Dúvida
"In dubio contra fiscum" ou "in dubio pro fiscum"? Nenhum dos dois, na dúvida, solucionar a dúvida!"
Sentido
Seguindo a vida eu vou
Parando quando necessário
Parando a toda hora
Na duvida entre o amor próprio
E o amor do próximo
Lendo livros de todos os temas
Teorias
Poemas
Pensando a respeito:
É mais vivo quem vive?
Ou aquele que realmente viveu?
Respeitando os que nos desprezam
Desprezando o respeito
Indo a favor de tudo o que vai contra meu antagonismo
Contradizendo minha coerência
Humanizando a minha existência
Tem horas que me bate uma dúvida de quem sou eu, e fico a se perguntar; quem sou eu? Bom, eu sou muito confuso, tem dias que quase imploro por carinho, por uma frase clichê, bem ao pé do ouvido. Mas, tem dias que não quero ninguém ao meu redor, quero ficar sozinho, me sinto bem do jeito que estou. Eu quero amar e ser amado, mas quero ser livre também. Não precisa ficar toda hora ali, isso me sufoca. É complicado, seu sei, é difícil me entender. Eu nunca fui um “moço” bem-comportado. Afinal, nunca tive vocação para alegria tímida, pra paixão sem beijos quentes ou pro amor mal resolvido sem solução. Eu quero da vida o que ela tem de cru e de bonito. Não estou aqui pra que gostem de mim. Estou aqui pra aprender a gostar de cada detalhe que tenho. E pra seduzir somente o que me acrescenta. Sou dramático mesmo, intenso, transitório e tenho uma alegria em mim que as vezes me cansa. Não gosto que venha a mim com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa desse tipo. Tem horas que não sinto mais a necessidade de tentar impressionar ninguém. Se gostarem de mim do jeito que sou, ótimo, se não, é fim da história. Porém, tem horas que sinto vontade de fazer tudo ao contrário. Sou o tipo de gente que todo mundo pensa que conhece. Mas se enganam feio. Pouquíssima gente me desvenda. Mostro só o que quero. Não por maldade, mas por proteção.Pareço ser uma caixinha de segredos. Acredito que ninguém nunca conseguirá me desvendar. Sou difícil, enigmático, porém transparente, quando falo a verdade, todos conhecem, porém quando minto fica logo na cara… Hora doce, hora amargo. Não tenho medo e nem frescuras como a maioria… Ser decidido não é o meu forte, não me faça decidir entre isso ou aquilo. Sou prosa e verso. Sou louco, completamente louco, normalidade é uma palavra que não está no meu dicionário. Sou sensível, choro por qualquer besteira, mas não pense que eu sou fraco, pode acreditar, sou mais forte do que muitos super-heróis que estão por aí e o meu único poder está um pouco extinto ultimamente, o sorriso, não é sempre verdadeiro, mas sei que é a maior arma que alguém pode ter. Eu não sou nem um pouco perfeito – pois ninguém é. Sou chato, dramático, ciumento, exagerado, mas me sinto tão bem com meus defeitos imperfeitos, e não mudaria, ser perfeito cansa. Falou “mano”, “velho”, muitos palavrões e não deixo de ser um “menino” que tem sempre seu lado meigo e amoroso… Ah… Chegamos ao assunto amor, um assunto tão complexo que procuro sempre fugir das perguntas sobre isso, mas temos que encarar a realidade. Pobre coração já sofreu tanto por culpa desse sentimento hipócrita, que recusa a se apaixonar novamente, e não pense que levo isso para o lado ruim, o amor machuca e estou feliz sem esse tal sentimento. Deixarei o amor de lado dessa vez, não irei fugir do assunto deste texto: “Eu”. Não sei a real intenção de escrever essas palavras inúteis, pois na verdade nem eu sei lhe dizer o que sou e como sou – será que sou de outro planeta? Será que vim para este mundo com a intenção de descobrir o objetivo da minha vida ? Rsrsrs…realmente não sei, mas um dia talvez irei descobrir. Sou estranho, impulsivo, diferente, enigmático, uma incógnita, verdadeiramente uma caixinha de segredos, que aconselho não tentar desvendar-me, pois irá ficar louco assim como eu sou.Me desculpe a frieza, mas eu mudei, e juro que estou melhor assim. As coisas parecem que tomaram rumos diferentes agora. Será que eu realmente mudei? Sim, acho que essa seria a resposta mais coerente a esta pergunta. Eu já sofri, sorri, chorei, corri tanto atrás de uma coisa que eu nem mesmo sei o que era. E acabei descobrindo que foi tudo em vão… Eu cresci, eu amadureci, eu vivia me contradizendo o porquê de ainda estar correndo atrás de coisas que não sabia, em hipótese alguma, foram só expectativas minhas sem pé nem cabeça, e eu realmente não ligo mais pra isso. Eu me tornei alguém que jamais esperava que fosse ( ou não). Porque sempre segui sem destino, sem saber o que pode acontecer daqui a cinco minutos. Tem horas que me sinto incompleto, e tem horas que não sei o significado