Elegante
Ideologias
Abraços que ficaram por dar
História de dedicação
Sou uma obra virtuosa
Elegante a minha pele
Igual na cor
Cada qual tem as suas referências
Leio-me num ensaio
Sempre desconfiei da perfeição
Livre de fazer o que quero com o meu corpo
Beleza minha super natural
Incomodarei muitas pessoas
Livre de ser como sou
O maior conflito entre personalidade
Por isso cá andarei
Ate um dia.......
(Adonis silva)01-2018)®
Ah, que grata surpresa,
Contemplar sua beleza,
Seus gestos delicados,
De menina elegante,
Princesa sem castelo,
Do sorriso singelo,
Quase que em um desfilar,
Como flagrância de flores perfumando o ar
Olhando para o lado
Shortinho jeans, curtinho,
Regata colada,
Linda essa garota tatuada.
Inácio André
Para minha Gestora pessoal, "Sueli "
S - simples
U -Única
E -Elegante
L -Linda
I -Inesquecível
Organizando: Linda e elegante és tu única gestora, simplesmente do seu jeito. Inesquecível é o seu olhar, olhar que tudo diz.
Lembranças do G.A
Um recadinho!
Não precisas de ser bonita, elegante ou bem cuidada.
Só precisas de ser verdadeira e deixares que meus olhos vejam o que te vai no coração.
Só precisas de me deixar provar que eu sou capaz de te entender e cada um de nós apoiará o outro, para que possamos ser felizes.
Carol
Robinho jota
Tão linda e elegante
é já na flor da idade
é a garota mais bonita
Que existe na cidade
um encanto impressionante
uma beleza sensacional
pode até ter parecida
mas que nem ela não tem igual
os seus olhos atraentes
seu sorriso encantador
sua voz meiga e suave
quando fala é só amor
sua pele radiante
bronzeada pelo sol
és das lindas a mas linda
o nome dela é Carol.
É preciso ser muito elegante para continuar sorrindo para determinadas pessoas. Mas, a classe é como um pretinho básico é essencial.
Parece tão fácil
Soa elegante se dar bem com todo mundo, dá até vontade de aprender, mas acho que fui reprovada nessa lição. No fundo me parece uma ideia absurda e ridícula agradar todo mundo.
Por mais tolo que isso possa parecer é impossível, mas há os politicamente corretos que não se importam em conviver com falsidades e cobrices, não se importam em serem chamados de gordos pelas costas, não se preocupam em calar ou fazer parar quem finge ser amigo.
Cuidado! Tem de haver algo errado, ninguém é tão perfeito assim, o mundo não gira nesse sentido, acreditar demais nas pessoas e em si mesmos geram decepções.
Eu acredito em amor e confiança, eu acredito que ensaiamos atitudes para agradar quem nos interessa, eu acredito que a garganta seca diante de alguém tão fascinante, mas a verdade é que você pode ser a Lady Di ou Jesus Cristo, jamais agradará todo mundo e acredite nem todos que te rodeiam são seus amigos de verdade.
Detesto homens que me chamam de querida, pode até ser o super fofo por quem me apaixonei há cinco minutinhos, também não gosto de ser paparicada como um doce quase em decomposição, como algo frágil e delicado.
Apesar de tudo não somos perfeitos, não preciso provar cientificamente, quer queira quer não as pessoas que amamos nos magoarão, mesmo que sejam pessoas encantadoras.
As pessoas dizem que vou me arrepender quando ficar mais velha por não ter filhos, as pessoas acham que a cura da minha “miopia” é igual a cura da “catarata” delas, as pessoas precisam controlar a vida dos outros.
Tenho me emocionado bastante ultimamente, tenho dado trabalho a mim mesma, tenho dedicado momentinho só para mim, para minhas reflexões, tenho falado na primeira pessoa quer do singular, quer do plural... Eu ainda não me importo muito e sei agir do jeitinho que sempre quis.
É preciso desmoralizar conceitos alheios que não te fazem feliz, nem tudo que é importante para você é importante para mim e vice e versa, talvez sua vida precise de esforço, me perdoe não quero ser rude, talvez eu tenha uma história mal resolvida, talvez você seja feliz sendo “crente”.
Acho elegante cada um cuidar da própria vida, acho merecedor cada um ser feliz a sua maneira, ao longo de três décadas perdi muitos amigos, trabalhos, casamento por causa de vícios, uma infinidade de coisas que dá um desgosto enorme só de pensar, mas precisei passar por tudo isso para construir quem sou hoje, para amadurecer.
