Dizeres sobre a Vida
SOBRE VIDA
Eu não quero falar sobre morte!
Eu vou falar sobre vida, sobre sonhos, sobre amor!
A vida é como um campeonato de atletismo, se você é participante desse campeonato você já é um vencedor.
No decorrer de uma prova, podem aparecer muitos obstáculos, alguns causam frustração, medo, desânimo, dor ... Mas eu estou falando sobre vida, e vida é enfrentar e vencer obstáculos. É não desistir!
Todo atleta deve estar abastecido de sonhos, mesmo que durante o percurso alguns sonhos demorem a ser realizados ou mesmo não se concretizem, o seu coração é cheio de esperança. Uma esperança que gera força para continuar sonhando. Afinal, eu estou falando sobre vida, sobre sonhos e sonhar é viver!
Até chegar ao pódio o atleta recebe toda ajuda possível: se está com sede, tem sempre alguém para lhe dar água; se cai e se machuca, tem quem o levante e cuide dele; se no meio do caminho acha difícil alcançar, sempre ouve palavras de incentivo, para não desanimar e seguir em frente.
Assim é na vida, sempre existem pessoas que nos amam e estão dispostas e disponíveis para nos ajudar, que nos abraçam com carinho e lutam conosco.
Talvez, por algum motivo, você esteja desanimado com esse campeonato, mas hoje quero lembrar-lhe que a vida é seu maior presente, que os sonhos são seu combustível e que você não está só!
Olhe para os lados! Com certeza tem alguém que lhe ama e quer falar com você sobre vida, sobre sonhos, sobre amor!
"Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância."(Jo 10:10b)
Texto: Josele Sodré
#setembroamarelo
#sobrevida
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Dando asas á alma
Doando asas á vida
Vida leve brisa
Aprenda mais sobre perdão quando ninguém mais te estender a mão .
O fim só faz sentido quando o começo não é esquecido .
A vida editada dos influenciadores digitais está destruindo milhares de vidas. Reflita sobre o conteúdo que você segue.
Você já cogitou tamanha imensidão?
Você já refletiu sobre as coisas da vida?
Você já pensou em você?
Tenho o nascente e o poente
Tenho o horizonte e a imensidão
Sou filha do Sol e da lua
Os planetas são minha casa
As estrelas são meus olhos
A via Láctea é infinita
E Deus é isso. O laço que nos une.
(Sonho lúcido)
Eu sempre pensei que em minha vida a negatividade sobre as coisas é que imperava com isso me fiz sempre forte, pois entendia que só com luta é que eu realizaria o que eu quisesse. Não era pessimismo, pelo contrário era combustível para fazer sempre mais e se pudesse melhor, e assim eu vivo até hoje, ninguém me segura, não dou bola para críticas, ajo sempre com caráter (herdado da minha mãe) e não mudo, nem por nada e nem por ninguém.
O olhar que temos sobre as circunstâncias da vida condiciona as nossas acções.
Se olharmos com pessimismo, as consequências também serão ruins.
Se olharmos com otimismo, enxergaremos a luz.
Bom dia!
Falam sobre a vida abundante, mas não sobre arrependimento. Falam sobre riquezas materiais, mas não sobre abandonar tudo por Cristo se preciso for. Que Deus nos livre de pregar um evangelho superficial.
Somos passageiros no trem da vida, sobre trilhos rumo ao nosso destino. No caminho, muitas estações fazem parte dessa viagem, desembarques e embarques, dependem das nossas próprias escolhas, desde sua partida até sua chegada.
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
A natureza hermeticamente exerce poética sobre a vida, por mais brutal que seja a realidade, os olhos ainda refletem a poética. Caso esse argumento fosse irreal, a humanidade não teria o cinema enquanto arte.
Se por acaso não ouvir mais sobre de mim e porque prometi fazer mudanças em minha vida e você deve ser uma delas.
Entre amigos e bens da vida....
Em muitas ocasiões optei pelo meu julgamento pessoal sobre as pessoas, situações, teorias e bens da vida.
As pessoas, possuem relacionamentos interpessoais positivos e negativos, dependendo de com quem se relacionam. Já houve oportunidades de estar sentada entre duas pessoas dissonantes. Acreditem, essas pessoas, eram minhas amigas intensamente.
Um dia de domingo, na porta da casa de um parente comum a nós três, um deles queixou-se sobre o outro.
