Efêmero
“Será que está sendo você mesmo ou se tornou um efêmero personagem em uma vida de ilusões? Interpretando a grande mentira da sua vida, onde sequer, é o próprio protagonista, não passando de um mero figurante no seu palco onde outros te dirige, arrastando-te e conduzindo-te segundo seus próprios interesses e caprichos.”
A vida é uma caminhada de cruz, que se torna insuportável para o mundo carnal, que é efêmero e fugaz; Pois é através do despertar da consciência que comungamos com divino, morrendo para os vícios e idolatrias, ressuscitando para Eternidade em Unidade plena com o pai sempiterno.
“Amar não é efêmero” (Marlon Pires Leandro)
Ah, tudo bem
Se entendo meu corpo
Até chegar ao pescoço
Acontece que no caminho eu perdi o coração
E a cabeça se foi à beça
Só quero amar em devaneio
E soluçar desejo
Sofrer e dizer: Vou nessa
Ah, tudo bem
Se eu sou torto
E linha reta é alvoroço
Acontece que sozinho é solução
E nem sempre a mais certa
Só quero amar em devaneio
E soluçar desejo
Sofrer e dizer: Vou nessa
Efemeridade...
Efêmero é um termo de origem grega e significa "apenas por um dia".
Mas, a felicidade de um só dia pode justificar uma vida.
Pense nisso...
Pr. Valdemar Fontoura
Vida,vida
só,sozinho
mas nem feliz
vida solidão paixão
efêmero não
mas vida,vida
amor e ilusão.
Vida Chico,caetano e tom.
Efêmero
As ondas
seguem em seu vai
e vem
mas a areia
sua forma
nunca mantém
cada onda
encontra algo diferente
quando retorna…
O efêmero homem prefere se gloriar com os bens terrestre, a ter a benevolência de si comprazer a si próprio em a adquirir a excelência da caridade.
O sentido da vida que muitas vezes buscamos no nosso efêmero viver, não está onde pretendemos chegar, mas no caminho que percorremos até ele.
Felicidade é algo tão complexo
de ser definido
e ao mesmo tempo
tão efêmero, pois
a própria obtenção já o esgota
após a euforia da conquista.
Tudo é efêmero
vida, desejos, pecados...
não há distinção, tudo acaba
com a mesma velocidade.
Aprendemos a sofrer tanto
com tanta intensidade,
que talvez seja por isso
que inventaram a saudade.
O cativo
O homem de pés agrilhoados
galga as paredes mucosas da cripta
Efêmero casulo de morte
catacumba dos infortunados
Traz na tez da sua face
a palidez dos aflitos
No seu rosto desfigurado
as cicatrizes das lutas travadas
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