Despedida da Empresa
Estou escrevendo para dizer que apesar de negar, eu senti nossa despedida acontecendo enquanto ainda nos beijávamos e já suspirávamos por coisas diferentes no desagarrar dos lábios
Setembro mês das flores, da despedida do inverno e a chegada da minha maioridade. O ar está mais puro, sem sobrecargas de desespero do agosto, e nem da aflição que existe somente em julho. Setembro que vem e vai sem despedidas, sem adeus, sem choro ou desespero. Setembro que aconteceu os maiores desastres, Setembro que me fez nascer – já que era para ser de Novembro – Setembro que logo chega ao fim. O mês em que as flores nascem, o dia se acalma, e o espírito se renova. O mês em que trás renovação e a esperança, já que o fim do ano está próximo. Setembro em que virginianos se tornam librianos.
Desencontro
Sempre que um chega o outro dá a partida
Não quero ser o encontro dessa despedida
Quando acontece assim agente perde a vida
O coração vive pensando que o outro quer
Mais é uma ligeira vontade só fingida
O coração do homem precisa da mulher
Pense no que você ainda pode ter
Lembre-se se não quer perder
Amor não se joga fora
Ande venha logo não demora
Pois o meu coração chora
De saudade de você.
Quase perco o dia e sempre perco as noites
Não faça assim comigo
Dentro desse coração
Existe um sentimento que você criou.
Não me faça desistir de amar você
Mesmo que um chega o outro dá partida
Meu coração não já não pode te perder.
“Bom, e o que será a saudade? Saudade será no instante da despedida, a dor da perca vem e as lágrimas rolam pelo rosto? Saudade seria a foto que você coloca ao lado da cama, e abraça, e pede pra Deus que no sono, você sonhe com a pessoa? Saudade seria o olhar distante... Ou a distração no trânsito em que você apenas pelo subconsciente concentra-se no movimento dos carros... Saudade seria aquele grito silenciado por um travesseiro, ou seria ver um filme em que uma frase dita por algum personagem resume-se a toda a história de sua vida... Saudade seria ainda, um perfume, que ao ser expirado te trás a lembrança... Saudade seria uma praça, um lugar, uma cantina, um lanche.. Que você novamente retorna, só que dessa vez, sozinho... Você para, olha e ver... Nada mudou. Tudo está como antes... e o que falta, é o que partiu.. e é em cima disso, que a mesma praça, o mesmo lugar.... Agora é visto por um ângulo diferente. Saudade seria o instante em que algo bom te acontece, e você sente a necessidade de contar pra alguém e você até conta... Mas pra quem realmente você queria contar, não pode mais ouvir... Bom.. Será tudo isso saudade? Qual o conceito da saudade? Segundo Aurélio: “Situação ou coisa ausente de pessoas. Situação ou coisa ausente ou extinta.” Será somente isso a saudade? Saudade não seria o vazio, não seria o frio?... O frio da ausência de quem partiu. Saudade é a mãe que entra no quarto do filho que se foi... Saudade seria o amigo que você compartilhou alegrias, conversas, segredos e que simplesmente, você dormiu e no dia seguinte, se viu sem esta pessoa. Saudade seriam os amigos da universidade, ou escola, que você dividiu conhecimentos, e coisas sobre sua vida e que agora, não os vê com tanta frequência. Saudade seria o bolo da sua avó que se foi, e não há quem faça igual... Saudade seria um sabor, um filme... , Será saudade? É saudade. Saudade é aquilo que te é mais, ou extremamente essencial a sua felicidade, que foi tirado de você, ou aquele que simplesmente se foi, e você, ficou sozinho... E você fica sozinho, não por que fica sem algo ou alguém, mais por que ficar sem quem ama, por isso é que você está só. Você está só, por que aquilo que mais você amava, foi retirado de você, ou esvaiu, e suas mãos agora se veem frias. Saudade é mais que tudo, ausência. Saudade não é um conceito isolado. Saudade é ausência, é carência, é o vazio impreenchível. As pessoas te dizem,: “ Calma, ainda é cedo, vai passar..” De fato! Passa sim! Nenhuma dor é eterna e as lágrimas constantes, secam, e os gritos abafados no silêncio, silenciam-se. Passa assim como o brilho dos olhos se vai... Assim como o sorriso sincero se vai, e a pose de felicidade entra em cena no seu teatro. Saudade é lembrança, saudade é um adeus. É o adeus inesperado, ou o que acontece, e sempre, uma das partes não está preparada pra receber... É o choque, é a dor, é o frio, e o fim. “
Despedida
Eu sou um de muitos que já passaram, e que ainda vão passar por esta terra,
Deixando pra trás um rastro de existência.
Um louco tentando escapar do absurdo coletivo.
Mais um medíocre aos olhos da humanidade.
Caminho sem rumo, sem direção a procura de uma ilusão, ao qual eu possa,
Chamar de amor.
