Dezoito anos
Eu já sofri bastante. Dessa forma eu choro. 18 anos mas cheio de experiencia. Para manter esse seu lindo sorriso, prefiro sofrer e assim chorar sozinho. Pois eu não guardo rancor.
Rainha da beleza de apenas 18 anos
Não se aceitava muito bem
Ele sempre estava perto para ajudá-la
Ela sempre pertenceu a outro
Eu viajei muitos quilômetros
E vim parar na sua porta
Eu tive você tantas vezes
Mas, por algum motivo, eu quero mais
Não me importo de ficar todo o dia
Na sua esquina debaixo de chuva
Procure a garota do sorriso partido
E pergunte se ela quer ficar um pouco
E ela será amada
Ela será amada
Grande atração ou mais uma mera ilusão
Mulher madura com seus trejeitos de uma ninfa De 18 anos. Alguns relacionamentos nesse nível me deixam completamente indeciso.
Em torno da vida vivemos muitos relacionamentos, alguns com muitas intensidades outros muito menos.
Sim em um tempos remoto as ninfas até me encantavam, porém hoje os tempos são outros, claro que alguns jeitos meigos ainda me deixam fascinados, porém a ousadia das lobas, a isto sim me deixa tresloucados um bocado.
Hoje não sei se quando te conheci foi acaso ou mera ilusão desse contínuo e
exausto espaço tempo.
Você me disse que era o destino a última vez que te vi, algumas pessoas não costumam acreditar no destino pelo fato de não poder ter controle sobre o mesmo.
Eu já penso que o destino também é feito de escolhas, e se for mais este confuso presente do futuro é uma escolha aceito com carinho, agora se for mais armadilha confusa desse enigmático destino, daí aceito sem pestanejar já vi este dilema se repetir inúmeras vezes.....
Aos 18 anos, percebi que parte do meu tempo foi perdido no celular. Hoje, às 20:13, sinto arrependimento por várias escolhas que fiz. Peço perdão a Deus, aos meus pais e a uma pessoa especial chamada Luiza.
Vitor Ferreira de Paula,2024.
“Quando jovem, minha maior vontade era fazer 18 anos. Com a arrogância e impaciência típicas da adolescência, eu acreditava que poderia fazer tudo de forma diferente, que aos 30 anos estaria ‘muito bem’. Esse pensamento, no entanto, virou um sonho que foi se adiando para os 40, depois para os 50... E ao olhar para trás, percebo que não consegui tudo o que queria, mas Deus me deu muito mais do que eu merecia. Hoje, sou grato pelo perdão que recebi, por cada lição aprendida e pelo meu crescimento. Agradeço pelo perdão pela arrogância, soberba, prepotência, orgulho e ignorância. Obrigado, Senhor!”
Com 18 anos de vida, um caminhoneiro me tornei, transportando cargas por várias cidades do Brasil, sozinho viajei...
O tempo passava rápido, um grande amor então encontrei, não poderia ser diferente, sabendo que era da vida um presente, aos 30 anos, com ela me casei.
Reunindo diversas histórias pessoais em um diário, aos 34 anos meu primeiro livro publiquei, depois veio muitos outros, entre causos, contos e poesias escritas com fervor, o simples caminhoneiro ficava também conhecido como escritor...
Mas como na vida precisamos sempre nos reinventar, estacionei o cargueiro e voltei a estudar...
Fortalecendo o meu trabalho criativo, abrindo e fechando um e outro livro, com 40 anos pude me formar, e com 42 estou a lecionar...
Gosto de escrever minhas vitórias pessoais, pois tenho orgulho em contar, mas para quem quiser se inspirar, pois a vida é assim mesmo, há altos e baixos, não podemos na primeira dificuldade da vivência nos desesperar, "pois só fica no chão, quem não quiser se levantar".
E eu que sonhei que estava no passado e minha eu de 18 anos, estava parada em frente a igreja, eu estava em um carro e ao entrar na rua, alguém me disse: Não fala nada, cuidado!
Eu disse, não vou falar nada! Só quero abraça-lá, sai correndo do carro e acordei.
Que sensação maluca!
18 anos de incorporação à PMERJ!
Uns se tornam policiais militares motivados a defender os cidadãos de bem, outros, a fim de punir os culpados... Aos 18 anos, tornei-me Cadete PM, durante as duas semanas de adaptação completei 19 anos e no dia 16/02/2001, em ato solene, incorporei, oficialmente, às fileiras da Polícia Militar dos Estado do Rio de Janeiro e prestei meu juramento à bandeira nacional:
"Ao ingressar na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, prometo regular a minha conduta pelos preceitos da moral, cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado e dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, ao serviço policial militar, à manutenção da ordem pública e à segurança da comunidade, mesmo com o sacrifício da própria vida".
E tantas vezes sacrifiquei a minha vida... morri, revivi, matei, prendi, apreendi e aprendi que, no campo de batalha, o vitorioso é quem decide a verdade. Aos vitoriosos da Turma Coronel PM Francisco de Paula Araújo, meus parabéns! Aos que já não estão mais entre nós (Marcos, Eustáquio, Lattanzi, Verly, Luis Gomes e Luna), saudades! VIBRAÇÃO!
