Discutir
Discutir politica, é fazer a epifania dos neurônios de quem foi imbecilizado para ficar com suas mentalides parecendo as de um caranguejo, estando indo de ESQUERDA para DIREITA.
Discutir com IDIOTAS é igual jogar xadrez com pombos : Vão primeiro cagar a goma no tabuleiro, e derrubando as peças, irão sair de peito estufados, antes de alçarem vôos e novamente fazer desta vez em nossas cabeças.
Discutir com idiota é igual pedalar em bicicletas ergométrica, pois ela fará você suar, e sem sair do lugar ou ir mais adiante, também perder algo mais, pois suando e ao se esforçar, acabará se esgotando, e isso só vai te leva a uma exaustão.
Não discutir já é sábio, e não estar a fazer com IDIOTAS, isso é, e sempre será tido a coisa mais certa a fazer, por ser a melhor sabedoria.
Ridículo e ter que ADULTOS discutir regras de convivência. O que falta nesses pequenos gestos é uma empatia. Se todos se colocar no lugar do semelhantes humano, não importa o que sejam ou façam, então começariam a entender o significado do que falam da boca para fora chamando de amor, quando sem respeito, ele não subsiste.
O único problema de discutir com idiotas, é que se você for visto por muito tempo fazendo isso com um deles. Quem de longe estiver observando, eles podem entender que se trata de dois fazendo a mesma coisa.
Por isso, prefiro concordar com o interlocutor para não prolongar muito a nossa conversa.
Discutir com crentes é como jogar xadrez com um pombo. Primeiro, ele vai derrubar as peças, sujar o tabuleiro e, de peito estufado, sair arrulhando antes de alçar voo e fazer a mesma coisa novamente, agora em nossas cabeças. Afinal, eles adoram imaginar um deus incrível cuja inexistência é visível em todos os lugares. É como imaginar uma Paraolimpíadas de matemática com deficientes cognitivos ou uma tríade oligofrênica, onde o xadrez também faz parte.
Este negócio de discutir a relação é como cavar um buraco, quanto mais tiramos terra, mais ele aumenta.
Ontem
Apreciando uma paisagem,
Foi necessário discutir
Com uma das minhas inspirações.
Pra que tantos ciúmes,
Se ao escrever, o meu sentir,
É totalmente poético...
Se crio um verso,
Ela diz ser dona do Universo,
E faz ameças de me abandonar,
E sem ela, quer ver como vou me virar.
***
Tenho olhos pra viajar nas paisagens,
Cérebro pra dialogar
E coração 💙para bem amar...
...E aí DONA INSPIRAÇÃO
Vai cair fora⁉️😊
Debate
Mas para que é discutir ou debater o que não é debatível. Eu como ser finito, jamais posso entender, pela minha mente o eterno criador.
Eu sou nada diante de Deus. Ainda nem mesmo racionalmente entendo Deus. Será que por raciocínios lógico e matemáticos eu vou explicar Deus? Claro que Não.
Deixem -se de debates e tenham mas é fé no eterno! Eterno! Do que está além do mundo físico. Amém !
Temos todos os motivos pra discutir e ficar brava(o) por qualquer motivo, por se tratar de EMOÇÕES!
Porém temos outro dever que é o de acalmar nossos ânimos emocionais
pra preservação pessoal. E também nos respeitar diante de uns dos outros.
Cuidemos de nossos termômetros.
"O Brasileiro quanto sociedade, precisa discutir mais sobre a ideia de ser gente, gente que tenha seus direitos garantidos, e não permitir que lhes enfie de goela abaixo, o complexo de vira-lata, achar que moradia, vestimentas, planos de saúde, alimentação básica, transporte, segurança, emprego seja encarada como luxuria ou privilégios, isto é, o básico para um indivíduo sobreviver com o mínimo de dignidade. Quem invetou essa ideia de luxuria com o básico, quis tonar o vergonhoso histórico escravocrata, que esse país já experimentou por centenas de anos, como modelo para dominar os miseráveis, que se encontra vivendo na margem da sociedade a seculos. Alimentado por um sistema que visa sobressair as custas do dilaceramento dos marginalizados, onde esses desamparados vegetam na caridade daqueles que lhes perseguem e tramam o seu triste fim."
”O Brasil, enquanto sociedade, precisam discutir mais sobre a ideia de ser gente, de ter seus direitos garantidos e não permitir que lhes imponham o complexo de vira-lata. Moradia, vestimentas, planos de saúde, alimentação básica, transporte, segurança e emprego não devem ser encarados como luxo ou privilégios, mas sim como o básico para a sobrevivência com dignidade. Quem inventou essa associação entre luxo e necessidades básicas quis perpetuar o vergonhoso histórico escravocrata como modelo para dominar os miseráveis, que há séculos vivem à margem da sociedade. Esse sistema alimenta-se do dilaceramento dos marginalizados, onde estes sobrevivem à caridade daqueles que os exploram e conspiram pelo seu triste fim.”
Quando o entendimento é limitado não adianta discutir. O silêncio e a oração são as melhores respostas.