Assim vou vivendo, queimando pouco a pouco, os sonhos que ainda me restam.
Digerindo a falsidade que me rodeia, rindo sozinho da demência humana.
Meus amigos são poucos, minhas conquistas menos ainda.
Mas minha coragem ainda triunfa, escondida na minha misericórdia.
E o corte da minha espada ainda se faz presente, dilacerando a altivez de quem ousar atravancar o meu caminho.
Vou-me assim vivendo, apenas com a pureza de um recém nascido.
Comprarei uma casa na montanha, distante de tudo e de todos.
Onde quem sabe em uma tarde fria de inverno ver-te-ei meu rosto refletido.
Em uma pequena poça de água formada pelas lagrimas que chorarei pela manha,
Ela me mostrara todos os anos que já se foram embora, darei meu ultimo suspiro, e um sorriso simples cansado pelo tempo, um estrondo ira cortar o silêncio quase angelical.
Logo após depois de uma imensa espera, finalmente irei acordar do sonho da vida.
Colação de grau da minha filha... a beca impecável, a sensação de despedida de um ciclo que se fechae outro cheio de expectativas que se inicia. Minha filha saiu do casulo que se desenvolvia. Tornou-se uma linda borboleta!
Estigma
Daqui, parto só, para as sobras que me aguardam algures.
Aceita minha despedida pobre Mãe,
Não mais verás a face algoz de teu intruso uterino,
Não mais penarás nos degraus da Santa Morada, onde,
De estômago fraco, concebeste-me a embriaguez,
Que por muitas e muitas eras, fizeste-me crer a ilusão.
E me fui inteiro fiel às tuas pragmáticas salabórdias.
Grande besta é o que fui, ainda que menos malogrado, porque cego.
Mas eu te peço, aceita meu insólito adeus,
Garanto-te, minha Mãe, será o último, e o último há de ser.
Cansei-me das indulgências, e das lágrimas derramadas
Por Madalenas inexistentes.
Hoje dou a face às pedradas, pagarei pelos cuspes não dados,
E cantarei os ensinamentos de Blake na terra da posteridade.
Benditos sejam os sacrossantos Provérbios do Inferno,
E amaldiçoados os que não os creem, pois estes são tão lineares
Quanto a própria existência imunda.
Quando os lábios não se tocam momento da despedida, são sempre os olhos que trocam o beijo da despedida!
Vida rouca, outra ida, despedida,
Lida leve, vida vévi,
Se cuida.... como eu nao me cuido,
que eu vivo,
Como der ou como posso,
Mas como posso?
Vivendo no Osso, nos destroços,
De uma vida antes viva agora véu,
Véu preto, Luto !!
Mas nao deixo de lutar,
De olhar o luar, imaginar, sonhar...
E há de melhorar,
Um dia,
Manhã branda, fogo intenso,
TUDO eh tenso !
Penso,
E isso basta, antes que troque de casca,
Canto e escrevo nesse inverno,
Curto esse frio eterno,
Nessa vida linda e curta,
A qual eu curto e quase surto !
]Renato Broz
Poema de Despedida
É muito difícil uma amiga assim
Ainda mais a despedida
Mas impossível sei que é esquecer-te
Mãe! Doce e amiga!
O tempo passou tão rápido que não houve despedida, deixaste uma lacuna grande no coração de quem a amou em vida! Tu foi um exemplo de fé e esperança, hoje só resta a saudade e lembrança!
Infeliz despedida.
A chuva castiga, o frio maltata. Mas a solidão me aterriza, me faz manter os pés no chão, independentemente do que vier agora, é disso que preciso.
Meu celular está quase sem bateria, agora não saber teu número decorado bastaria, mas não basta, porque aprendi, assim como a aceitar tudo que vinha de você, aprendi a prever suas palavras, atitudes, seus passos. Aprendi que você pisca rápido os olhos quando está nervoso, que dá um riso escandaloso quando está sendo sarcástico, que mexe no celular quando quer evitar contato visual, que a tua calma sempre esconde algo, que não deixa ninguém te ver por inteiro, que estraga qualquer iminente preocupação dos outros ao teu respeito e que morre engasgado com tudo que não diz, porque pra você, é sempre melhor mostrar que não se importa.
Mais cômodo, talvez, mas não melhor. Não pra mim, nem pra você. Toda essa comodidade juntou-se a um contexto amplamente caótico de minha vida, que juntou com tua ausência, com nossas perspectivas abertamente opostas e com tudo que você projetava em mim. Nós fomos dois covardes por aceitar sem lutar, logo a gente que sempre foi tão de luta...
Meu relógio marca 3:00 da manhã. Dizem que é a hora dos demônios, talvez seja, mas não dos meus. Regularmente eles passeiam fora de hora por esses tantos caminhos tortuosos. Daria meu rim por um cigarro agora, ou por qualquer droga que me anestesiasse e me mantivesse bem longe de tudo isso que eu não sei sentir.
