Diálogo

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Diálogo
- Ora, João, você a ama e vai deixar ela ir embora?
- Pedro, a vida é assim. Eu a amo, mas ela não sente mais nada por mim. O meu 'amar' é livre. Deixe ela ir...

Diálogo de fim.

- Suma da minha saudade!
- Mas vivemos tão pouco...
- Preciso digerir a falta.
- Faço-te a mesma falta que me fazes?
- Eu não queria precisar me repetir.
- Sinto falta da tua constância.
- Não te toco mais, por nojo.
- Não te toco mais, por covardia.

Diálogo interno
Eu converso comigo, pensando ser você.
Discutimos sobre a vida até amanhecer.
Refletimos sobre o tempo e o amanhã.
Conversas profundas e conversas vãs.
Conselhos amigáveis e construtivos.
Amizade, lealdade, sentimento intuitivo.
Converso com você na minha mente.
Desejo você verdadeiramente.
Você faz parte do meu subconsciente.
Infelizmente, não posso revelar meu sentimento.

A rebelião mental evolui na falta de diálogo.

Um diálogo termina quando há uma tentativa de convencer o outro, e não de compreendê-lo.

Diálogo com inconsciente.
Olhos castanhos? Cor de mel ?
Não tenho toda certeza...
Mas certeza mesmo tenho, olhos que me encantam, e lhe direi mais, se cor de mel és, justificado então está, o brilho que parecia como ouro em uma noite linda e clara, mas que não foi capaz de os ofuscar.

Devias evitar tais olhos?
Sim, mas não pude reagir, um olhar doce e intenso, olhar que me olhava, e que me fazia enxergar.

Seus efeitos?
não pude resistir, parecia ter algo mais profundo, se cor de mel és, justifica então está, ter me sentido um pouquinho no céu, os olhos combinavam com tudo, cabelos dourados, sorriso encantado, acabei hipnotizado.

Loucura?
Sim, mas se concordar irei, então confessareis, foi melhor não ter razão, era tão meiga quanto uma flor, tão esperta quanto uma criança, parecia que nada entende, parecia saber o que sente.

Pós - reação?
Se cor de mel és, perigo encontrá-los, desviar-vos irei, arranjarei compromisso, compromisso inventarei, pois se os encontro de frente, de novo lhe direis, não pude resistir, não pude reagir, por hora a razão de lado ficou, e de novo hipnotizado fiqueis.

O principal diálogo entre duas almas,
Acontece no silêncio de um olhar...

Diálogo de surdos, não: amistoso no frio.
Atravanco na contramão. Suspiros no
contrafluxo. Te apresento a mulher mais discreta
do mundo: essa que não tem nenhum segredo.

Quando não houver mais diálogo em um relacionamento, melhor colocar um ponto final.

Sem diálogo não há entendimento

Diálogo entre deuses:

Vulcano para Poder : “Tu serás sempre, ó Poder, destituído de piedade, e capaz de tudo!”

Poder para Vulcano: “Certamente! De que serve lamentar a sorte deste criminoso, uma vez que não há remédio possível para seu mal? Não te canses, pois, na busca de um socorro inútil.”

Vulcano para Poder: “Como tuas palavras correspondem bem a teu interior!”

Poder para Vulcano: “Apiada-te de quem quiseres, mas não censures minha audácia, nem a dureza de meu coração!”

Poder para Prometeu : “Insulta agora daqui os deuses, ó Prometeu! Rouba-lhes as honras divinas, para dá-las a seres que não viverão mais que um dia!Poderão, por acaso, os mortais, minorar teu suplício? Em vão te deram os deuses o nome de Prometeu... Tu sim! - precisas de um Prometeu que te liberte!”
(*): Prometeu significa “o previdente”, “o que prevê”.

