Doce Mulher
Dia do Chocolate
Chocolate é muito bom, seja escuro, branco ou marrom.
Chocolate é tão saboroso e deixa o dia mais gostoso.
Chocolate é pra presentear ou pra criança se lambuzar.
Chocolate pode derreter e uma boa sobremesa fazer
Chocolate pode ser em pó, em gotas ou em barra, pode ir no bolo, misturado na massa.
Chocolate é bombom, é trufa ou brigadeiro, é item principal na mão do confeiteiro.
Chocolate pode ser divertido, em forma de doce colorido.
Chocolate pode ser lembrança pra alegrar a criança.
Chocolate pode ser um presente pra um amigo da gente
Chocolate. Seja como for, como forma de carinho, amizade ou amor.
Na sua inocência era doce e brincava com a vida, já adulta viu que a vida não era tão doce... Foi então que olhou para o céu, conversou com Deus voltando a sorrir e a ser criança...
No doce bailado do sentir,
Em cada sabor, em cada aroma,
Nas pontas dos dedos, no toque a fluir,
Na pele macia, sedosa, com a minha soma.
No perfume que emana, tão singular,
No prazer que nos guia, sem fim,
Seguir o contorno, sem hesitar,
Beijar a boca, em desatino e assim.
Afogar-me no mel que é seu,
Loucuras partilhadas, a dois,
Emaranhar cabelos, num doce breu,
Perder-me no olhar, em meus anseios.
Enlouquecer com a voz que sussurra,
O desejo no ar, palpável e quente,
Numa dança de almas, em loucura,
Sentir o amor, intensamente.
Memórias passadas, novas experiências e momentos únicos trazem o doce sabor de uma lembrança. O turismo consegue deslocar pessoas para fora do seu ambiente e torná-lo inesquecível.
*A LOUCURA DA PAZ* (Victor Antunes)
Tantas mortes, tantas guerras, tanta ambição e pose... Tudo passa, tudo acaba... tudo será sempre, soterrado, pelo cruel tempo...
E tudo que o homem busca é a paz; não sabe como, nem quando, nem porquê, mas almeja, a paz.
Nessa saga milenar, sempre conquistou uma... para descobri-la efêmera depressa..., porque fundada nos caprichos e desejos egoistas; hedonistas, mesquinhos...
E vivendo a loucura pura da guerra renitentemente busca conquistá-la, a paz... mas a vê algures distante... Tolo: não a viu nunca, nem a vê, porque ela está aqui, em cada palavra, em cada tom, cor, luz e desejo... Dentro de cada um, que plenamente a ama, a deseja, a propõe e cria...
Paz, hoje, amanhã, sempre, para sempre... Por que não agora, já, nesse instante, agora?!...
E assim, amando, perdoando, reconstruindo, criando, a ver chegar... Suave, plena, constante, dia-apos-dia, em cada manhã, em cada estação, em cada canto e flor, em cada por e levante, em todos os sóis... a paz...
A doce, serena e interna paz...
***
Seu cabelo vermelho me faz delirar, e esse seu sério olhar faz apenas eu cada vez não me apaixonar. Castiel, mesmo que para você eu seja apenas uma tábua idiota, saiba que eu te amo muito até o fim da minha vida."
É quase chegada a hora de ir repousar,
corpo e alma em suave e doce abrigo,
num travesseiro a cabeça de leve recostar
e que bom seria se fosse junto contigo
Boa Noite!
Uma linda imagem de brandura pode adoçar o dia
com suas cores, contornos
e candura,
assim, facilmente traz alegria para os olhos
e na mente faz moradia
com um sentimento doce e satisfatório.
'DOCE COMO MEL'
Quando escrevo uma poesia
Eu a adoço com muito amor....
Como melaço da cana ,
Como o mel, com o néctar que as abelhas retiram da flor.
Assim vou suavizando meus sonhos e as rimas de meus versos não tem nada de complexo.
aproveito os raios do sol para pintar minha poesia com o pó prateado da lua que a noite sempre brilha numa vasta escuridão.
... E assim a finalizo com imensurável doses de amor
Para ser apreciada com muita emoção !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Nosso Rio Doce.
Hum...chegamos, a porteira estava fechada,Maria desceu do carro e a abriu,a abertura se fez rapidamente, foi só livrar a tramela e a porteira deslizou cantando feito um coral em dissonância.
O carro que era branco estava marrom, era como chocolate em pó tamanha a poeira.
Começamos a andar na estradinha de terra dentro da fazenda.Ao longe víamos a sede,os cachorros viam correndo nos receber com os rabos eriçados, balançando de alegria e reconhecimento. Estávamos ávidos pela chegada queríamos esticar as pernas que estavam grossas de tamanho inchaço. O outono havia chegado .Na varanda as folhas cobriam o piso de cimento vermelho batido feito um tapete persa,com beleza imensurável. Olhávamos tudo com imensa curiosidade e vontade de descansar , algo não estava bem.
