Doenças
As doenças do espírito são mais
funestas e mais numerosas do
que as do corpo... Meu Deus
como tem gente doente de espírito,
coloca em meu coração os adoentados
de alma para eu orar por elas!!
A maldade e a falta de amor
São as maiores doenças da humanidade
Como um câncer destrói nas pessoas
Qualquer vestígio de sanidade.
Engana-se quem, religiosamente, resume 'saúde' ao simples estado de ausência de doenças. Enquanto a sociedade e instituições adotarem este pensamento limitado, haverão pessoas com bem-estar prejudicado jurando estarem saudáveis.
"Eu não sabia, mas antes do câncer, eu já estava doente. Duas doenças me limitaram mais do que a quimioterapia e a cirurgia. Os nomes delas são 'Não posso' e 'Não consigo'.
Quando estava atacada do vírus 'Não posso', eu dizia e agia assim:
- Não posso tirar foto de lado porque meu nariz e queixo são pontudos;
- Não posso usar saia curta porque meus joselhos são muito grossos;
- Não posso sorrir muito em foto, porque meu bigose chinês aparece;
- Não posso andar de avião, porque tenho medo;
- Não posso ter plantas em casa, porque não sei cuidar.
E assim, eu permanecia doente de mim mesma...
Quando estava atacada do vírus 'Não consigo', eu dizia e agia assim:
- Não consigo ficar bem nas fotos porque sempre arregalo os olhos;
- Não consigo pousar para fotos porque tenho vergonha;
- Não consigo sorrir para valer porque meus dentes não são bonitos;
- Não consigo ler livros porque dá sono;
- Não consigo fazer caridade regularmente porque não tenho tempo;
E assim eu seguia, impondo-me limites...
Quantas vezes reclamei da oleosidade do meu cabelo, do quanto ele era fino e pesado. A escova não durava nada. Fiz até permanente para dar volume e fiquei parecendo um poodle.
Hoje, depois de encarar a doença, cheguei à conclusão de que o câncer mata muita coisa realmente; entre elas: preguiça, vergonha, solidão, hipocrisia, futilidades, medos, culpas, limitações, radicalismos, carência, dependências, auto-crítica, intolerância baixa autoestima, e muito mais.
Neste processo conheci estas frases e elas definem o que acredito hoje: "O que somos é um presente de Deus. O que nos tornamos, é o nosso presente para Ele".
Não aprendi a voar; isto é com os pássaros. Aprendi a me sentir como se estivesse voando.
Descobri que a gente pode sorrir por fora e por dentro.
Ser diferente é muito diferente de ser esquisito, feio ou anormal.
O silêncio pode ser melhor que mil palavras mal ditas.
Conhecer a mim mesma é um aprendizado constante.
Existe mais beleza nos processos e nas atitudes que nas formas.
É certo que o câncer muda a vida da gente, porém eu discordo que ele seja um presente. Ele é uma oportunidade!
Mas... até quando precisaremos dele para percebermos as belezas que existem em nós e à nossa volta?"
"Viver.... e não ter a vergonha de ser feliz! Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz..."
CÃES...
Quem não tem ,eu recomendo.
Amenizam a solidão,evitam doenças cardíacas.
Te amam incondicionalmente.
Só querem comida,água e carinho.
Te animam a fazer suas caminhadas.
Te protegem e a sua casa também.
Mas ,em hipótese nenhuma,abandone-os quando estiverem
doentes e velhinhos.
Você seria um crápula!
VELHAS RECORDAÇÕES, VELHAS DOENÇAS
"Trazemos múltiplos clichês mentais arquivados no inconsciente profundo, resultado de velhas recordações danosas herdadas das mais variadas épocas, seja na atualidade, seja em outras existências no passado distante.
Essas fontes emitem, através de mecanismos psíquicos, energias que não nos deixam sair com facilidade do fluxo desses eventos desagradáveis, registrados pelas retinas da alma, mantendo-nos retidos em antigas mágoas e feridas morais entre os fardos da culpa e da vergonha.
