Diversidade
Barro do infinito
Esse negócio de dizer que somos todos iguais é balela.
Deus ama diversidade, e ela está aí para quem tiver e quiser usar os cinco sentidos.
Todos temos e viemos com um selo
que nos difere, desde o nascer e o morrer.
Somos DNA, somos precisos cálculos matemáticos de Deus(cálculos ainda inatingíveis aos homens de inteligência da terra), oqual, nos permite a todos nascer com tudo igual e tudo muito diferente.
Somos iguais?
- Só se no barro quântico do infinito...
☆Haredita Angel
A democracia é o eco das vozes do povo, uma sinfonia da diversidade que ressoa na busca coletiva pela igualdade, justiça e liberdade.
O mundo em diversidade o maior pisa no pequeno simplesmente por se encontrar em privilégios, cadê o x na questão somos filhos de Deus, acredita não a filhos de Deus neste status.
Que toda a especiosidade da diversidade dos meus sentimentos, sejam sempre mantidas em segurança e livre de danos desnecessários.
Reflexão:
A arte Drag,Vogue,ballroom é uma forma de celebrar a diversidade e lutar contra a opressão, mas enfrenta dificuldades em Santa Catarina. Ela não é apenas uma performance artística, mas também uma declaração política em tempos de discriminação.
Promover a diversidade sem nos fechar em guetos isolados é essencial para uma sociedade inclusiva e equitativa.
Oportunidade para a diversidade mostrar suas capacidades e habilidades em um ambiente de desigualdades.
Apenas a diversidade na aparência não basta; é fundamental que as maiorias minorizadas também alcancem posições de impacto e influência.
Ter uma variedade de rostos na tela da televisão pode sugerir "representação", mas é apenas quando essas mesmas pessoas têm voz ativa na tomada de decisões que verdadeiramente promovemos a "verdadeira representatividade", assegurando a inclusão de múltiplas perspectivas.
Portanto, é fundamental que indivíduos diversos assumam cargos de poder e liderança, onde poderão influenciar e moldar políticas que afetam suas comunidades, impulsionando, assim, uma sociedade mais justa e inclusiva.
Diante da concepção de que não há uma metodologia única capaz de contemplar a diversidade de uma sala de aula, acredito que não há educação significativa, se a mesma for dissociada da realidade do aluno, e muito menos se a mesma não for focada no desenvolvimento integral, que seja capaz de perceber a individualidade do aprender que cada discente trás consigo e precisa ser apropriado por ele.
Quando se pensa um currículo escolar, não se pode ignorar a diversidade do público que se almejar mediar, porque do contrário, o referido documento pode vir a ser um instrumento institucionalizado de exclusão.