Dor e Sofrimento
Dor...
Se algum dia eu não voltar, não chore
Foi melhor assim.
Me deixe descansar em paz,
Não chore por mim.
Pois quando estive ao seu lado
Não deu valor.
Agora de nada adianta
Mostrar imensa dor.
Pois onde havia paixão,
E onde existiu o amor
Hoje se encontra escuridão
Um lugar de imensa dor
Agora me deixe aqui em paz
Enquanto converso com satanás
Pra quem já sofreu não precisa perdão
Pois já conhece a dor de quem não tem salvação
ERROS
E se desconhecemos o real sentido de um ato falho?
E se além de dor ele trouxer ordem?
Um ato desdém tão quanto valho
Com força de adir tão quanto tardem
E pelas primeiras palavras póstumas
Silenciadas por puro pavor,
Têm-se piores apelos pálidos
Por pêsame ao paralelo pudor.
Então faço-me de um erro, o fim.
Desolado pelo imaginário inócuo,
Inquiridor inquieto de sua culpa árdua.
E então, enriquecido do amargo fruto
Que colheis mas não tornais assíduo
Faz-se aluado o maior astuto.
"Quando a dor e muito forte, a lágrima caí que você nem percebe, você grita pedindo ajuda, mas ninguém quer te escutar."
Te permita sofrer. Nada ensina mais do que a dor. A alegria ganha mais intensidade quando se tem dimensão do sofrimento.
A vida não é uma competição de quem sofre mais, meu bem. Dor é sempre dor, não importa a intensidade.
A vingança ao invés de trazer
prazer e satisfação;
Com toda certeza, trará mais
dor e sofrimento à ambas
as partes!
Os meus dias estavam contados
Dias de angustias e dor
Por causa de uma doença que aos poucos me matou
Do egoísmo fizeram amor
Desejando vida a quem não suportava mais a dor
Eu não aguento mais
Minha alma clama por paz
Até que um dia, meu coração parou
Finalmente os médicos desligaram os equipamentos
Dando um fim ao meu sofrimento
A dor, muitas vezes, nos lembra de voltar a Deus e clamar por Sua ajuda, como deveríamos fazer sempre. Às vezes, o sofrimento é a maneira que Deus usa para nos lembrar do Seu primeiro mandamento: amá-Lo acima de tudo.
"Dor que desatina visivelmente nos lembrando de quem somos, do que foi visto, do que fizemos. Penumbra que não vai embora assolando a meia-noite, transformando sonhos acordados em pesadelos dolorosos. Amor fragmentado na alma de forma inesquecível e imutável. Sofrimento competente para tirar a força de agir do próprio ser; vida incompetente para ganhar força de viver no próprio sofrer."
Quando a dor se esconde em nossas vidas, nada do que se faz é perfeito, porque estamos preços em lembranças e recordações constantes. Repleto de momento especial em que tudo era admirável, vislumbrante e apaixonante, mas agora?
Agora degustamos da dor de nos sentirmos só, carpimos em ver retratos pintados com as cores de nostalgia, sofremos em cada instante.
Óh maldita vida
melindra nossa vivência, ponha um fim
nesta astúcia auspiciosa
que ainda nos encoraja a tocar para frente, feito pequenos holofote que brilham indicado o caminho que possamos seguir, sem nos arrepender em optarmos pelos caminhos obscuros que irá aniquilar as nossas vidas!
Sou poeta mais não ator
Componho mais não exponho
Tenho medo de gostarem da minha dor,
Dor e sofrimento que um dia me causarão
Não entendo como minha dor pode virar amor
Te amo, mais não entendo como o amor que
sinto vira rancor
Gosto tanto de você mais não suplico por sua canção, canção que um dia destruiu meu coração!
A dor da ausência é como um pequeno espinho na sola do pé.
As lembranças diárias, as lágrimas noturnas, o sofrimento velado, o sofrimento lembrado. Não há como esquecer, não há como não sofrer.
Ou retira o espinho por completo ou convive com a dor.
E insistimos na dor acreditando que, um dia, o espinho se torne parte de nós.
Estamos vivendo mais tempo, porém apresentando mais doenças crônico-degenerativas, que causam dor, sofrimento, incapacidade física, mental e social, gerando mais custos e se tornando motivo de preocupação para nossos entes queridos e toda a sociedade. Viver mais tempo com qualidade de vida é o grande desafio.
"Quisera eu entender as palavras desse meu coração, palavras de amor, palavras de dor, palavras ao vento, de puro lamento, morro por dentro...lento..sofrimento..."
Ela viveu então a dor, pensando ser amor.
Uma dor que tinha nome, mas ela com toda sua ingenuidade, com toda sua simplicidade, lutou para transformar em amor.
Viveu desse amor que nunca trouxe sentimento maior que a dor.
E ela deu amor e recebeu somente o amargor.
Hoje essa dor a consome tanto, que ela secou seu próprio pranto. Já nem se lembra mais do próprio nome, e o que dirá do sobrenome.
E foi de tanto sofrimento que a dor venceu o amor.
Mana...
Acontumamo-nos com alguna absurdos que já não há mais dor quando vemos uma pessoa dormindo na rua, mas só indiferença.