Na frente da casa, o velho pé de Pequi curvava-se como se chorasse por algo que não sabíamos. As araras gritavam um som em desespero como se a revolta tomasse conta das emoções. Os sapos coaxavam um som como se estivessem a discutir alguma situação em descontrole. Maria também percebia tudo,era como se o tempo andasse devagar nos preparando para uma má notícia .Entramos na casa ,a quietude nos incomodava e eu gritei:
-Oh de casa !
Ninguém veio nos receber,algo estava muito errado. Maria repetidamente dizia:
-Tem algo errado!
-Cadê o povo dessa casa?
-É cedo e hoje não tem missa.
Fomos até o galinheiro,de certo haveria de ter alguém lá pra nos receber, mais nada! os ovos do dia ainda não tinham sido recolhidos,estavam em prontidão alegrando os ninhos.
Aproveitamos e chegamos até a pocilga o cheiro estava insuportável, sinal que ninguém ainda tinha passado por lá. Fomos ao lado oposto, lá no curral ainda estavam mimosa e malhada e muito pouco a comer,olhei as tetas de ambas e estavam cheias de leite,arrebentando prestes a estourar, assim era claro que o leite ainda não tinha sido tirado. Não nos restava mais nada,não podíamos voltar sem apurar o acontecido. A cada local que chegávamos a paisagem nos mostrava que algo não estava bem.Maria estava exausta e eu preocupado com ela queria lhe proporcionar o descanso merecido,ela era de idade avançada e haveria de estar querendo uma xícara de café quente.
A medida em que descíamos o planalto mais intrigados ficávamos.Se continuássemos daquele jeito íamos nos encontrar com o rio e de certo, lá ninguém estaria. Não tínhamos costumes de ir ao rio naquele horário, entretanto nossos pés e nossos corações nos direcionavam às águas do rio.Nosso grande rio, aquele que nos alimentava e alegrava com sua fartura e sua cabeleira longa .
oh Deus! quanta beleza e generosidade. Avistamos nosso mestre , de longe já se via um aglomerado de pessoas que rezavam fervorosamente e choravam em compulsão. Eu triste cheguei arredio, timidamente e desconfiado e com medo de uma má notícia perguntei :
-Cadê mamãe?
-Cadê papai ?-
E ioiô, -
mãe branca?
-Cadê meu povo gente !
-Aconteceu alguma coisa grave?
-Morreu alguém?
-Me diga gente ! Porque a missa? O chororó?
-Quem morreu?
-Sinhô Bento então saiu do meio do povo,arregaçou as mangas ,olhou bem pro meio do rio e disse:
-Ainda pergunta quem morreu seu moço?
-Não enxerga não?
E tristemente pediu ao povo pra abrir caminho.Apontou para o rio e falou:
É nosso doce rio doce que está indo,morrendo! Mata e morre !
- É nosso agora amargo Rio doce.que morre aos poucos; respirando seus últimos momentos ...
-É nosso Rio doce!
Lupaganini
13516
Ah! Minha doce e bela amada! Como quero ser dela! Não apenas com a carne, pois esse é perene! E sim com a alma, que é eterna! Quero ser dela, com ela, pra ela! Ser tudo que ela sonhou em uma companhia de vida, não apenas de uma noite! Imagino como seria poder dormir e acordar ao teu lado, todos os dias de minha vida!Sentir a textura de seu corpo e a energia intensa e apaixonante de sua alma! Oh! Minha doce e bela amada!
@JaneFernandaN
A língua pode pronunciar verdades e sussurrar mentiras, jorrar água doce e brotar água salgada, promover o bem e provocar o mal, semear o amor e derramar o ódio. A boca transborda com palavras daquilo que está cheio o coração.
Transitando por Minas.
Prospectando nas montanhas de Carlos Drummond de Andrade.
Minas das montanhas belas de Itabira, da Liberdade de Tancredo Neves e das ideias republicanas de Teófilo Benedito Otoni. Minas de inspiração do Menino do Mucuri. Da Praça da Jabuticaba de Contagem. Das exuberantes passarelas de Boa Esperança. Das águas líricas do Rio Doce da minha eterna Figueira do Rio Doce. Minas das lagoas de 7 Lagoas, das escadarias do Serro, das riquezas culturais de Diamantina, da arte e da música do Vale do Jequitinhonha. Minas da minha amada Joaíma, da bela Lagoa Santa. Minas da pujança de São Lourenço, Minas do Belo Horizonte da Lagoa da Pampulha, patrimônio da humanidade.
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