Descrever
Que palavras podem descrever a beleza de um pôr de sol, o perfume de uma flor, o farfalhar de uma árvore? Nenhuma. Uma lágrima, talvez.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP, 2013)
Sentidos
Queria descrever
Queria explicar
Queria externar
Mas o que mostrar?
Penso tanta coisa
Penso o tempo todo
E paro para pensar de novo
O que há de novo?
Nesse vai e vem
Eu tenho cem
E não tenho ninguém
Eu estaria aquém?
Começo a sonhar
Passo o dia a imaginar
Ele diz se apaixonar
Mas será que devo acreditar?
Eu não sei dizer
Eu não sei quem é você
Será que um dia vou saber?
Eu posso notar
Que tem algo no ar
E eu não sei falar
Afinal, a gente não resolveu se gostar
Mas o que é gostar?
Não posso medir
Não explico o sentir
Vou refletir
Agora só quero dizer
Que quero me deliciar com você
Quero ouvir seu aroma
Quero sentir seu sabor
E quero ver sua voz
Nem as minhas melhores palavras seriam capazes de descrever o tamanho estado de paz que minha alma se encontra.
O sussurro do (meu) coração sossegado, anestesiado, amortecido, mas vivo!
Mais vivo do que nunca.
[Loira, não sei te descrever]
E a saudade aperta e a gente finge não ligar. Não ligamos para que os outros não percebam a nossa fragilidade perante esse oceano de incertezas, de dores, de desavenças. Ultimamente meu coração tem sofrido tanto com esse entulho de sabores e lembranças que sinto de você, que quase não suporto e que tento, mas tento mesmo, lhe descrever, mas não consigo. Sempre imaginei-me sendo o maior poeta do mundo; sendo o Senhor de todo este plantio, mas não sou. Não tenho capacidade para liderar e para carregar todas as angústias que, continuamente, pisam e decretam leis sobre mim. Eu vejo em seus olhos, que carregam o mar dos sonhos, meu maior enigma. Quando você some, eu me perco. Quando você se perde, eu me encontro preso num universo que não sei conduzir. Nos teus braços pequenos e aguerridos, consigo sentir o sabor da mais doce paz e do mais delicioso arrepio. Sei que não sou muito e também sei que minhas palavras nem são aquelas que você quisera ouvir, quando em algum de meus sonhos, eu disse que você é a estrela que me guia neste imenso jardim frio e vazio. Não sei muito o que lhe dizer, porque ainda vivemos pouco. A gente vive tão pouco neste mundo, que acabamos nem sabendo o que dissertar e como conduzir uma prosa com a eficiência de um amor tão puro como o nosso. E a saudade aperta e eu continuo apanhando de você e dela, juntas. E a saudade aperta mais um pouco e eu escrevo um pouco mais de ti, pois não há como não escrever: você é a boneca dos meus sonhos; é a loucura da minha sanidade; você é o que não sei descrever, o que não sei sentir. E eu apanho de você e do nosso amor.
[Loira, não sei te descrever]
E a saudade aperta e a gente finge não ligar. Não ligamos para que os outros não percebam a nossa fragilidade perante esse oceano de incertezas, de dores, de desavenças. Ultimamente meu coração tem sofrido tanto com esse entulho de sabores e lembranças que sinto de você, que quase não suporto e que tento, mas tento mesmo, lhe descrever, mas não consigo. Sempre imaginei-me sendo o maior poeta do mundo; sendo o Senhor de todo este plantio, mas não sou. Não tenho capacidade para liderar e para carregar todas as angústias que, continuamente, pisam e decretam leis sobre mim. Eu vejo em seus olhos, que carregam o mar dos sonhos, meu maior enigma. Quando você some, eu me perco. Quando você se perde, eu me encontro preso num universo que não sei conduzir. Nos teus braços pequenos e aguerridos, consigo sentir o sabor da mais doce paz e do mais delicioso arrepio. Sei que não sou muito e também sei que minhas palavras nem são aquelas que você quisera ouvir, quando em algum de meus sonhos, eu disse que você é a estrela que me guia neste imenso jardim frio e vazio. Não sei muito o que lhe dizer, porque ainda vivemos pouco. A gente vive tão pouco neste mundo, que acabamos nem sabendo o que dissertar e como conduzir uma prosa com a eficiência de um amor tão puro como o nosso. E a saudade aperta e eu continuo apanhando de você e dela, juntas. E a saudade aperta mais um pouco e eu escrevo um pouco mais de ti, pois não há como não escrever: você é a boneca dos meus sonhos; é a loucura da minha sanidade; você é o que não sei descrever, o que não sei sentir. E eu apanho de você e do nosso amor.
