser tempestades,
arruinando e ruminando revoltas,
pra silenciar os horrores
a minha volta e punir
todos os infratores...
*
Mas o temporal acalmou
e fui andar descalça na areia,
da praia...
*
E o vai vem das ondas
me acalmaram, olhei o céu
e observei as nuvens
em suave dança ao léu,
desfazendo o cinza chumbo
para uma tranquila paisagem,
que indicava calmaria,
e assim relaxei e deitei na areia,
e afinal amanhã é outro dia,
com ânimos mais refletidos.
*
😣💭⛈️

***Francisca Lucas***

Inserida por ostra

Para os que Virão: Parte VII

Não permitam que a infância seja engolida por retângulos de luz, pois, as telas são um veneno doce, que adormece mãos curiosas e aprisiona olhos que deveriam decifrar o mundo. Exijam que as crianças caiam no chão, risquem os joelhos, sintam a terra úmida escorrer entre os dedos. A lama não é sujeira: é tinta, é mapa, é o primeiro diálogo com a vida real.

Há uma conspiração silenciosa para substituir o cheiro de grama molhada por notificações, o susto de uma minhoca por likes. Resistam. Brincar na terra não é nostalgia é treino para ser humano, é ali que se aprende a criar com o que existe, a frustrar-se com as formigas que invadem o castelo, a celebrar a tempestade que arrasa tudo. A tela ensina a consumir; a terra, a transformar.

Não tenham medo do tédio, do barro nas unhas, do silêncio que parece vazio. É nele que a imaginação cresce raízes. Seu futuro não será salvo por algoritmos, mas por mãos que sabem semear.

Desliguem. Cavem. Existam.

Inserida por CesarKaabAbdul

Para os que Virão: Parte III

Herdam um mundo onde as telas nos engoliram. As redes sociais, prometendo conexão, nos adoeceram de solidão, e transformamos a vida em espetáculo: cada gesto, um post; cada dor, um filtro. A vaidade virou vírus, a comparação, epidemia. Cultivamos fãs, não amigos; colecionamos likes, não abraços.

A doença é sutil: corrói a paciência, inflama a inveja, paralisa o pensamento crítico. Algoritmos nos hipnotizaram, vendendo verdades fragmentadas e ódio instantâneo. Tornamo-nos prisioneiros de bolhas, onde o aplauso fácil anestesiava a dúvida e a empatia virou artigo raro.

Mas não foi sempre assim. Houve um tempo em que o silêncio tinha valor, o olho no olho era sagrado, e a existência não precisava de hashtags para ser válida. Aprendam com nossos erros: tecnologia sem humanidade é armadilha. Desconfiem de quem lucra com sua atenção. Escolham a presença sobre a pose, a profundidade sobre o algoritmo.

Sejam mais que perfis: lembrem-se de sentir, fora dos scripts. A cura está no que é invisível aos feeds no toque, no tempo lento, na coragem de existir sem palco. Herdam um diagnóstico. Façam dele um antídoto.

Inserida por CesarKaabAbdul

⁠De: Eu
Para: Mim

Que você se cure dessas dores que você engoliu, silenciou, jogou pra dentro. Desejo que você se cure de todas as vezes que disse que estava tudo bem quando na verdade não estava nada bem, das vezes que engoliu o choro, a raiva, a tristeza, a decepção e sorriu para que o mundo não visse a sua dor ou então para que o seu sorriso pudesse fazer alguém feliz. Eu desejo que você se cure dos sacrifícios que já teve que fazer, das indiferenças que recebeu, dos julgamentos alheios e dos pesos que suportou bravamente até hoje.

Inserida por viviane_1

⁠Ai de vocês

Ai de vocês hipócritas, que coais um mosquito e engolis um camelo! Ai de vocês que sois como os fariseus! Vós que dizeis "templo do Senhor é este"! Mas que templo? Templo de falsidade? Vós que cantais, hinos mas não amais o necessitado! Vós que pregais lindos sermões! Mas não acolheis o fraco, o órfão e a viúva! Ainda dizeis "o nosso ministério! O nosso ministério! Ele é nosso! O Senhor no-lo deu, no- lo abençoou! Mas não amais o pobre, nem o necessitado!