dessa palavra, de verdade mesmo. Eu sempre quis o inusitado, inesperado, o novo, sempre quis provar coisas novas. Às vezes quero sentir novos cheiros, beijar novas bocas, ver cores novas, quero conhecer lugares novos, conhecer gente nova, quero provar sabores novos, quero sentir coisas novas e experimentar novos sorrisos. Eu realmente quero isso, mas só as vezes. Entende? Meio confuso, eu sei! Mas quem sou eu, se não uma galáxia de confusões…Eu sou assim mesmo… Cheio de falhas, erros e limitações… mas também sou cheio de vida, de sonhos, de amor, de fé e esperança em cada novo dia, porque o que realmente importa não é o que os olhos dos outros vêem, mas sim o que Deus vê, e Deus sabe que aqui dentro eu sou forte, capaz e merecedor de todas as bençãos que vier a mim, porque quem me tem abençoado é Deus, e quando Ele quer, ninguém impede o seu agir. Eu sou forte pra “kralho”! Porém alguns dias acho que sou fraco ao quadrado. E bobo ao cubo. Preciso de um lugar onde enfiar a cara pra esconder as lágrimas. Aí penso que não sou tão forte assim e começo a olhar pra mim. Sou forte sim, mas também choro. Sou gente. Sou humano “porra”! Sou manhoso. Sou assim. Quero que as coisas aconteçam já, logo, de uma vez. Quero que meus erros não me impeçam de continuar olhando para a frente. E quero continuar errando, pois jamais serei perfeito (ainda bem!). Tampouco quero ser comum e normal. Quero ser simplesmente eu. Quero rir, sorrir e chorar. Sentir friozinho na barriga, nó no peito, tremedeira nas pernas. Sentir que as coisas funcionam e que tenho que trocar de jeito quando insisto em algo que não dá resultado. Quero aprender e, ainda assim, continuar criança. Aprecio as coisas simples e quero continuar descomplicando o que parece complicado. Se der pra resolver, vamos lá! Se não dá, deixa pra lá. A vida não é complicada e nem difícil, tudo depende de como a gente encara e se impõe. Quero ser eu, com minha cara azeda e absurdamente açucarada. Não quero saber tudo e nem ser racional. Quero continuar mantendo o meu cérebro no lugar onde ele se encontra: meu coração. E essa é a melhor parte de mim.Estou aqui tentando me definir em um “Simples” texto, mas me definir é muito difícil. Às vezes pareço comum, às vezes singular. Sou bem assim: Ando em crises, de tudo o que você imaginar. O que mais valorizo no mundo? Amigos. O melhor sentimento? Felicidade. O melhor verbo? Amar. Conheço uma parte de uma frase, não sei o autor, mas ela define bem quem sou: viver é tentar ser feliz. É o que faço: vivo. E sim, me considero uma pessoa feliz, apesar de tudo. Depois de uma queda? Levanto e sigo em frente. Já desisti de contar os mil e um foras que levo da vida. Vivo em busca de muitas coisas, mas já possuo a principal delas: a alegria. Uma companhia? Livros. Algo que te alegra? De novo os preciosíssimos amigos, preciosos porque são poucos. Já escrevi mil linhas e ainda não achei a resposta para a pergunta; Quem sou eu? Talvez eu seja "uma pergunta".
Fé é mistério. Se caso exista a menor dúvida ou oscilação quando as coisas parecem contrárias ao que se pediu, ela não opera.
Aprendi que o vazio da dúvida só pode ser preenchido pelo silêncio, ou pela verdade. A Teoria é sempre a resposta escolhida pelo desespero de quem teme pelo mistério reticente.
Quando você tem um sonho, a maioria duvida, desacredita, quase ninguém te apoia em nada, mas aí o que é engraçado mas que não me surpreende é que quando você com muita luta e perseverança consegue realizar e alcançar um bom lugar sempre aparece gente de todos os lugares, inclusive os que duvidaram de você, aparecem querendo um pedaço do bolo, querendo se aproveitar de alguma maneira daquilo que você conseguiu. Cuidado com quem você permite entrar na sua vida.
Todos os dias me vejo numa dúvida a quem posso desagradar ou não com minhas idéias. Rascunhos virtuais se amontoam aos meus pés todos os dias. Não quero ser parcial contra ninguém ou a favor de alguém. Nem sei se devo, pois sou favor a mim e somente isso, todavia a dúvida paira. Mas que dá vontade de publicar, ah, isso dá.
Se tem um mentiroso por perto, você nunca saberá o que significa verdade, pois a dúvida sempre persiste.
Quando se termina uma relação, sem dúvida que se corre o risco das coisas não ficarem 100% esclarecidas, 100% resolvidas.
Não , a culpa não é de quem termina ou de quem vê terminada uma relação.
A culpa também não morre solteira, como tantas e tantas vezes, acontece… Nada disso.
A culpa simplesmente não tem o nome de A ou de B.
A culpa é uma mistura de situações ou acontecimentos que provocam o término abrupto ou demorado de duas pessoas que se amam.
