Efêmero
Caminho para a Eternidade
Pelas trilhas do tempo, sigo em passos firmes,
Carregando no peito o sopro da esperança,
A cada curva, o mistério se desenha,
Nas sombras do desconhecido, a fé me alcança.
A estrada é longa, pavimentada de sonhos,
E as pedras que encontro são lições a guardar,
Cada dor, cada riso, molda o meu ser,
Conduzindo-me além, onde a alma vai repousar.
Não temo o fim, pois é começo eterno,
Um portal sagrado que se abre ao caminhar,
E o que vejo além do véu da vida,
É a luz divina que me convida a entrar.
Neste caminho para a eternidade,
Sou peregrino de um destino sem igual,
Deixo para trás o efêmero, o transitório,
Para abraçar o que é puro, imortal.
Que as estrelas guiem meus passos,
E o amor seja a bússola em minha mão,
Pois o destino é certo, e o horizonte chama,
Na eternidade, encontro minha canção.
Em nossa vida, é prudente lembrar que jamais devemos desdenhar alguém. Afinal, cada Ser nessa existência desempenha seu papel único, contribuindo para o enredo que se desenrola diante de nós. Em meio às cortinas que se abrem e se fecham, a humildade se revela como uma virtude preciosa.
Não somos senhores supremos, e qualquer ilusão de superioridade é apenas uma máscara frágil que pode se desfazer da realidade. O amanhã, com sua incerteza inerente, nos recorda da efemeridade das posições que ocupamos. O papel de protagonista hoje pode ser relegado a um coadjuvante outrora.
Assim como ninguém é melhor que ninguém, a complexidade dos personagens que encontramos ao longo da jornada revela-se em nuances de caráter. Alguns, em sua magnanimidade, destacam-se pela nobreza de suas ações, enquanto outros, lamentavelmente, se sobressaem pela ausência de virtude. A verdadeira grandeza reside na qualidade do enredo que cada um escolhe tecer, moldando sua história com base nas escolhas que faz.
Em cada interação, da convivência cotidiana, reside a oportunidade de praticar a empatia e a compreensão. Aqueles que se envolvem em atos nocivos podem estar ignorando o fato de que o cenário da vida é efêmero e que as plateias mudam. Afinal, a jornada continua, e cada um tem a chance de aprender, evoluir e ajustar seu roteiro para um desfecho mais digno.
Assim, à medida que traçamos nosso caminho, é aconselhado lembrar que as cortinas da vida nunca descem de forma definitiva. Nenhum de nós está imune às reviravoltas que o enredo pode nos reservar. Entendo que na existência, a verdadeira grandeza emerge da humildade, da compaixão e do respeito pelos outros que compartilham conosco esta jornada efêmera.
Águas claras caindo no chão pés descalços sob a elevação.
Dedos sem pontos unidos meus braços abertos além disso.
Estéril fuga um aceno estirado na fileira esquecida estirpe.
Noite toda barbárie gota a gota mortalmente o resoluto feri.
Rescente reacender luminar frequente sob luar estimando-se.
Cego afundará reluz espero sonhar completo refletindo espiral.
Bel-prazer adianto o inevitável o querer sem definição real.
Interceptações e negligênciais degradam a rua dentre mortais.
Brusco atirar flecha e fogo foi morto sem espectador absorto.
Ingrediente constituído sem ler o manual o listrado pijama.
Conto primeiro se despede-te fronte ao pátio protesto vigorou.
Obnubilação mestre rei e guardiã clara luz que vem logrando.
Aflora sementeira irrigando-se a passo curto prazo puro.
Ajeita sexta respectiva pinça valente balanceando o centrista.
Romancista emigrando de tempo a porta a verdadeira vida.
A possessão na vida real supera os horrores dos filmes de terror. POSSESSÃO é o apego doentio ao efêmero, uma condição em que somos dominados e consumidos pela materialidade. Viva pela liberdade e na insegurança do DESAPEGO, ao invés da segurança da acumulação vazia.
À medida que o tempo passa, muitas vezes deixamos de lado passatempos, pois percebemos que a vida não é algo efêmero, mas sim a manifestação da criação constante.
"No dia que você entender que a felicidade está numa pessoa, Jesus Cristo, e não nas circunstâncias efêmeras da vida, indubitavelmente encontrarás a satisfação e a verdadeira paz perene".
Anderson Silva
Quem entende a fragilidade do amor e a efemeridade da felicidade aprende a dançar à beira do abismo.
O tempo não espera por ninguém, mas quem aprende a dançar com ele transforma segundos em eternidades, fazendo do efêmero um espetáculo e do agora, a única promessa que realmente existe.
Ela é a própria essência da natureza, uma flor silvestre que dança ao vento, sua beleza é um mistério, seu encanto é uma promessa.
Em sua aura de mistério, ela esconde segredos não contados, exalando a curiosidade dos que se aproximam.
Ela é flor silvestre que, ao sentir a carícia dos ventos, desabrocha em toda a sua esplendorosa vulnerabilidade, revelando uma beleza que transcende o efêmero.
A poesia não é efêmera, moldada por tendências passageiras.
Rimar com o coração e escrever com a alma ainda permanece relevante através dos tempos.
A liberdade custa muito caro, não a desperdice estando preso a conceitos efêmeros e com pessoas baratas
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