E ainda dizeis "Abençoa o nosso ministério"! Mas não vos lembrais, do preso e do doente! E ainda o empurrais mais para baixo! Ai de vocês ovelhas gordas, que com os vossos pés, sujais o pasto das ovelhas vossas irmãs, e com o vosso lado as empurrais para o chão. E que com os vossos chifres marrais, nas ovelhas do Senhor! E dizeis , o templo é nosso, e não cuidais da doente! E ainda dizeis "Não tens fé, por isso sois doente; sois mentiroso"!

Ai de vocês no dia do Senhor! O Senhor julga tudo bem julgado! Amém!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Somos feito nuvens!
Ora ali! ora aqui! ora acolá...
Até sermos engolidos pelo tempo.
Somos nuvens passageiras.

Inserida por dalainilton

⁠Estou engolindo amargamente o sabor dos efeitos das guerras.
Inocentes de ambos os lados, estão pagando o preço de uma dívida que não são delas, com suas próprias vidas.
Crianças e mulheres grávidas, também estão sendo vítimas de ataques covardes.
Quero paz na minha geração!
Que Deus estabeleça sua misericórdia e justiça sobre a humanidade.

Inserida por FurtadoBrunno

Não é falsa adoração,

e sim pura poética,

Por dores engolidas,

e sete fortes badaladas

Por ter visto o amor

em franca liquidação.



Não foi instintivo,

e permanece sensitivo,

Por entrega derramada

dos cinco sentidos;

Nos teus jogos lascivos,

por ter entregue o coração.



Não é preciso provar,

e sim deixar nas mãos de Deus,

Por crer na força do tempo,

e na certeza de que cumpri

A minha parte com amor,

e devotei de fato o coração.


Não há nada de oculto,

e não há tempo para o amor,

Por crer que o tempo

e o relógio não o definem,

O tempo de amor é de amar

em tempo e sempre é tempo!

Inserida por anna_flavia_schmitt

Esbanja a vontade indelével,

Supera a vergonha engolida,

Busca a verdade lasciva,

Enfrenta a opinião alheia,

Abraça com ânimo rebel,

Revela este amor incrível!



Suaviza como o vento,

Acaricia como a neblina,

Balança como o mar,

Carrega como o barco,

Providencia como a duna

Esbanja como a Lua.



Acolhe como as areias,

Estoura como a espuma,

Invade como a onda,

Floresce como as flores,

Recolhe-me feito concha,

Colore como o Sol e suas cores.



Esbanja-me quando fores meu,

Usufrui-me por inteira,

Toma-me por tua,

Encanta-me como presa,

Devora-me sem gentileza,

O destino me trouxe como prometeu.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Por muito tempo o silêncio foi a companhia mais leal à minha boca. Dela a palavra se perdeu. Engoli e com força o vômito, o suspiro, o choro, o rancor, a dor, a raiva. Às vezes, até mesmo a alegria. Esse medo bobo de desagradar que implantaram dentro de mim. E nesses movimentos caóticos me perdi dentro de mim mesma. Me afoguei no mar de palavras que permaneceram em tempestade, me puxando para dentro, não permitindo emergir. Esse mar que me tira a liberdade e que me faz muda diante, principalmente, daquilo que me fere a pele. E venho escolhendo todos os dias a desaprender o silêncio. A reencontrar a palavra, a não mais engoli o que me tira o sono. O que deixa na boca um sabor amargo. ⁠

Inserida por agathaoliveir

⁠Como bons seres passionais somos engolidos pelos resquícios do amor, um amor requentado, frio e às vezes gelado; onde o ódio cede lugar para uma nova tentativa, já que teimamos em assoprar uma brasa que queima acesa em nosso íntimo

Inserida por RandersonFigueiredo