Doce Mulher
- Aceita um café?
- Hum, sim com muito prazer,
- Então, vou passar um agora,
- Mas é aquele?
- Sim, aquele dos grãos da Mantiqueira,
Que exala o doce perfume de um lar,
Que é intenso como um instante,
Que é forte como o ato de perdoar,
Que é puro como um inesquecível gesto elegante,
Um doce negro,
Mais doce que a noite açucarada pelas estrelas,
Um amargo que mela o beiço,
Que acende os olhos da lua que pisca delicias pelas janelas,
Doce Equação
Eu não sei mais quem sou
Não tenho amigos, pra onde eu vou?
O meu coração já não suporta essa dor
São tantas mentiras um quadro sem cor
Saiba que a vida é uma doce equação
São tantos problemas, uma linda fração
Existem pessoas que só vivem pra ter
E outras, porém já não têm o que comer
Se então um belo dia você os ajudar
Então velho amigo tu és bem-vindo ao meu lar
Às vezes a gente machuca e não vê
Um erro simples faz o outro sofrer
Cada ser vivo ama de um próprio jeito
Ninguém está livre do próprio defeito
O mundo ensina a perdoar quem errou
Afinal porque guardar tanto rancor?
Somos teatros, uma peça, um clamor
Na cozinha da existência, dos temperos tens a dor
Para minha alma, que anseia,
A Tua suave e doce presença,
Que traz,
Conforto,
E uma paz,
Que é sem fim,
Sim, é sem fim,
O doce olhar e a meiguice da criança, vem mostrar que é na inocência transmitida, o universo encantador que nos toca
Doce doce
Nome próprio ou sabor?
Doce é um garotinho amargo
Criado na perdição
Na vida de maldição.
Certo dia encontrou sua doce verdade
Filho que provem da mediocridade
Criou-se sozinho sem inspiração
Menino que vive hoje a superação.
Seu nome agora é Amargo
Que advém do passado
Doce verdade supracitada
Pois foi o que usou pra ter sua página virada
Combustível de sua vitória
Refinado pela própria história.
Doce Morrer No Mar
Dizem que é doce morrer no mar, nas ondas verdes do mar Marcelo se foi no Mar se afogou morreu como herói saudade nos deixou, pulou nas temidas ondas do mar para uma mulher resgatar herói se foi tão novo na reportagem dizia que um estrangeiro pulou no mar para salvar uma mulher que se afogava, estrangeiro nosso menino Marcelo guerreiro, morreu como herói se deitou nos lençóis de ondas e descansou, não queria descansar tão novo queria viver e lutar, lutar essa vida que muitas vezes é sofrida, só queria lutar, viver e amar brilhar como estrela que ele foi em vida e vai ser para sempre nas ondas de estrela que brilha no céu sem cessar.
ARROZ DOCE
A tarde se derrama
Sem graça, sombria.
É final de maio e
O inverno enfia sua cara
Encardida para fora.
Aqui dentro, meu coração
Badala saudades,
Anseia novidades.
Mozart, Chopin e Bach
Encharcam a sala de melodias.
Como nada de mais acontece,
Acarinho os pelos do gato
E ensaio cozinhar
Arroz doce.
Amigo, não se compra na feira e nem se vende em prateleira, é algo que se conquista e é doce como o fruto da macieira, vem de graça, mas se soubermos preservar, nos enriquece pra o resto da vida inteira.
"Poema-Doce Revolução
Viva a Revolução
A doce luta do povo
Que busca com ajuda iluminista
Se livrar do capataz
O clero em sua época de ouro
O mais alto escalão da sociedade
A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobreza,
O povo cada vez mais explorado
Mas que não ficaria calado
Pois a “luz” está ao seu lado
Chicotadas cada vez mais fortes
Para manter o luxo dos nobres
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível
E como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha
Onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam
Para fora da Bastilha
E a passos largos caminhavam! Para a Revolução
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários
Lutam por igualdade!
Morreram por liberdade!
E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro
Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca
Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou!
