Democracia
A liberdade de expressão é um dos pilares fundamentais da democracia e está assegurada pela Constituição Brasileira de 1988. No artigo 5º, inciso IV, a Constituição estabelece que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato". Esse direito é essencial para o funcionamento saudável de uma sociedade democrática, pois permite que os indivíduos expressem suas opiniões, críticas e ideias sem medo de censura ou represálias.
Essa liberdade não é absoluta e encontra limites quando confrontada com outros direitos e garantias constitucionais. O mesmo artigo 5º da Constituição prevê restrições, como a proteção à honra e à imagem das pessoas e a proibição de discursos que promovam o ódio ou a violência. Portanto, embora a liberdade de expressão seja amplamente garantida, ela deve ser exercida com responsabilidade e respeito aos direitos alheios.
Além disso, a Constituição brasileira reconhece a importância da liberdade de imprensa e de expressão para a formação de uma opinião pública informada e para a fiscalização do poder público. A diversidade de opiniões e a pluralidade de pontos de vista são cruciais para o debate democrático e para a construção de políticas públicas que atendam aos interesses da sociedade como um todo.
Portanto, a proteção da liberdade de expressão na Constituição Brasileira é um reflexo do compromisso do país com a democracia e a transparência, assegurando que todos os cidadãos tenham o direito de se manifestar e participar ativamente da vida política e social.
Estamos diante de um jogo de escárnio homiziado num conceito amplo de democracia. Uma indústria do ódio e da mentira, com desvirtuamento da concepção de política, que deve ser entendida unicamente como instrumento nobre de proteção social e porta de entrada para implementação de políticas públicas de inserção e jamais um mecanismo posto à disposição de grupos para satisfação de interesses privados.
Eles chamam de DEMOcracia, aquilo que eles mesmos escolheram, para usarem contra o povo, para que tenham apenas a sensação de liberdade mas, nunca serem de fato, livres.
A democracia sempre favorece a escolha dos piores por apresentarem as melhores propostas, embora falsas e inobserváveis, na terra em que os eleitores têm baixo grau de discernimento. Os melhores, dotados de bom senso e responsabilidade, são prejudicados por se recusarem a contrariar seus princípios morais e éticos.
Numa democracia, que eu respeito muito, por mais de doa em mim, mas tenho que aceitar as opiniões dos idiotas, eles também têm direitos de opinarem.
Democracia, uma visão distorcida.
Afinal, o que é democracia? De forma simples podemos dizer que é o governo do povo pelo povo. Que é uma forma de governo em que os cidadãos participam diretamente na escolha de seus representantes através do sufrágio universal.
Se partirmos do princípio de que a democracia é definida como o governo do povo pelo povo, já posso garantir na inicial que: devido as diferenças naturais de cognição, intelecto e inteligência existentes em todo ser humano, o termo em si, “democracia”, já expressa uma impossibilidade absoluta em qualquer tempo.
É contraditório dizer que com tantas diferenças essas mesmas pessoas possam ser ao mesmo tempo causa e efeito, governadas e governantes, e usando o entendimento Aristotélico: ele não pode estar “em ato” e “em potência” ao mesmo tempo e na mesma relação.
Por muito adotamos os significados das palavras sem a sua exata definição no mundo real em prática e em lógica, por isso maximizamos ou defendemos termos que nunca existiram no mundo real. E em nossa sociedade a palavra democracia que muitos defendem é uma destas palavras cuja ação é de fato inexistente.
Se observarmos a construção de nossa “democracia” veremos que a relação governante e governado, exige a presença natural de dois termos: O primeiro é claro, não há governos sem governados. E nesta linha sempre haverá disputas além do poder e dos interesses e pretensões de quem irá assumir o governo, sendo nada incomum, inclusive neste modelo de democracia, ascender governos ilegítimos para este fim. E o outro termo perpassa pela necessidade, pela habilidade das pessoas que estão no controle intelectual a serviço de uma “elite dominante” ao fazer as pessoas acreditarem que estão governando a si mesmas.