Sofri uma verdadeira mudança, quando gosto ouço a mesma música o tempo todo, minha vida não acabou, não tenho mais a angustia emocional que me acompanhava, as pessoas não fogem mais de mim por eu ser inconveniente.
Acho que todo mundo um dia chega ao fundo do poço, sai de uma rotina confortável, descontrola as emoções, parte para um autoquestionamento, dá um oi a si mesmo, torna-se mais legal ou aprende a valorizar o cara certo.
Acho que dou muito na cara quando não gosto de alguém, não sei conviver, me finjo de pedra, não gasto minha energia julgando os outros. Tudo é questão de cabeça, afinidade, direção.
Não me arrependo em ser assim, não tenho medo de vestir algo mais curto, de correr riscos no relacionamento, de estar sozinha, de reencontrar pessoas que já passaram por esse mundo ser pequeno. Não tenho medo de ser quem sou.
COTIDIANO URBANO
Uma mulher elegante rasga a multidão de transeuntes a passos largos com seu salto agulha.
A tranquilidade do velhinho sentado no banco da praça incomoda alguns com sua conversa fiada e afiada.
O vendedor com voz de locutor grita na porta da loja as promoções do dia.
Uma criança sardenta chora por um picolé de chocolate do Bené, e a mãe impaciente grita com o filho: - picolé no frio não pode senão inflama a garganta.
Do outro lado da rua vendedoras bem maquiadas trocam ideias animadas na porta da loja deserta.
O barbudo ambulante vende goiabas e peras gigantes na esquina jurando que as frutas são orgânicas.
Ao seu lado um homem grisalho oferece produtos importados com o slogan “bom e barato”.
As adolescentes mal saídas das fraldas comentam animadas no ponto de ônibus sobre a beleza do funcionário da padaria.
Um rapaz “vida loka” compartilha seu funk “bombadão” com todos pelo celular barulhento enquanto observa as “novinha” passarem com seus micro shorts.
Entremeio os carros ziguezagueia um ciclista aventureiro (ou inconsequente) pendurado numa roda só.
Uma senhora de idade avançada para na faixa de pedestre, tenta atravessar a rua sem sucesso, pois os motoristas a ignoram.
Já a mulher marombeira atravessa facilmente fora da faixa, pois para o trânsito com sua roupa de academia dois números a menos, destacando suas curvas, celulites e culotes.
Uma moça em seu vestido esvoaçante atravessa a rua falando ao celular, quase é atropelada, é buzinada e nem percebe.
Já sua amiga distraída segue no mesmo caminho colocando em perigo a vida do seu poodle encardido.
E a senhora de idade ainda esta lá tentando atravessar na faixa de pedestre sem sucesso.
Um jovem oriental com camiseta de super-homem ajuda o deficiente físico com suas sacolas até o ponto do ônibus.
Aqui uma estátua viva finge-se de morta para sobreviver.
Acolá artistas de rua também se esforçam para agradar e esmolar uns trocados.
Meninos e meninas saem animados da escola, tagarelas, brincalhões com uniformes surrados e imundos depois de uma tarde de aprendizado diverso.
Um homem calvo fala ao celular, gesticula, anda pra lá e pra cá, esbraveja como se quisesse que a pessoa se materializasse na sua frente para que pudesse apertar o pescoço do infeliz.
Pessoas se acotovelam, se empurram e se espremem para entrar no coletivo lotado “soltando elogios” para todos os lados, lei do mais forte, do mais esperto ou do menos educado?
É o cotidiano urbano.
Vida que vai e vem, vem e vai.
Pulsante desafio diário, sofrível, recompensador, aprendizado.
Olhe à sua volta...
Qual o sentido da vida quando se vive uma vida de gado confinado?
Pensou na mesmice desse mosaico vivo?
E o mendigo indigente a tudo observa em silêncio tragando sua bituca de cigarro.
Rosto cadavérico, raquítico, cabelo encruado, mãos calejadas, homem vivido.
Ele é como uma sombra que quase ninguém vê, o qual a maioria prefere apenas desviar o olhar e o corpo para nele não roçar.
Ele observava a tudo e esboçava um sorriso de canto de boca por não entender a natureza humana, tanta aflição, agitação, tanta correria pra que.
Ele vive como “Carpe Diem”. Aproveita ao máximo o agora, vive dia a dia, só se preocupa com o que matar a sua fome e matar o vício antes que morra.