Por não recordarmos que o perdão a nós mesmos e aos outros é um poderoso instrumento de cura para todos os males, é que impedimos o passado de fluir, não dando ensejo à renovação, e sim a enfermidades e desalentos.
Tentamos viver alienados dos nossos ressentimentos e velhas amarguras, distraindo-nos com jogos e diversões, ou mesmo buscando alívio no trabalho ininterrupto, mas apenas estamos adiando a solução futura da dor, porque essas medidas são temporárias.
É mais fácil dizer se tem uma úlcera gástrica do que admitir um descontentamento espiritual conjugal; é mais fácil também consentir-se portador de uma frequente cólica intestinal do que aceitar-se como indivíduo colérico e inflexível.
Muitas moléstias antes consideradas como orgânicas estão sendo reconhecidas agora como "psicossomáticas", porque se encontraram fatores psicológicos expressivos em sua origem.
As insanidades físicas são quase sempre traduzidas como somatizações das recordações doentias de ódio e vingança, que, mantidas a longo prazo, resultam em doenças crônicas.
Dessa forma, compreenderás que a gravidade e a duração dos teus sintomas de prostração e abatimento orgânico são diretamente proporcionais à persistência em manteres abertas tuas velhas chagas do passado.
As predisposições físicas das pessoas às enfermidades nada mais são do que as tendências morais da alma, que podem modificar as qualidades do sangue, dando-lhe maior ou menor atividade, provocar secreções ácidas ou hormonais mais ou menos abundantes, ou mesmo perturbar as multiplicações celulares, comprometendo a saúde como um todo.
Portanto, as causas das doenças somos nós sobre nós mesmos, e, para que tenhamos equilíbrio fisiológico, é preciso cuidar de nossas atitudes íntimas, conservando a harmonia na alma.
Indulgência se define como sendo a facilidade que se tem para perdoar. Muitos de nós ficamos constantemente tentando provar que sempre estivemos certos e que tínhamos toda a razão; outros ciam repisando os erros e as faltas alheias. Mas, se quisermos saúde e paz, libertemo-nos desses fardos pesados, que nos impedem de voar mais alto, para as possibilidades do perdão incondicional.
Perdoar não significa esquecer as marcas profundas que nos deixaram, ou mesmo fechar os olhos para a maldade alheia.
Perdoar é desenvolver um sentimento profundo de compreensão, por saber que nós e os outros ainda estamos distantes de agir corretamente. Por não estarmos, momentaneamente, em completo contato com a intimidade de nossa criação divina, é que todos nós temos, em várias ocasiões, gestos de irreflexão e ações inadequadas.
Das velhas doenças nos libertaremos quando as velhas recordações do "não-perdão" deixarem de comandar o leme de nossas vidas."
O fato é que não temos um modelo de saúde. Criamos estratégias e diretrizes para tratar as doenças, os sintomas, e não as causas.
A psiquiatria ampliou seu foco para incluir o mal-estar cotidiano, além das doenças mentais, com o crescente uso dos 'elixires da alegria', o que impacta nossa percepção sobre tristeza e depressão.
Não importa aonde eu vá ou quantos monstros eu enfrente, nem as maiores guerras ou doenças apagariam o seu sorriso da minha mente...
Catálogo de doenças
1. A doença de se sentir imortal ou indispensável
Acomete os que se sentem ”superiores a todos” e não ”a serviço de todos”. O papa recomendou uma visita a um cemitério para vermos os nomes de tantas pessoas que “talvez acreditassem que eram imortais, imunes ou indispensáveis”.
2. A doença do excesso de trabalho
Acomete os que “submergem no trabalho descuidando da melhor parte: sentar-se aos pés de Jesus”. O papa lembrou que Jesus “convidou seus discípulos a ‘descansarem um pouco’ porque descuidar do repouso leva ao estresse e à agitação".