Se eu pudesse descrever a beleza dos teus olhos e descrever todos os seus tributos...
Diriam: O Rodolfo é mente!...
Pois a terra jamais viu e nem foi tocada por algo tão divino e perfeito.
Amor não é algo fácil de descrever, mas intenso ao senti! quando penso em você penso em tudo que se há de puro, lindo e verdadeiro. com você encontrei o significado de viver e da FELICIDADE!
Já que não existem palavras para descrever o que sinto por ti,existem três que chegam bem próximas do que eu sinto:
“Eu Amo Você”
...DESCREVER PALAVRAS DE AMOR, DE CARINHO, DE AFETO, PAIXÃO... É TÃO LINDO QUANTO FICAR FELIZ AO RECEBER O ABRAÇO CARINHOSO EM FORMA DE MENSAGENS DE AMOR...
''O Amor é coisa que sentimos , As Palavras num descrever um toque suave , um Abraço apertado , um beijo bem dado , um sorriso gentil ''
“Eu poderia tentar me descrever. Descrever as coisas que sinto, mas eu mesma não sei explicar a bagunça que eu sou. Porque eu sou isso mesmo uma bagunça, e no momento, eu sou uma daquelas grandes, que são o mais perfeito caos.”
Bem, assim como a Martha Medeiros, vou tentar me descrever aqui também...
Bem... Eu? ahhh Eu sou...
Sou calma, muito calma... mas por favor não me queiram ver nervosa...
Sou música, poesia, leitura.
Sou um bom prato de feijão, arroz, bife e salada,
Sou mar, mas não sou praia, nem areia...
Sou água de coco,
Não sou cor de rosa...
Sou Corinthians,
Sou trabalho,
Sou sonhos,
Sou mudanças,
Sou mulher,
Sou cidade, sou urbana, poluição, prédios.
Sou paulista,
Sou Avenida Paulista,
São Paulo.
Sou básica.
Sou feliz.
Sou de Deus.
Sou... assim!
Simples,
Chata,
Alegre,
Impacientemente paciente,
Metrô.
Sou outono e primavera.
Sou margaridas e lirios da paz.
Sou misteriosa, sou curiosa, sou calada...as vezes
Sou falante sempre!
Sou sorriso.
Sou nude,
Mas sempre colorida.
Sou salto alto, mas não abro mão de uma sapatilha vermelha...
Sou girassol.. carrancudo, alegre e lindo!
Sou futebol!
Sou um bom filme...
Sou humor e sorrisos!
Não sou brigas, não sou barraqueira...
Sou ciumenta...
Eu...
Um bom perfume,
Paz...
Se pudesse sair do país agora?
Iria para França, andar pelos corredores do Louvre...
Iria para Irlanda... quem sabe...
Ouvir uma música agora?
Isso eu posso,
Ouviria Seu Jorge...
Até mais...
Eu tenho em minhas mãos papel e caneta. Tento descrever aqui meu sofrimento. É uma forma de colocá-lo pra fora antes que me sufoquem.
Palavras em sua vasta infinidade, não chegam a beira de descrever o que sofre o coração, em sua jornada dura de mostrar para a razão do pensamento, que nem tudo pode ser controlado.
Tem horas que palavras não conseguem descrever oque eu sinto..Mas as músicas contam oque acontece por cada detalhe
Pensando depois de falar
Com minhas poucas palavras, tento descrever o que ouço sinto e desejo.
As vezes não consigo me expressar e posso parecer egocêntrica e mal.
Mais na verdade as palavras verdadeiras saem sem eu perceber podem ser cruéis, ou machucar e te deixar triste um pouco, como podem ser de extrema ternura e ser muito doce e te deixar feliz.
Não me leve a mal nem me queira mal, pois só tenho amor na alma, e não lhe desejo nenhum mal.
Se um dia te deixei triste foi sem querer, só falei o que tinha naquele momento em mente.
Se não que ouvir algo de verdade evite me perguntar pois nunca se sabe o que se pode ouvir. Talvez seja bom mais também ruim.
A flor do lago. (lótus)
Palavras,
não eram necessárias
para descrever aquele lugar.
A flor,
se fez bonita
e ficou ali,
sobre a água
que discretamente,
escondia suas raízes profundas
naquele imenso lago,
onde moravam a paz
e um silêncio especial.
by/erotildes vittoria