Ah sim… em algum momento, elas têm de se ter amado, cada um há sua maneira tem de ter dado, o seu melhor, num determinado momento, e consequentemente, deve ter mostrado o seu pior, pois só é possível fazê-lo com quem se ama.
Dias atrás me peguei pensando sobre um amor antigo. A dúvida foi "será que podemos chamar de amor?" talvez chamo de ignorância até o momento que resolvi esquecer todos os momentos bons e levar até o ponto do caos. Talvez eu apenas decidi que fosse apenas um caso, parecia eterno e duradouro. Realmente quis acreditar que aquilo seria para sempre como esperamos de qualquer sentimento bom e que nos conforta. Será que a cada amor que vai aparecer irei ter o pensamento de "aquilo não era amor, era cilada" cilada boa que se transformou na ruína. Não nasci para esse negócio de que encontramos um amor em cada esquina. Espero que esse seja aquele transformador, que inesperadamente eu me apaixone todos os dias, e que de forma delicada, eu venha até aqui para mostrar que amores não são como flores.
O Japão é abundante em curiosidades. E, sem dúvida, a ética presente na sua cultura é o que mais me fascina, pelo seu sentido de luta, perseverança e superação, pois o caráter real de um povo revela-se perante as calamidades que assolam o seu país.
“Se eu cair sete vezes, oito me levanto.” – Nanakorobi Yaoki.
“Não importa quantas vezes é derrubado, você se levanta de novo.” – Nana korobi okiya.
Possamos seguir este exemplo único de resiliência, quer connosco próprios, quer relativamente aos outros, em forma de cooperativismo, solidariedade, benevolência e bondade.
Sonho com um mundo assim.
Depois de muito de ler e algumas biografias de Mahatma Gandhi, em que toda a duvida ela gera uma pergunta ? Se Gandhi era da paz, por que foi para a guerra? O indiano Mahatma Gandhi trabalhou na África do Sul por duas décadas depois de se formar como advogado em Londres. Nessa época, ele admirava o Império Britânico. Na Guerra dos Bôeres (1899-1902), entre britânicos e colonos descendentes de holandeses, Gandhi tomou o partido dos ingleses e comandou um grupo de carregadores de maca.
“Aqueles que conseguem cuidar de si próprios no fronte de batalha vivem em saúde e felicidade”, escreveu Gandhi.
Ao ajudar os feridos, Gandhi queria conquistar mais direitos para os indianos que trabalhavam na África do Sul, então parte do Império Britânico. Em 1906, ele voltou a transportar soldados ingleses durante a repressão aos nativos zulus.
Gandhi voltou para a Índia em 1915. Três anos depois, ele se juntou a uma campanha governamental para estimular os indianos a se voluntariar e integrar o Exército Britânico. “Está claro que aquele que perde o poder de matar não pode praticar a não violência”, dizia o líder espiritual. Para convencer mulheres a liberar seus maridos para a guerra, ele apelava para a espiritualidade hindu: “Eles serão de vocês na próxima encarnação“.
Em seu país natal, Gandhi desenvolveu ainda mais suas ideias. Segundo ele, a Índia chegaria ao swaraj (autonomia) quando conquistasse quatro coisas: uma aliança entre muçulmanos e hindus, o fim da casta dos intocáveis, a aceitação da disciplina da não-violência como um modo de vida e a produção local de fios e roupas. “As conexões lógicas às vezes só eram claras para ele. Gandhi era capaz de dizer que a união entre hindus e muçulmanos não poderia ser alcançada sem a fiação manual de roupas (…) Nem todo mundo entendia, mas suas palavras se tornaram crença para um grupo crescente de ativistas“, escreveu Joseph Lelyveld no livro Mahatma Gandhi e sua luta com a Índia.
Em 1930, Gandhi comandou a Marcha o Sal contra os impostos ingleses e ganhou fama em todo o mundo. Em um tour pela Europa, ele se encontrou com o fascista Benito Mussolini. O italiano o considerou um gênio e um santo, principalmente pela sua capacidade de enfrentar o poderoso Império Britânico. Em uma carta para um amigo, Gandhi deu sua opinião sobre o fascista:
“Muitas das reformas dele me atraem. Parece que ele fez muito pelos pobres camponeses. Eu sei que tem uma mão de ferro lá. Mas, uma vez que a violência é a base da sociedade ocidental, as reformas do Mussolini merecem uma análise imparcial“
Só quando Benito Mussolini invadiu a Etiópia é que Gandhi mudou de posição. Em 1947, sua doutrina da não-violência comprovou-se fundamental para que a Índia se tornasse independente.
Se você só ficar aí parado preocupado com seu cabelo, roupa, adereços, não irá pra frente, as dúvidas, as descidas e subidas, não podem te impedir de alcançar seus objetivos, mantenha seu coração em Deus, seja simples, sem frescuras, pois Jesus, falava de maneira doce, suave e firme, e demonstrava amor em tudo que fazia, seja o espelho do senhor e reflita luz, seja grato, sem mágoas e sorria sempre...
A dúvida maltrata, apunhala, sufoca, faz o indivíduo alienar-se porque perde a confiança própria e diminui-se diante de si mesmo.