Ditadura Militar
O Brasil é um exemplo claríssimo da desproporção entre CIA e KGB. Enquanto há meio século a mídia inteira grita contra a intervenção da CIA no golpe de 1964 sem poder apontar UM NOME SEQUER de agente americano lotado no Brasil na época, mais de TRÊS MIL agentes soviéticos infiltrados em altos escalões do governo brasileiro já foram identificados, e até hoje ninguém reclama de 'intervenção da KGB'.
Bom senso é não celebrar datas históricas que teve perdas e erros de ambos os lados de uma unica nação vitima, unificada em esperança, hoje.
VIOLÊNCIA: IDEOLÓGICA, FÍSICA E MORAL - "...toda e qualquer pessoa que sofreu violência merece reparação e apreço, e o ato merece condenação, qualquer que seja a sua fé religiosa ou convicção política". (História da história nova)
Poder de desencontro
Passou por tantos planos
Que acabou-se em tão pouco
Travado em batalhas
O capital se afundou
Procurando as causas
De quem não se importou
Tornou da pobreza, sua vivência
Que ao seu lado, situou
Já não tardava, sua influência
Às garras de quem reinou
Estrangeiros se apossaram
Daquilo que não tinham direito
Governaram e organizaram
À fim de se colocar defeitos
A música desleixada
Pouco se ouvia
Com o doce de seu investimento
Tudo se esvaía.
Talvez alguém que possa horrorizar-se pelo saudosismo quanto ao Regime Miliar no Brasil por alguns brasileiros....mas fatos são fatos. Havia menos liberdades? Sim, havia. Mas o que o brasileiro faz hoje com sua "liberdade" trancafiado em seu luxuoso apartamento? Que liberdade ele tem ao passear com sua família em um parque ao anoitecer? Que liberdade ele dispõe em saber que pode ser taxado de fascista por este governo imoral ao expor sua opinião com base em princípios morais adquiridos em sua sofrida educação familiar? Que liberdade é essa? Liberdade para ofender? Liberdade para perseguir os "ultraconservadores" e "fundamentalistas"? Que liberdade é essa que tanto pregam em nome da democracia?
"Se, como é sabido, a História do Brasil está por ser escrita, com maior rigor, e necessidade, está por ser escrita a história do tenebroso período iniciado com o golpe militar de março de 1964, triunfante em 1º de abril"
Tem gente que, de tão idiota, consegue se tornar imbecil, sonhando em voltar a ver botas nos pés do presidente do Brasil.
Sangue dos Inocentes
Na bandeira vermelha
Na inocência do olhar
Na calada da noite
Na virtude do jovem
Na pureza de uma criança
No espírito de luta de quem tem sede de justiça
No formador de opinião enganado pela falsa esperança
No bem e no mal, ilusórios personagens criados para o engano.
Na fome de quem está desesperado
No aflito sem eira nem beira
No desempregado, que carrega a vergonha no rosto ao voltar para casa com a notícia.
No cidadão, que percebe que não existe nenhum Robin Hood na Política.
Sangue que corre em nossas veias
Esperando a hora da sangria
Matam, roubam, abusam, estupram,e destroem nossas mentes
Justiça? Não tem, Não terá
Pois a bandeira Vermelha é o álibi os crimes cometidos
Com ela limpasse o sangue dos inocentes
Os jovens virtuosos por justiça que morreram na ditadura
Jovens hipócritas? Não, estes que acreditavam que estavam lutando pela democracia não eram hipócritas
Os hipócritas foram os que acenderam seus corações, os que colocaram armamento em suas mãos.
Os hipócritas tiraram o desejo da conquista pela democracia e formaram os terroristas, que assolaram a sociedade na época em busca da falsa luta pela “democracia”.
Os hipócritas são os que viveram, e hoje tem a consciência limpa, por ter enganado jovens ao levar uma juventude em uma luta armada para implantação de um regime no Brasil.
Enquanto existi feitos como de Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Rosa Louise McCauley, que ensinaram o valor da desobediência civil, que tem como ação a não violência
Não acredito que precisará pegar em armas para impor nossos direitos e deveres como cidadãos, e é claro CONQUISTAR a democracia.
Sangue levado por uma falsa “LUTA” pela democracia, na ditadura militar.
Nos tempos de hoje, um adolescente esfaqueado em uma das escolas ocupadas.
Movimentos que o garoto defendia ceifaram sua vida
A dor fica para quem perdeu
A Mãe acreditou que o filho lutava por justiça e pela educação, a LUTA pela democracia renasce.
É onde a ira transcende meu coração
Ao ver, mas um sangue sendo derramado.