[A queixa], a queixa que me fazia era voraz, de uma dureza tremenda. O grande problema, é que percebi, que partiu de um "diz que me diz". Algo mais ou menos assim " uma delas teria participado de uma festa na residência na casa de seu anti-afeto e o outro queixou-se um parente por afinidade do primeiro que ele foi e não levou a cerveja, que era além de tudo "mão de vaca".
A minha pessoa amiga vociferava, em sua própria razão, que levou as cervejas, mas que a outra pessoa não viu, pois não tratou com a outra, pois não se falavam. [ALGUÉM ESCUTOU]
Algumas pessoas escutaram, o que possivelmente foi uma autodefesa, pois não foi uma conversa em sigilo, foi um desabafo e uma justificativa pública.
Passados alguns dias.... A parte contrária, me perguntava de maneira sútil, se houvera aquela conversa, e eu respondi que sim! Um sim exclamativo!
E em seguida reputei, jamais vou levar para você qualquer desalinho raivoso que tenha partido entre vocês e vice-versa. Querendo ou não, eu gosto de ambos de maneira indistinta, e a minha responsabilidade afetiva, era ouvir, entender, calar-me e esquecer. Outrora, havendo a oportunidade de acertar as arestas diante de um mal entendido, eu o faria.
No entanto, o mundo não é composto apenas de pessoas responsáveis e conscientes. Questionaram a ambos, por qual motivo eu calei-me diante de ambos. Nem remediei perante a ele e nem levei a situação a ela. Pergunto: Qual seria a postura mais adequada?
A melhor postura, seria deixar ele terminar de falar e levar a ela?
Acredito, que a fidelidade possui os limites impostos pela lealdade e do bom-senso. Caso, eu tivesse optado por levar a informação, ela não seria fidedigna, teria uma versão minha ser e haveria ruídos. Consequentemente, haveria uma baixaria generalizada, e possivelmente eu seria a mola mestra dessa confusão.
O emissor de uma comunicação, ele dá a sua parcialidade aos fatos. Não existe imparcialidade informacional. Toda vez que contamos uma história, ela tem nossos olhares e perspectivas, assim, ainda que eu amenizasse e racionalizasse o estrago poderia ser fatal.
Quem nunca escutou sobre os efeitos nocivos de uma fofoca ou de uma fake News?
Naquela situação, optei por um julgamento racional dos fatos, deduzi que o informante dele -queria assunto e saber sobre a festa, jogou uma isca e causou uma confusão. Já informante dela jogou uma isca podre, para saber a resenha e de quebra queimar meu filme.
O que eu fiz, como eu não ouvi todos os lados. E já não me comunicava com ambos há um tempo, dei a ambos o meu direito ao silêncio. Contudo, mediante aos atos detrativos, quando da arguição dela, disse que melhor seria uma conversa franca e sem ressentimentos, ao outro, fui curta e grossa: Da mesma maneira que não levo a ele o que você desabafa, não levo dele para você.
Não é uma dúvida shakespeariana: Contar ou não contar, eis a questão?
É NATURAL: Dois ouvidos para escutar e uma boca para falar. A matemática diz: Cale-se (grito).
Assim, sobre as pessoas, cheguei à conclusão de que, importa o que elas são comigo e não com os outros. Acerca das situações, apenas, vivenciando-as para emitir um juízo pessoal de valor. Os produtos compro conforme meu gosto e paladar, afinal, já cantava chorão “Nem tudo lhe cai bem. É um risco que se assume. O bom é não iludir ninguém”.
E sobre o enredo crônico narrado, sigo com o poeta citado acima: “As vezes faço o que quero, e às vezes faço o que tenho que fazer”. Julguem-me, porém, com razão e parcimônia.
Se você não teve tempo pra refletir sobre a vida e todas suas relações em 2020 vai fazer isso quando?
Seja bom o suficiente pra você.
É você quem ditas as regras sobre o que será melhor em sua vida.
Conduza os seus sentimentos e pensamentos para o que realmente quer e o que de fato deseja.
Faz-se necessário saber dosar coerentemente tudo na vida, pois o exagero sobre certas coisas sufoca e enfraquece as demais, como quando a sensualidade permanece acima do amor.
A vida é uma irônica rainha, com as cartas sobre a mesa e o coringa na mão...
Surpresas a cada esquina, uma rua sem saída ao fim do quarteirão
Pensava sobre como a vida nos encanta a cada olhar desviado da nossa insanidade. Outono em Copacabana, Maeve Phaira