E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês
Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Para o povo que um dia foi miserável."
(autor- Kelson P. Ribeiro 2º A 2019)
"Poema- A doce Revolução
Viva a Revolução, a doce luta do povo.
Que busca com ajuda iluminista, se livrar do capataz. O clero em sua época de ouro.
O mais alto escalão da sociedade. A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobresa,0 povo cada vez mais explorado.
Mas que não ficaria calado, pois a “luz” está ao seu lado.
Chicotadas cada vez mais fortes, para manter o luxo dos nobres.
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível, e como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha, onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam.
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam, para fora da Bastilha.
E a passos largos caminhavam! Para a Revolução.
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários , lutam por igualdade!
Morreram por liberdade! E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro.Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca. Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou! E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês. Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Viva a Revolução, a doce luta do povo.
Que busca com ajuda iluminista, se livrar do capataz. O clero em sua época de ouro.
O mais alto escalão da sociedade. A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobresa,0 povo cada vez mais explorado.
Mas que não ficaria calado, pois a “luz” está ao seu lado.
Chicotadas cada vez mais fortes, para manter o luxo dos nobres.
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível, e como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha, onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam.
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam, para fora da Bastilha.
E aos passos largos caminhavam! Para a Revolução.
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários , lutam por igualdade!
Morreram por liberdade! E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro.Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca. Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou! E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês. Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Para o povo que um dia foi miserável."
(autor- Kelson P. Ribeiro- EE Edgard Francisco 2º A 2019)
Esta vida é difícil. Perdemos pais, irmãos, mães, pássaros canoros e pedaços de nós mesmos. Açoites golpeiam os inocentes, honrarias são concedidas aos culpados e há muita solidão. Eu seria tola se rezasse para que meus filhos sejam poupados de tudo isso. Peça demais e as coisas podem acabar sendo piores. Mas eu posso rezar por pequenas coisas, como campos férteis, o amor de uma mãe, o sorriso de uma criança – uma vida que seja menos amarga do que doce.
Doce Recado.
Doce recado,
Te escrevo com sabor de mel,
E te escrevo com muita dor no coração,
Queima e arde como fogaréu,
Não vou te lambuzar tanto,
Até porquê não preciso disso,
Os olhos que te ler saberá o tamanho das minhas dores,
Há uma lacuna profunda em minh'alma,
Milimetricamente falando é bem maior que qualquer abismo,
Aquele olhar que fitei no passado e nunca mais o vi,
Tinha eu nesse tempo dezoito anos apenas,
Eu era um jovem perdido sem noção,
Mas depois daquele momento,
Fiquei ainda mais sem saber quem eu sou,
Quanta dor guardada num só peito,
Doce recado!
De ti farei várias cópias e pedirei ajuda para distribui-las,
Cada cópia terá um fragmento,
Cada cópia terá um pedaço de mim,
Esse par de olhos que te ver e te ler,
Verás e sentirás as lágrimas derramadas de um amor puro com muitas histórias para contar,
Depois daquele dia,
Apenas aquele rosto faz parte dos meus tormentos,
Foram noites acordado numa prisão,
Foram manhãs ensolaradas e frias,
Foram tardes de pura agonia,
Não sei se ainda existe,
Não sei do seu paradeiro,
Farei questão de publicar nas redes sociais,
Farei questão de me pronunciar em algum canal de televisão,
Rádio e outros meios de comunicação,
Lembranças!
Saudades de um amor sentido e não vivido,
Desenhado e sonhado por muitos anos,
Recado doce!
Doce por lembrar e escrever,
Amargo como fel por doer tanto e sem fim para terminar,
Nunca tive uma promessa,
Mas sempre vivi na esperança,
Será ?
Será se ainda há tempo?
Espero com ansiedade e que se torne realidade,
Antes que eu desfaleça,
Com tanto sofrimento.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Com um doce conquisto uma criança, com o mesmo doce desconfio um adulto. Sem entender da vida, abandono o doce dela.
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