Dói
“(...) não queremos apenas ser compreendidos [...], mas igualmente não ser compreendidos. De forma alguma constitui objeção a um livro o fato de alguma pessoa achá-lo incompreensível: talvez isso estivesse justamente na intenção do autor – ele não queria ser compreendido por “uma pessoa”. Todo espírito e gosto mais nobre, quando deseja comunicar-se, escolhe também os seus ouvintes; ao escolhê-los traça de igual modo a sua barreira contra “os outros...!”
“Os instintos, sob a grande energia repressiva, volvem para dentro: isso é o que se chama interiorização do homem; assim se desenvolve o que mais tarde denominar-se-á ‘alma’”!
"...A onda de vigília politicamente correta que assola o país diz que não gostar das pessoas é algo imperdoavelmente antissocial.
Mas e quem finge gostar?
Quer dizer que ser dissimulado é politicamente correto...?"
“... Se estamos sozinhos no universo?
Tenho certeza que existe algo olhando
para nós de algum ponto do universo...
Mas é esperto o bastante para se manter afastado...!”.
Mas qual a recompensa da virtude? E que recompensa foi prevista pela natureza para sacrifícios tão importantes como o da vida e o da fortuna, que frequentemente temos que fazer-lhe? Oh, filhos da terra! ignorais o valor dessa celestial amante?
“Parece que, para adquirir o que é denominado de ciência do mundo,
o indivíduo tem, em primeiro lugar, de procurar conhecer os homens
como eles são em geral e, em seguida, obter conhecimento particular
daqueles com quem tem que conviver, isto é, conhecimento de duas
inclinações e boas e más opiniões, de suas virtudes e de seus defeitos.”
“...O que vejo claramente é o mal difundido,
infinito, de substituir imaginação por conhecimento, ou antes de viver voluntariamente num crepúsculo da mente
onde a imaginação e o conhecimento são indispensáveis...!"
" ... Na sociedade, que é a humanidade no espaço e na história, que é a humanidade no tempo, há bacilos e toxinas de forma humana que o olhar das gerações não descobre, que o olhar dos historiadores ignora, ou muitas vezes, finge ignorar, mas cuja existência não é um mistério para o bacteriologista da sociedade e da história..."
Aluno (do latim alumnus, alumnié) ou discente é o indivíduo que recebe formação e instrução de um ou vários professores ou mestres para adquirir ou ampliar seus conhecimentos, geralmente nas áreas intelectuais!
“... Professores ideais são aqueles que se transformam em pontes e que convidam os alunos a cruzá-la, depois de ter facilitado sua passagem, com alegria e colapso, incentivando-os a criar pontes
a partir de suas próprias atitudes...!"
“...Uma vez que você desenvolveu uma concepção do amor suficientemente ideal, suficientemente nobre e perfeita, você danou-se.
Nada será capaz, agora, de lhe bastar...!”.
“... Um discurso é um texto oralizado. Demétrio costumava dizer que não existe nenhum diferença entre as palavras e a voz dos inexpertos ignorantes e os sons e estrépitos causados pelo ventre repleto de supérfluo vento. E dizia isso não sem razão uma vez que não julgava haver diferença
entre a parte de onde emitiam a voz (ou escreviam), as partes inferiores ou a boca, pois tanto uma quanto outra tinham
o mesmo valor e substância...!”
“O Amor é o encontro que tudo espera
Todos os sentimentos
Sinto o Onipresente, que conduz o homem,
Ao longo do caminho
Encontrar amor e paz
Acordar para seu interior
Gritar pelo Amor
Sabendo que a vida não existe sem
Você, P A L A V R A,
Linda e forte, capaz,
De mudar a diretriz de uma vida
Sangrenta e Cruel....”.
“... O Homem é o animal que fala!...”!
“... A voz (fala) empresta a linguagem o que ela tem de mais belo...!”
“... Nos grandes feitos, algo subsiste. Nos grandes espaços, algo permanece. Formas mudam e passam, corpos desaparecem,
mas os espíritos ficam para consagrar o solo que servirá de morada à visão da alma. E homens reverentes, e mulheres vindas de longe, e gerações que não nos conhecem e não nos conhecerão, um dia
chegarão até aqui para pensar e sonhar.
E o poder da visão passará para suas almas...!”
De todas as presunções ridículas da humanidade, nada ultrapassa as críticas feitas aos hábitos dos pobres por aqueles que tem casa, estão aquecidos e alimentados!
““... Meu amor eu te acariceio (acariciar) com uma rosa
segurando-a pela hastia (haste), iluminados por esta luz que
vem deste postio (poste) da tua rua.
Sei que não negoceio (negocio) mais o amor que por ti tenho.
Depois que formos festiar (festar), com tuas novas vestias (vestes), na próxima noite de luar, vou te ratar (raptar) para tê-la em meus sonhos. Não sou corruto (corrupto), mas pagarei à lua para te iluminar, mesmo que ela não queira...!”.
"Se a vida tem um significado mais alto e
mais amplo,que valor tem a nossa educação se nunca descobrimos esse significado?”