Sentado no chão em meio à multidão, aspira a fumaça dos veículos, a poeira dos calçados frenéticos, o odor alheio, em silêncio.
Ouvem-se as portas dos estabelecimentos baixando causando um frenesi imediato.
Ansiedade latente, a agitação toma conta do ambiente, pressa pra voltar pra casa ou ir seja lá pra onde for.
De repente a rua se esvazia de gente.
Restam carros transitando e lixo parado nos cantos da rua.
Mais um trago no cigarro, mais um gole de cachaça, mais um papelão para passar mais uma noite.
E amanhã recomeçar novamente a vida de gado de cada dia, de cada um, de quase todos nós...
Menino que se fascina na lua.
Ela lá tao distante, cintilante com seu brilho elegante, te faz viajar, sonhar, se perder no tempo.
Mais e dai com o tempo se esse não é um singelo momento.
Momento como falange que transcende e alenta, norteia e aquece o fôlego de vida. Ela é ágape, um pouco discreta, porém, muito coberta de mistério que prende os olhos da gente e a mente eleva o que o coração só sente quando está perto!
Inesquecível é esse sorriso elegante, que nunca me pertenceu.
É complicado ter esse desejo por esses cabelos negros, sua pele clara e esses olhos castanhos.
Desejo que minha alma toque em teu coração, para que também sintas o calor, a vontade de um beijo.
A aflição que eu sinto, é justamente nesse seu olhar que hipnotiza, que deixa transparecer sua simplicidade e formosura
Você é a brisa do mar na pele, e a luz do universo está dentro de seus olhos.
Quiçá te ter.. contudo, espero um dia te encontrar e aproveitar a oportunidade, nem que seja única, mas eis que certamente irei te encontrar e não deixarei passar...irei te amar, te querer em meus braços e me realizar completamente; quero que saibas: nenhum ouro paga o que sinto por você, muito menos esse sentimento vai embora com o tempo, pois é árvore que cresce e se enraíza firmemente, que nasceu sem semente, tipo um brotamento em minha mente, com aquele frio em meu coração. Te espero.
Qual o segredo da Juventude? Qual o segredo de tamanha beleza? És elegante quando quer, madura como uma flor, delicada como uma Rosa, mais apesar de tantas qualidades escolheu ser jovem eternamente, como uma criança que se diverte com as danças da vida girando o mundo com o seu calor e alegria...
O bule de chá tão esguio, elegante e cheio de graça. Sim, mas tudo isso num instante passa, e o que fica é um bule velho e um pouquinho lascado, objeto ordinário.
Poema :
Uma nova chance
Quantas vezes me veio o desejo de olhar nos seu olhar elegante e tímido
Sentar diante de ti o ouvir o timbre de sua voz
Acalentado o prazeroso instante do balançar dos seus cabelos tocados pelo vento deslumbrando-se
Oh doce amada que me encantou sem igual
Do dia chuvoso a garoa a nos molhar diante um abraço singelo e aquecido
Juntos em um sentimento envolvente de alma e carne eternas, dis-me a meu paladar o seu gosto
Cala minha boca com beijo seu ardente pimenta
Vinte e um dias ou será anos que não vi passar
A fim de surgir em outra dimensão e me deparar em seus braços
Adormecer até o outro dia chegar, acordar com os sussurrar de amor ao meu intimo ser até o mundo acabar
ELEGANTE
É manter a cortesia, seja
Noite, ou seja dia, é fazer
Gentileza aonde quer que
Tu estejas, é ter singeleza,
É desenvolver a delicadeza,
É liberdade sem libertinagem,
É comentar só após ponderar,
É juízo sem ganho ou prejuízo,
É vontade de praticar bondade,
É ter ímpar habilidade como par,
É ser educado e não afetado, é
Ser atencioso sem ser pretensioso,
É ter atitude de solicitude, é não ser
Grude ou rude, é se compensar por
Pensar, é saber pedir perdão com o
Coração, é menos falar, é bem mais
Escutar, é se colocar no lugar antes
De criticar, é ser comedido e nunca
Metido, é aceitar e respeitar qualquer
Tipo de gente, sempre, independente
Se é literalmente, igual a gente ou se
Ela é total e completamente diferente!