Uma criança inocente, levada por acreditar que estava lutando por algo certo e pelo bem de toda sociedade.
E os responsáveis? pergunta a Mãe ....
Infelizmente Mães, enquanto a bandeira por trás destas manobras forem vermelhas
O álibi nunca será descoberto e levado a justiça
Cuidado ao levantar a bandeira que leva mais um dos milhares sangues dos inocentes
Quem sabe dizer se um dia está bandeira era branca?
Buscavam-se os interesses dos menos favorecidos?
Porem o vermelho é algo que hoje tenho vergonha de vestir, com medo de me associarem a alguma luta que desprezo.
De quem é a culpa?
O golpe contemporâneo?como diz o professor ao induzir alguns alunos nas ocupações
Acedeu o fogo no coração dos estudantes, falaram que este governo queria tirar a educação, ou melhor, sucatear ainda mais a educação.
Criaram mentiras e falácias para defenderem direitos próprios, pois sabem que esta bandeira vermelha não representa a maioria da população.
As eleições foram o reflexo disto
Alguns intelectuais que acreditam que sabem de tudo chamam de idiotas uteis estes jovens, eu os chamo de sangue dos inocentes, aguardando a sangria.
Ganham os corações dos jovens com falácias, primeiro falam sobre a luta pela educação e da democracia, depois usam da palavra luta para ligar com a palavra revolução, em seguida se gloriam e dizem ser revolucionários, até chegar a manipular as mentes por completo destes coitados que não sabem nem porque realmente estão lutando, pois acabam de sair das fraudas, nem responsabilidades tiveram na maior parte de suas vidas e acreditam que estão fazendo revolução, revolução do mimimi, alguns críticos dizem.
E assim volta o ciclo revolucionário
Na bandeira vermelha
Na inocência do olhar
Na calada da noite
Na virtude do jovem
Na pureza de uma criança.
Leandro Santos Melo. 11.11.16
Nesse fim apagado, nesse ocaso surpreendente, entretanto, o que ficava evidente, mais uma vez, e agora a um preço demasiado alto, era a ilusão de que a revolução pode ser gerada por ato de vontade, em qualquer circunstância, bastando que essa vontade seja firme. De um foco podem surgir outros e, da soma de todos, uma revolução, seja em Cuba, seja na Bolívia, seja no Brasil. Para dar relevo a esse erro clamoroso, que já sacrificou tantos valores, inclusive uma personalidade como Guevara...
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 222
Na prisão e fora da prisão, em 1964, senti quanto, nas camadas pequeno-burguesas do Brasil, crescera o prestígio da guerrilha, a fascinação por essa saída falsa. Minha posição de divergência, na ocasião, trouxe-me dissabores. Fui acusado de passadista, superado, revisionista...Convenci-me de que o esquerdismo juvenil - que encontrou, a acobertá-lo, alguns adultos ardorosos - só se debilitaria diante das sanções da realidade.
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 223
Não são as onças, não é a Ilha das Cobras, nem nossas aranhas, os dinossauros do Acre, ou os jacarés. O que torna nosso país perigoso é uma forca no pescoço que ninguém fala, ninguém escuta e ninguém vê.
“Interessante: quando critico os abusos, mortes e torturas praticadas por ambos os lados, durante o regime militar, dizem que sou um humanista, mas quando pergunto porque realmente foi instalado o Regime Militar no Brasil, me chamam de fascista”
Me deixa ser louco,
me deixa ser solto.
Ser livre, amar feito um bobo.
Deixa voar nas minhas ideias,
querendo se apresentar
para várias platéias.
Cabeça nas nuvens, cabeça na lua.
Com o vento na cara,
o mundo flutua,
correndo nessa rua.
É disso que vive o criativo.
De repressão, é o maior fugitivo.
Me deixa mostrar quem eu sou,
o que eu quero passar,
por onde andei.
Não me sufoca.
Foi sobre esse caos, que lhe contei.
Arte, nunca te degradei.
Afasta de mim esse cálice,
que hoje, já não posso mais.
Hoje, é revolução, é opinião.
É o fim dessa idealização.
Por que essa arte, superou tudo
até qualquer tipo de intervenção.
Afasta de mim esse cálice,
que hoje, já não posso mais.
Hoje, é revolução, é opinião.
É o fim dessa idealização.
Por que essa arte, superou tudo
até qualquer tipo de intervenção.
Só quem perdeu, um dia, a liberdade, pode avaliar quanto ela vale.
Não quero entrar em detalhes porque há 'sensíveis' por todos os lados, mas a data de 31 de março só vai me dizer algo se todos amadureceram e vierem a se unir em prol de questões para o bem comum máximo de todos nós brasileiros.