Enchente
O ser humano é assim
Deu uma enchente a isso tudo é culpa de deus
Aconteceu um tsunami é tudo culpa de deus
Pandemia com mais de 20 mil mortos
É culpa de deus
Perdeu um ente querido a mas a culpa
É deus
Aí a pessoa ganha alguma coisa na vida e diz que foi sorte ninguém agradece a Deus por nada as pessoas só sabem associar deus aos desastre mas o desastre apareceu
Desde que o ser humano nasceu
Você foi má comigo
Magoou meu coração
E me deixou
Sozinho
Duas enchentes de formavam
No meu quarto
Enquanto você
Comprava cigarros
Uma cabeça sempre erguida pesa e
uma hora tende a baixar, ainda mais com uma enchente de lágrimas nos olhos.
Um ímã no coração puxando seu queixo, Voltando cada segundo de cada saudade.
O tempo é cruel ele não volta atrás por ninguém, Fingir só te maltrata e tentar esquecer algo inesquecível é tortura.
Marcello_Silva
Na enchente o Ribeirinho sofre, com a alagaçao dos rios, ele perde suas plantações e animais de criação.
Caminhos percorridos por calçadas de Lisboa, bons dias as pessoas, a enchente começa a partir das 10 ao Sábado, abrem -se as portas dos estabelecimentos, um pequeno almoço convidativo e apelativo na rua Augusta, sobe-se pelo Chiado espreita-se a Gardênia, Bertrand, vê-se o Natal espreitar no decurso das ruas, as luzes instaladas apagadas a espera de cintilar.
Os vendedores ambulantes apregoam a arte, a leitura.
O Museu homenagea a José Saramago a Lisboa, recordações intemporais guardadas nos corações dos demais com felicidade e amor incondicional.
Passar no Museu Nacional de Arte Contemporânea banquetear de exposição de abstracionismo de vários artistas, as pinturas num contexto com planos monocromáticos, com blocos, linhas gestuais bidimensionais e tridimensionais, com fundo e geometria. Outra exposição denominada Nature, onde provém a essência da precessão de uma existência a pedras mais duras, diamantes representados na sua real intenção divina onde as cores do arco íris transparecem o rebento do ser e do existir pela força de expressiva de espaços e pontos.
Numa outra parte a arquitetura se desdobra e multiplica como a lapidação de um diamante. Em várias secções.
Finda aqui a minha observação neste dilema de busca, pesquisa e de vida.
Por: Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade
Eu estou mentindo.
Quando te digo.
Que me deixas sem palavras.
Na verdade.
Ocorrem enchentes delas.
Só para dizer que te amo.
Andanças climáticas
e toda essa gente
que de repente
perdeu suas casas
para as enchentes.
e que aos olhos da própria gente
não era nem gente
nem bicho,
muito menos planta,
e se viram a merce
do que não mereciam
para merecer
tudo o que podiam ser
e não foram,
e se as mudanças climáticas
vieram pra ficar
cada um de nós recebeu
e recebe um aviso
o tempo inteiro,
mas não podemos esquecer
que por ai tem gente vivendo
e gente sobrevivendo.
Andanças climáticas
e toda essa gente
que de repente
perdeu suas casas
para as enchentes.
e que aos olhos da própria gente
não era nem gente
nem bicho,
muito menos planta.
essa gente que também
caminha em direção ao centro,
sem a brisa do mar
que move o seu viver,
essa gente que se vê
a merce do que não merece
para merecer
tudo o que podia ser.
O LAMENTO DA ENCHENTE
Sabe quem sofre na enchente?
Quem teve a casa levada pelas águas.
Quem tá com a roupa molhada, e apenas ela!
Aguardando o Sol sair.
Num país de dimensões Continentais
Enquanto o SUL tá sofrendo com rompimento de barragem.
O NORDESTE tá comemorando com sangramento de açudes.
A AMAZÔNIA tá em chamas!
O CERRADO no correntão!
O SUDESTE curtindo o show da Madame.
Aos poucos tudo volta ao normal,
A dor do outro vira mídia social.
ENCHENTE
Paixão desmedida é enchente,
É água em abundância,
Leva tudo pela frente,
Deixa um rastro de destruição.
E assim faz no coração da gente
Depois de reconstruído,
Espera próxima inundação.
Eu sou temporal, que causa enchentes e alagamentos. Já você é garoa passageira, que não chega nem a escorrer pelo chão.
As enchentes
são as lágrimas
da terra fadigada
que não pode
ser mais negada
e deve ser resgatada
O cavalo no telhado
da paciência
provou o heroísmo
por muitos esquecido
em tempos de peitos
desapontados e doridos
As falsas notícias
tornaram o curso
do rio da vida ainda
mais dificultado,
fato que não pode
jamais ser negado
Com cada herói revelado,
como povo deslocado,
e lado a lado de tudo
o quê não pode ser ocultado
no ritmo imparável
das boleadeiras da angústia
Com rebanhos inteiros
por muitos desconhecidos,
meus galopes paralisaram
e outros submergiram,
resisto no anonimato
como o cavalo ainda por ti olvidado.
Depois da tempestade, vem a calmaria, e com ela a enchente. Sempre é bom nos mantermos preparados na vida.
Hoje, 10/02/2020, a cidade de São Paulo está parada de novo por causa das enchentes, não por causa das chuvas. Os jornalistas sempre culpam as chuvas disso, mas a culpa é do descaso governamental e do desreipeito à natureza. É fácil ver isso quando analisamos essas coisas do ponto de vista político, e não climático.
Uma senhora, da Bahia, disse, hj, 28/12/2021, no JN, que nunca existiu esse tipo de enchente na vila onde ela mora, que ela nunca viu tal coisa lá, que ela só via esse tipo de coisa na tevê.
Mas se essa vila nunca foi afetada por enchentes, então o que aconteceu pra encher daquele jeito?
Não duvido nada que isso não tenha sido obra da política.
Se o povo da Bahia teve que sair correndo pra salvar a própria vida da enchente, neste ano, 2021, fico imaginando o aconteceu com os animais de estimação, se deu tempo dos moradores pensarem neles tbm, ou se foram largados à própria sorte.
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