Acho que quero beber. Acho não, eu quero! Se bem que eu nunca consegui... paciência! Horas de desespero... (complete a frase). Vou até a conveniência da esquina ver se encontro alguma coisa forte.
Voltei com o whisky mais vagabundo que encontrei. Menos mal, o efeito vem mais rápido. A atendente da loja me olhou com pena e eu até entendi. Não consigo nem dizer qual das duas reações mais me impressionou. Estou de jeans rasgados, manga longa, Havaianas e na chuva... estranho seria se ela me achasse normal. Acho que sou realmente muito exposta.
Tenho um cigarro entre os lábios, conduzindo-o com meus dedos em V. Que representativo, né? O símbolo da paz, a paz que só tenho encontrado nessas circunstâncias. Enfim, servi a primeira dose, tô analisando o copo a uns 15 minutos e meu estômago já tá se revirando. Eu odeio beber, sempre odiei, mas é preciso. Engoli tudo, e desceu queimando além do esperado. Sinto minha garganta arder pela exposição, mas o efeito foi bom, até consegui te esquecer por uns minutos. Acho que vou repetir, na verdade, acho que tenho por obrigação repetir isso. Tomei mais alguns copos, sempre os batendo na mesa, e a cada novo golpe, ele se desgasta, mais e mais. Acabou rachando, me veio à mente uma analogia bem interessante, algum palpite? Uma dica, é bem clichê. Acertou quem disse que é meu coração. Mas a culpa é minha. Bati o copo na mesa e insisti nessa droga de relação. É compreensível estar nessa situação agora, a culpa é minha por não perceber o óbvio, mas quer saber? Que se foda essa compostura infundada.
Um bom jazz está tocando em meu notebook, mas o som agora parece tão distante. Já nem sei diferenciar o real do imaginário, a linha ficou tênue demais, parece uma corda bamba sobre a qual venho me equilibrando a um certo tempo, e agora eu caí. A melhor parte foi quem estava lá pra me segurar, isso mesmo, ninguém.
Sinto tua falta, mas sinto falta das viagens de moto com meu pai, sinto falta do meu ex (presidente), sinto falta de muita coisa que nunca mais será minha, senti falta de escrever, e cá estou, bem como senti falta de fumar a um tempo (felizmente isso estava ao meu alcance). Pra resumir e deixar desse mimimi, é, isso eu também vou superar, a gente vai. Faço muito drama né? Eu sei. Mas não escrevi nada disso com a intenção de te mandar, então se acontecer, é porque já estou bem bêbada (e qual é, você me conhece. Sabe que sou fraca com bebida). De qualquer forma, se acontecer, saiba o quanto você é importante. Minha mente tá um caos, tô virando uma bomba relógio a ponto de explodir, sua obrigação moral é se afastar. No mais, és um babaca.
Thaylla Ferreira Cavalcante
E todo dia parece
Ser uma nova oportunidade
De uma despedida
E pela primeira vez em muito tempo
Eu não queria dizer adeus
Pela primeira vez em muito tempo
Eu queria poder segurar sua mão
E te pedir pra ficar
Pela primeira vez em muito tempo
Eu queria que esse dia não terminasse
Pela primeira vez em muito tempo
Mesmo que por instantes
Eu quis apenas sorrir e acreditar
Que eu poderia merecer...
Mas tudo mostra que
As coisas continuam iguais
E que mesmo sem haver lágrimas
O choro ainda vai existir dentro de mim
E é hora de deixar você ir...
O que é uma despedida senão uma encenação, onde se finge ser forte, mesmo sem ter um norte e se sorri, sem sentir o chão?
Despedida
Em uma estação de trem , em um simples ponto de ônibus ou numa virada de esquina, se faz uma uma despedida , um tchau , um até logo ou um adeus despedidas nunca foi nem nunca será agradável, até as que se fará para o bem .
Toda despedida deixa uma marca uma dor um calor que nunca se apagará , com raiva com tristeza ou com amor , despedida o palavra vazia e sem alegria
__Olhar para trás nunca farei , me despeço com a certeza que já mais voltarei a traz !
Frase de um fraco(a) que se tivesse a chance de voltar correndo e recomeçar Faria sem hesitar
Quando o ator sai de cena deixa a plena presença de cada ato encenado em sua peça e as lembranças dos melhores momentos contracenados , assim que quero me despedir , com o mesmo sorriso , a mesma brincadeira , as mesmas besteiras que um dia te fiz sorrir
E os meu erros e meus defeitos e minhas loucuras coitados eu mesmo já pus todos para rua e sem nem a chance de dar as suas
Despedidas .
Toni Santos
seria sopro da vida então
então foi arco da despedida,
foi traços que quis tanto amar,
em um entardecer á vi tão linda,
e percebi que tudo que quis se foi para sempre.
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