3. A doença da fossilização mental e espiritual
Acomete os que se escondem atrás de pilhas de papel e se tornam “máquinas de práticas” em vez de homens de Deus. Ao fazer isso, perdem a capacidade de “chorar com os que choram e se alegrar com os que se alegram.”
4. A doença do excesso de planejamento
Planejar e se preparar para fazer as coisas é importante, mas “sem cair na tentação de impedir ou tentar dirigir a liberdade do Espírito Santo”.
5. A doença da má coordenação
Acomete os membros da Igreja que “perdem a comunhão uns com os outros” e se convertem em “uma orquestra que produz ruídos porque não vive o espírito de equipe”.
6. A doença de Alzheimer espiritual
Trata-se de uma “redução progressiva das faculdades espirituais” em consequência da “perda da memória” do encontro com o Senhor. O apóstolo ergue ao seu redor “muros e hábitos, quase sempre imaginários” e se torna dependente de suas paixões, caprichos e manias.
7. A doença da rivalidade e da vaidade
Quando a aparência se torna o primeiro objetivo da vida.
8. A doença da esquizofrenia existencial
Acomete os que “abandonam o serviço pastoral e se limitam às tarefas burocráticas, perdendo o contato com a realidade e as pessoas de verdade”.
9. A doença da fofoca
É a doença dos que, sem ter coragem de dizer as coisas abertamente, falam pelas costas das pessoas. Ao fazer isso, semeiam a discórdia, como Satanás.
10. A doença de divinizar os chefes
Acomete os que cortejam os superiores, são presos ao carreirismo e ao oportunismo e vivem a serviço daquilo que querem obter e não do que querem dar ao próximo.
11. A doença da indiferença com os outros
Quando só pensamos em nós mesmos e perdemos a sinceridade e o calor das relações humanas. Quando, por inveja ou astúcia, sentimos alegria em ver o outro cair em vez de ajudá-lo a se levantar.
12. A doença da cara de enterro
Acomete as pessoas que consideram que, para ser comprometido e consistente, “é necessário encher o rosto de melancolia e de dureza, assim como tratar os outros com rigidez e arrogância”. O apóstolo deve transmitir alegria: “Que bem nos faz uma boa dose de humor saudável.”
13. A doença da acumulação
Quando o apóstolo, para encher um vazio existencial em seu coração, só pensa em acumular bens materiais.
14. A doença dos círculos fechados
Quando fazer parte de uma panelinha se torna algo mais forte do que ser parte da Igreja como um todo e até mesmo ser um só com Cristo.
15. A doença do prazer mundano e do exibicionismo
Quando o apóstolo transforma seu serviço em poder para obter mais proveitos mundanos e acumular ainda mais poder. São pessoas capazes de caluniar, difamar e desacreditar os demais para se exibirem e se mostrarem mais capazes do que os demais.
(Mensagem aos Cardeais da Igreja)
E assim caminha a humanidade..
Tantas tristezas, quanta dor quanta doenças.
Se há só um DEUS para todas essas crenças.
Quanta ambição, egoísmo tanta falta de carinho.
E pra nós todos, só existe um caminho.
Não há porque tentar ser diferente.
Se aqui no mundo somos humanos, somos gente.
Pessoas chorando, guerreando entre si.
Se esquecendo de viver e ser feliz.
De que adianta maltratar o próprio ser.
Se na verdade deveríamos saber.
Que o que fica aqui são coisas matérias.
E o povo todo só quer na vida é ter paz.
Mas, no entanto esquecemos que um dia.
Acaba toda esta nossa fantasia.
Melhor então é abraçar a nossa vida.
A cada dia pra que seja bem vivida.
Porque aqui é só passagem, nada mais.
E esta verdade é toda a nossa sina.
A vida é professora, ela mesma nos ensina.
A pressa e a superficialidade são as doenças psíquicas do século XX, e, mais do que em qualquer outro lugar, essa doença se reflete na imprensa.
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