Guria da Gaúcha Poesia
À Flor da Pele
O AMOR É ELEGANTE
O amor é cuidadoso, altruísta. Cuidado que não se limita apenas nos momentos de uma febre ou dor de cabeça, que não fica ali somente na cama e no sofá, quando a sós. É o zelo que não se resume apenas ao remédio dado na madrugada em que ambos ficaram em claro pela virose de um, ou pelo dia em que ela largou seu trabalho inacabado por conta da tristeza dele ao perder aquele cargo tão importante. É o amparo que não condiz unicamente às situações em que as prioridades mudam pelo outro e esses fatores são, então, contemplados juntos, no seu ninho.
O amor é dedicado em todos os âmbitos. O amor é cuidadoso fora de casa, na fila do mercado quando um ajuda o outro a pagar a conta enquanto ele a elogia para a moça do caixa. Diferente daquele cara, que comenta sorrindo para a mesma senhora sobre o quanto a sua mulher é insuportável e coisa e tal, só para arrancar umas risadinhas da desconhecida e elevar seu ego como quem tem um "irresistível senso de humor".
Quem ama não esquece de amar só porque o outro não está presente, e o amor é ação com postura. Amor mesmo é quando um está no trabalho e o outro em uma reunião informal de pessoas com as quais precisa "fazer média para fechar negócio", e quando nesta reunião alguém comenta algo como "Não acho que fulana vai ter tanto sucesso assim", o fulano, namorado/marido da tal, chega graciosamente, quase esquecendo de instigar o cliente sobre a sua proposta, e vai escancarando uma lista verbal que justifica a capacidade da sua amada para atingir sim um grau elevado de reconhecimento naquilo que faz, convencendo a todos do seu discurso através da vontade de fazê-lo.
Não existem distorções, mentiras e exacerbações para parecer engraçado ou tentar se enturmar com quem está comentando isso e aquilo de ruim sobre quem você deve querer bem. O amor é elegante. Ele faz com que os atos e as palavras sejam cautelosos, principalmente quando em público. Faz com que um pondere a imagem do outro como se fosse a própria. Faz política e propaganda sincera. Causa com que ambos tenham a sutileza e o respeito de não fazer nada que saiba ter o poder de ferir a conduta de quem se ama, vendendo sempre a melhor figura do(a) parceiro(a) e querendo ser o melhor desenho possível, para que combine com o que pinta e borda de bom do seu cônjuge.
O amor é refinado e laborioso. Quem tem um amor, amor mesmo, mal precisa de empresário para sair "vendendo o seu peixe", porque o amor exala admiração, e aquele namorado vai falar tão bem do talento da namorada que vai atrair bons interesses para ela. Ele nunca deixaria passar a chance de meter as caras e com toda a persuasão possível, ir falar com os donos de uma gravadora, se a sua mulher canta.
O amor é a classe de se impor como o assessor de um candidato a presidente em época de eleição. E o tal candidato, é o seu amor. Os segredos daquele laço mantem-se preservados, e não há críticas pelas costas, porque a elegância exige que as partes ruins sejam debatidas no escritório do casal. O amor não só fala bem, como não permite que fale mal, a não ser entre as quatro paredes dos dois referentes, mantendo a arte da conversa para a vida saudável não virar um mar de dissimulações.
Claro que existem os amigos que vão saber de um detalhe ou outro, aqueles confidentes que ganham reais conhecimentos para darem seus conselhos e apoios quando preciso for, mas até quando com eles, existe um certo equilíbrio nas falas, algo que não restringe a admiração, que emite apenas o ângulo preocupado e dedicado de quem diz. Caso contrário, em uma difamação ou indiscrição desnecessária sobre o relacionamento com conhecidos aqui e ali, sem cuidado, sem preservação, na falta da elegância, no abandono do emprego (de ser o assistente, o secretariado do seu par): não está sendo amor, e quando o amor deixa de ser amor em algum momento, ah, meu bem... Nunca foi.
ATENÇÃO: No fim das contas, isso se inclui a todos os tipos de amores. Aos amigos, aos irmãos, aos pais, aos filhos, não só aos casais.
Saber quando ser evasivo
É como os cautelosos evitam as dificuldades. Com uma brincadeira elegante, conseguem escapar do labirinto mais complicado. Um sorriso e se esquivam do obstáculo.
Um novo começo de era, com gente fina, elegante e sincera. O que mais se pode querer? Gente fina não esnoba, não humilha, não trapaceia, não compete e, como o próprio nome diz, não engrossa. Não veio ao mundo pra colocar areia no projeto dos outros. Ela não pesa, mesmo sendo gorda, e não é leviana, mesmo sendo magra. Gente fina é que tinha que virar tendência. Porque, colocando na balança, é quem faz a diferença...