Dúvida
Se é por amor não me nego, dou ate minha dor, dúvida??. Então pode ate por em mim os mais afiados pregos. Simplismente sei que você tem o mais forte esplendor, meu amor de você vem toda cura dessa minha dor. Eu sei e estou convicto, eu te amo é isso me deixa invicto. De você minha princesa vem cheiro da mais bela rosa, te amo minha coisinha maravilhosamente cheirosa e formasa. Você tem o cabelo cacheado!! Deles vem a minha segurança pois me protegem como o mais resistente cadeado, é isso de fato me faz sentir ainda mais amado. Te juro de pé junto!! Estarei te amando ate o fim de tudo!!!!!!
Na dúvida, é preferível deixar um suposto criminoso em liberdade do que manter um provável inocente aprisionado.
Minhas convicções me envenenaram. E tudo que era certeza virou dúvida, e dúvidas cortantes, navalhas na mente e na alma. Sucumbindo ao desgaste de sentimentos que deveriam proporcionar mais alegrias que dor.
Para quem tinha alguma duvida da força dessa mulher, ela demonstrou no silêncio do seu sofrer, um caráter excepcional para os de seu redor, e não esmorecer pela tua partida...
Não sei ao certo o que é pior, sofrer calada ou por um NÃO como resposta.
Na dúvida, optei por amar em silêncio e de alguma forma seguir em "paz."
Não sei se fragmento-te ou guardo-te. Se penso saudoso ou esqueço-te. Mais vil que tal dúvida, é este silêncio, que vocifera bradando por tua ausência. Ainda dói, teu cheiro e beijo são o que me destroem, mas eis que como a erva humilde, debaixo dos teus pés, eu ei de morrer sob doce agonia. Tento esvaziar-me de ti, tento distanciar-me dos teus caminhos, mas não importa o quanto o tempo rugir, não importa o quanto a tua ausência lancetar, não importam os adiamentos, as distâncias ou muito menos as impossibilidades. Tudo isso o meu amor por ti deteve e mesmo que consiga esvaziar-me por completo, é muita saudade pra pouco eu. Eis que transbordo apenas isso e de tão grandiosa que é tal ausência, não sinto mais, me tornei ela.
Amor ou comodismo?
Muitos casais pecam ao deixar que a dúvida ou o medo os libertem de relações sem sentimentos. O respeito e o carinho sustentam os compromissos e se, em algum momento, esses pilares desaparecem nos fortificamos com os hábitos. Deixamos de lado o nosso prazer para sentir apenas segurança. É claro que é ótimo ter uma boa companhia, mas devemos pensar se vale a pena viver uma relação sem afinidades. Nesse processo de insegurança para abrir novos caminhos a gente não só se priva de ter uma vida feliz como acorrentamos o parceiro na mesma inércia.
O ignorante só firma e esquece o o sábio dúvida com todos os seus conhecimentos e o sensato reflete sobre as suas ações
Não é o não que nos mata, é o talvez, é a dúvida com a qual ele nos golpeia que acaba com a gente lentamente. É essa coisa indefinida e sem pressa que se localiza entre o sim e o não que nos tortura com requintes de crueldade, que nos faz mergulhar no desespero do que poderia ter sido, do que perdemos sem jamais ter dito, no silêncio angustiante do quase. É nesse solo de areia movediça que vemos as horas escorrerem entre os nossos dedos e mergulharem na eternidade de um tempo sem rosto, sem história e sem memória. É nele que as oportunidades nos escapam, que as possibilidades se perdem, que a fé enfraquece e o coração agoniza agarrado ao medo de nunca chegar do outro lado do não.
Na dúvida, faça como a Ofélia do antigo "Zorra Total". Só abra a boca pra falar quando tiver certeza.
Sempre terá culpa aquele que ignora a dúvida. Questionar as próprias crenças e certezas demonstra a presença da maturidade no volante interno da pessoa.