Emil Cioran Frases

Cerca de 210 frases Emil Cioran

⁠É inacreditável que a perspectiva de ter um biógrafo não tenha feito ninguém renunciar a ter uma vida.

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⁠Essa espécie de mal-estar quando tentamos imaginar a vida cotidiana dos grandes homens... Por volta das duas da tarde, o que fazia Sócrates?

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠A desonestidade de um pensador se reconhece pela quantidade de ideias precisas que enuncia.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠O cético gostaria de sofrer, como o resto dos homens, pelas quimeras que fazem viver. Não consegue: é um mártir do bom-senso.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠Alguém emprega continuamente a palavra “vida”? Saiba que é um doente.

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⁠Nossas aversões? Desvios da aversão que temos a nós mesmos.

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⁠Quando se aprende a beber nas fontes do Vazio, deixa-se de temer o futuro.

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⁠Para governar os homens, é preciso praticar os seus vícios e acrescentar algum outro mais.

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⁠Quando se cessa de invadir, se aceita ser invadido.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠O ceticismo que não contribui para a ruína de nossa saúde é apenas um exercício intelectual.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠Todos os nossos rancores provêm do fato de havermos ficado abaixo de nossas possibilidades, sem ter conseguido alcançar a nós mesmos. E isso nunca o perdoaremos aos outros.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠Sem Deus tudo é nada; e Deus? Nada supremo.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠O desejo de morrer foi minha única preocupação; renunciei a tudo por ele, até à morte.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠Por que nos retirar e abandonar a partida quando ainda nos restam tantos seres a decepcionar?

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠Envelhecendo aprendemos a converter nossos terrores em sarcasmos.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠Se a História tivesse uma finalidade, como seria lamentável o destino daqueles que, como nós, nada fizeram na vida. Mas no meio do absurdo geral, nos erguemos triunfantes, nulidades ineficazes, canalhas orgulhosos de haver tido razão.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠Que inquietude quando não estamos seguros de nossas dúvidas e perguntamos: são verdadeiramente dúvidas?

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠Por que desfazer-se de Deus para refugiar-se em si mesmo? Por que essa substituição de cadáveres?

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠O mendigo é um pobre que, ávido de aventuras, abandonou a pobreza para explorar as selvas da piedade.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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⁠Não se podem evitar os defeitos dos homens sem fugir ao mesmo tempo de suas virtudes. Assim, nos arruinamos pela sensatez.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
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