ESPIRITUALIDADE
Fui evangélica durante 18 anos. Passei 18 anos dentro da Assembléia de Deus, mas cá entre nós, nunca acreditei naquele Deus grandão com barba de papai noel e olhos de fogo como diz a bíblia. Tudo é muito surreal. Os filhos de pastores andando de carrões e comendo do bom e do melhor enquanto muitas ovelhinhas do senhor morriam sufocadas dentro da caverna. Em Efesíos 5:22 a bíblia pede para as mulheres serem submissas. A palavra "Submissão " significa
“viver abaixo da própria missão de vida” E quem quer viver abaixo da própria missão de vida? Foi então que encontrei o ateísmo, depois o autoconhecimento e em seguida descobri que eu era " Empata" Me juntei a colegas sensitivos, indigos e empatas afim de trocar experiências e ajudar uns aos outros. Tudo que um empata não quer é “viver abaixo da própria missão de vida” Como Empata descobri que "Não não existe despertar de consciência sem dor. Agradeço ao universo por todas as experiências que eu vivi, agradeço imensamente o ano de 2018 que foi o melhor ano da minha vida, repleto de conquistas e muita resistência.
Gratidão!
Aos evangélicos e seguidores da bíblia; perdão pelo desabafo.
Maciel, Ádyla 2018 SP ©
Ate os 18 anos de idade, 1 ano parece uma vida.
Depois dos 50, 1 ano parece 1 mês, e um mês uma hora
É a velocidade do tempo!
Quando eu era bem criança eu dizia que quando fizesse 18 anos a primeira coisa que eu ia fazer era ir embora de casa. Aos 24 anos me arrependo de não ter cumprido a promessa que fiz a mim mesma.
Muitos dizem que é egoísmo e que sou mal agradecida, pois muitos dariam tudo para ter uma casa para se abrigar, ter o que comer. Mas o que precisamos mesmo é de um lar, com pessoas dispostas a te respeitarem e compreenderem uns aos outros. Por muito tempo formos um lar, mas as coisas mudaram com o passar dos anos, o fato de eu expressar uma opinião um pouco diferente do que é bem visto pela sociedade já passei a ser julgada e reprimida.
Há muitos anos eu sinto algo me consumir aos poucos, com o tempo isso só vai aumentando. Sinto que já não sou mais a mesma pessoa, não sei quem sou.
Estamos em constante evolução, mas não sei para que rumo estou evoluindo. Eu realmente acredito que quando eu não estiver mais aqui, nesta casa, eu vou ser feliz, acho que isso tem me impedido de ser feliz hoje.
Mas no momento não tenho forças para seguir em frente, não sei o que faço para sair do lugar e dar o primeiro passo para minha nova versão.
Em minha cabeça há um turbilhão de ideias, mas aqui eu não consigo evoluir.
Eu sou do tipo de pessoa que nunca se importou com o que falassem sobre mim, por exemplo: você está gorda, você é lésbica. Esse tipo de coisa nunca me atingiu.
A única coisa que tem me atingido muito ultimamente, me enlouquecendo e me desequilibrando é sobre minha vida profissional e isso tem muito a ver com as expectativas que colocam em mim.
Eu estudei 5 anos numa faculdade que eu entrei sem saber se quereria, me apaixonei pela área no decorrer dos anos, e no último ano já não sabia o que fazer, não tinha certeza que era aquilo que eu queria pra minha vida e travei. Depois que acabei a faculdade fiquei 1 anos sem rumo, sem saber o que fazer, meu primeiro emprego depois de formada foi pra uma área que nem exigia estudo, até que finalmente recebi uma oportunidade de trabalho pra minha área de formação, porém uma área de trabalho que eu detestei desde o início da faculdade, mas resolvi arriscar e fiquei por um ano num emprego que me deixou doente e consumiu minhas forças físicas e psicológicas. Agora estou novamente parada há meses, não sabendo o que fazer, sem conseguir agir para nada, enlouquecendo, sentindo raiva de mim mesma, para não dizer pior
Não sei por onde recomeçar.
MINHA PROFESSORA IRIS QUE DIZIA:
- Você precisa usar pontuação!
Mas logo eu com 18 anos não sabia pontuar eu só sabia poetizar
Maravilhosa professora se aposentou
E só deixou saudades das frases na lousa
Branca que se apagou, talvez ninguém entendesse o motivo daquelas frases
Mas você queria ensinar, nem tudo não sabíamos.
MAS PROFESSORA E EU ESCREVO ASSIM COMO DAS OUTRAS VEZES COM RAPIDEZ E SEM PONTUAÇÃO A MINHA VONTADE DE ESCREVER É BEM MAIOR QUE MEU CORAÇÃO, E MINHA PRESSA de escrever e expressar tudo que sinto não tem fim, não tem pausa e não tem ponto final, por isso eu não gosto de pontuação.
Impressionante como demora para a gente completar 18 anos de idade. Alguns dias depois, a gente completa 40.
Eu sonhava em dar tudo o que falta aos 18 anos, mas quando completei percebi que além da morte a infância é o melhor sítio para relaxo.
Se amor fosse emprego,
Eu estava recorrentemente desempregado,
Foram 18 anos que andei por raparigas cego,
E completamente desesperado!
Eu a flor do amor rego,
Sem nunca os frutos dela ter levado,
Agora conheci uma rapariga que por ela desenvolvi um apego,
Só que há um problema: Tem namorado!
"Quando temos o controle dos filhos (até os 18 anos - sobre alguns perdemos antes), podemos orientá-los para que sigam o melhor caminho, depois depende deles, e a escolha nem sempre é inteligente"