Desabar
Se na dispensa nada eu tiver
Tua providência eu vou esperar
E mesmo se o meu mundo desabar
A Tua essência eu vou preservar
Eu Tô Bem.
Mas O Medo De Tudo Desabar Novamente ÉConstante
Eu Poderia Estar Curtindo
Mas AquiEstou, Me Matando Em Pensamentos
Quando vc partiu, vi o mundo desabar sobre mim...
Quando vc voltou, viu que não fazia mais parte do mundo que reconstrui...
Quando tudo desabar
E o medo encontrar
Há alguém
Quando as portas se fecharem
Quando todos o deixarem
Há alguém....
A perda de um amigo, de um familiar
Parece que o mundo já vai desabar
E, a qualquer hora, vem na mente a memória recente
De um truta ou de um ente que não vai voltar
Talvez seja isso mesmo.
Eu sou alguém com bagagens até demais.
Então me perdoe por desabar.
Eu sempre me preocupei em agradar, mas hoje eu só estou tentando me segurar.
Ainda existem perguntas sem respostas, então não ligue pro meu silêncio.
Considerações aos meus demônios de papel.
Eu sempre estou no céu eu nunca me esqueço, eu nunca deixo de sentir.
Quando tudo está escuro, cada gota se transforma em corredeira.
Não existem sombras para me esconder agora.
Estar na beira de um colapso e não gritar.
Pensar e respirar, me segurar e não chorar.
Talvez seja só isso o que eu sempre fui.
É o que eles veem, nada mais.
Eu sou uma peça sem quebra-cabeça,
girando e forçando o meu encaixe.
Tentando entender os barulhos a minha volta.
E mesmo assim, eles ainda cobram o que eu nunca pude pagar.
Me perdoe se eu não quiser falar.
Exedi o meu limite de sentir, exedi a minha forma de gritar.
E eu sinto muito se isso desagradar, mas se quiser ficar, pegue um lugar.
Se quiser ficar, entenda o meu lar.
As vezes o difícil não é nem viver sob ruínas, mas saber que a qualquer momento ela pode desabar...
Os muros podem desabar, as correntes podem se romper, mas a força familiar continua com seus alicerces intocáveis
Quando tudo anda ruim... Vêm mais problemas para desabar tua mente... acalme se, Pense, Reflita e mude sua trajetória, para novos Focos... Tua mente, agradecerá essa Atitude Sábia.
De pele negra
e olhos escuros,
Era aquele rapaz que fazia desabar o meu mundo
Grande era sua beldade
O sotaque carioca
Seu jeito de ser
E aquele sorriso perfeito
Que alegrava meu viver
Quando me chamava de amor me derretia todinha
Sua companhia me deixava feliz
Naqueles poucos dias de verão
Ele me fez entender o significado
da tão temida paixão
Ando pela beirada do cais onde a lua é a minha melhor amiga, de longe já me ouviu desabar , lagrimas o suficientes para um rio transbordar, mas também de perto já me viu gargalhar, o suficiente para que até a dona do céu brilhasse para comemorar.
De tantos que já passaram pela vida a lua foi a escolhida a ficar, que mesmo com tantas fases nunca desistiu de tentar, uma obra prima que merece aplausos, merece ser escondida da soberania e da maldade do olhar.
Lua, a tão querida lua, que mesmo de longe faz carinhos nos meus cabelos e em sonhos faz-me afundar.
É poesia vista de longe, inspiração para o mundo amargo que se esquece dos detalhes para apreciar, mas que fase o poeta chegou, que se esconde atrás da lua para os olhos imundos não te encontrar.
Essa poesia foi feita para lua, minha melhor amiga, que de em fase em fase: me abraçou, me amou e me ensinou a jamais parar de tentar!
Quero um colo
Onde eu possa chorar
Sem ter vergonha da minha dor
Desabar em seus braços
Sentir seu aconchego
Sem que me pergunte
Sem que me deteste
Simplesmente me olhe
Me acolhe
Quero sentir no seu abraço
Um sentimento puro
Acaricie minha face
Minha dor encravada
Sem que me pergunte
Sem que me julgue
Me leve daqui
Minha família é meu raio de sol, meu porto seguro, quando tudo parece desabar, eles estão a me apoiar sem exitar.
Tudo parece desabar, à momentos que vivemos sem sentido, perdemos as forças, não só psicológicamente, como fisicamente o corpo dá se si, deixando dores por todo ele...
Só a nós cabe decidir, entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque no caminho incerto da vida, o mais importante é o decidir.
Sérgio Soeiro
Textos fictícios
WWW.Pensador.com
Quando o mundo parecer desabar ao meus pés, eu continuarei olhando firme para aquele que o criou, e assim seguirei destemido a minha jornada.
Quando o seu chão desabar; erga à cabeça ao céu e lembre-se das nuvens. O criador não permitiu que ambas tivessem a força de contrapor à bravura do vento, mas assim permitiu que à fúria do vento as partissem entre si, e as carregasse para onde bem quisesse, há quem diga que algumas foram para o norte, sul, leste e oeste,
mas ninguém sabe o rumo certo de cada uma, mas o criador sabe.