(Prometeu Acorrentado)

Diálogo entre as Ninfas e Prometeu:

Prometeu fala de Júpiter: “Logo que se instalou no trono de seu pai (Saturno), distribuindo por todos os deuses honras e recompensas, ele tratou de fortificar seu império. Quanto aos mortais, porém, não só lhes recusou qualquer de seus dons, mas pensou em aniquilá-los, criando em seu lugar uma raça nova. Ninguém se opôs a tal projeto, exceto eu. Eu, tão somente, impedi que destruídos pelo raio, eles fossem povoar o Hades. Eis a causa dos rigores que me oprimem, deste suplício doloroso, cuja simples vista causa pavor. Porque me apiedei dos mortais, ninguém tem pena de mim! No entanto, tratado sem piedade eu sirvo de eterna censura à prepotência de Júpiter”.
(Prometeu Acorrentado)

(diálogo entre deuses):

Prometeu: “Graças a mim, os homens não mais desejam a morte”.

As ninfas: “Que remédio lhes deste contra o desespero?”

Prometeu: “Dei-lhes uma esperança infinita no futuro”.

As ninfas: “ Oh! Que dom valioso fizeste aos mortais!”

Prometeu: “Além disso, consegui que eles participem do fogo celeste”.

As ninfas: “O fogo!... Então os mortais já possuem esse tesouro?”

Prometeu: “Sim; e desse mestre aprenderão muitas ciências e artes”.

(Prometeu Acorrentado)

Dialogue sempre, pois o diálogo tem o poder de evitar e até cessar guerras, que a ignorância e a intransigência causou.

SABER DIALOGAR
O diálogo aproxima as pessoas, resolve os problemas difíceis e esclarece as questões complicadas.
É uma ferramenta poderosa para solucionar mal-entendidos e transformar campos de guerra em ambientes de paz.
Um bom diálogo exige saber escutar.

BHAGAVAD GITA


Um dos símbolos máximos do hinduísmo, o livro é basicamente um diálogo entre o Senhor Krishna e o Príncipe Arjuna – o que, num primeiro momento, pode não passar de uma simples conversa entre um guerreiro cheio de angústias e dúvidas e o seu deus. Porém, o Gita vai muito além disso. Os ensinamentos contidos neste livro ultrapassam até mesmo as – imaginárias – diferenças entre cristianismo e hinduísmo. O Bhagavad Gita teria sido ditado pessoalmente pelo deus Krishna muito tempo antes do surgimento do cristianismo, mas esse misto de filosofia/mitologia/religião que é o hinduísmo nos remete imediatamente às palavras de Cristo. Essa percepção de proximidade se torna mais evidente graças às explanações do tradutor (filósofo e estudioso das religiões) Huberto Rohden. Todos os termos, exemplos e parábolas ditas por Krishna a Arjuna são traduzidas por Rohden de modo a notarmos, sem dúvida alguma, a sua semelhança com as conversas entre Jesus e seus apóstolos. É importante salientar que o tradutor não nos induz a acreditar nisso; basta uma leitura dedicada e atenta para enxergarmos essas paridades. É o tipo de obra para ser apreciada de mente aberta, sem ter os olhos cobertos pelos véus desta ou daquela religião. O Gita pode ser encarado tanto como obra literária, filosófica, mitológica ou religiosa; é uma introdução básica e elucidativa, um “aperitivo” diante da magnitude que é a cultura hindu.
Namaste.

«... e depois aconteceu aquele longo diálogo diante do espelho, árvore do conhecimento do bem e do mal, não tem nada que aprender, basta olhar, que palavras extraordinárias teriam trocado os seus reflexos».

⁠Internamente eu me conecto a Deus, tenho diálogo interno com o meu fiel e leal companheiro de escuta, pois ele está nas minhas conversas mais íntima, a onde eu posso sentir e ouvi !

LAREÇA: pq biscas tem shorts jeans curtos parecendo calcinha e nada mais?
EU: sei lah mano
deve ser predisposição genetica

Inserida por alanabueno

O mundo só precisa de Diálogo.