O “sufrágio universal” é uma das armas utilizadas por esta democracia, digo até que é a hipnose da escravidão aceita, pois, as pessoas são tão inclinadas a acreditar nas escolhas que podem fazer, que se tornam incapazes de refletir o suficiente para ver que está sendo vítima de uma manipulação em um enorme “teatro das tesouras”.
Nesta democracia a lei deveria ser criada pela opinião da maioria, mas o que passa despercebido é que essa opinião é algo que pode ser manipulada com muita facilidade; é sempre possível, através de sugestões adequadas, despertar correntes que se movam nesta ou naquela direção. Salutar lembrar que quando da instalação da República no Brasil, somente 2%, isso mesmo, dois por cento da população brasileira tinha direito ao voto; que somente em 1932 que a mulher teve direito ao voto, e que a dominação das massas através de todo este teatro revestida com o nome de democracia se faz necessária e se completa, através do sufrágio universal, com a Constituição de 1988.
Essa observação é necessária para entendermos o porquê os políticos mais proeminentes parecem ter uma importância apenas relativa, pois para esta democracia é importante e necessário que se crie a ilusão de que os políticos pareçam ter vindo da maioria, pois ela os faz em sua semelhança, e assim sendo, seja lá qual for a opinião pedida, esta será sempre composta pelos incompetentes, cujo número é muito maior do que o dos homens que podem dar uma opinião baseada em pleno conhecimento.
Como dizia Nelson Rodrigues: “A maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade.” Dito isso, fica latente que é um erro pensar que a maioria seja capaz de fazer uma lei, ou tem competência para governar a si mesmo e a sociedade em que habita. A opinião da maioria não passa de uma demonstração de incompetência, seja por falta de inteligência ou por pura e simples ignorância. Somos capazes de acreditar até mesmo em liberdade.
Dentro das aberrações ditas democráticas, a opinião da maioria deve se fazer parecer e prevalecer, inclusive no próprio reino intelectual, criando “critérios de verdades”, mas, que infelizmente não é nada senão o desejo e implantação das vontades de uma minoria que ao final o faz crer. E mesmo supondo que exista alguma questão na qual os homens estejam de acordo, sempre haverá pessoas que não tem opinião ou nunca pensaram sobre ela, mas, todos se escondem sob o manto do consentimento da maioria, e na verdade invisível de uma maioria limitada em espaço, tempo e pessoas.
Lembremos que impulsos emocionais prejudicam a reflexão, e fazer uso desta incompatibilidade é um dos truques mais desonestos praticados na política. Nem preciso dizer que o canto dos políticos se baseia nas necessidades existentes, mas, que raramente serão resolvidas a tempo e a hora.
Finalizo por ora dizendo que a democracia só pode nascer onde a pura intelectualidade não mais existe, razão pela qual somos dominados por uma elite, que nos faz acreditar que as nossas diferenças são nas urnas fatores de igualdade, ante a uma escolha feita por uma sociedade dominada e corrompida, usando para isso a crença do voto e da liberdade de escolha.
Pense e reflita enquanto pode.
Massako 🐢👽
Quando a democracia se curva aos apelos de uma minoria contra o interesse da maioria, vulnerabiliza-se o sistema por inteiro.
[DEMOCRACIA]
A DEMOCRACIA é simples de entender; é só respeitarmos as opiniões dos outros como queremos que respeitem as nossas.
A democracia é o governo do povo, pelo povo e para o povo; a ditadura é o governo de um, sobre todos e contra todos.
Ter eleição não tem nada a ver com democracia. Em países ditatoriais, tem eleição, e os ditadores sempre ganham. Em muitos casos, com 99% dos votos, como na China.
A agencia de inteligência em uma democracia tem que ser independente do estado para melhor angariar verdadeiras imparciais informações.
A vida é um processo predefinido mesclado com um pouco de liberdade, na democracia. Na ditadura é somente um processo predefinido.
A família não é uma democracia; dar poder de decisão a crianças e adolescentes, que muitas vezes não têm maturidade, conhecimento, responsabilidade e noção de custos, pode resultar em uma 'tirania infantil'.