Delírios
Procuro refúgios em meus delírios mentais em olhar para o pulsar do relógio em minha sela mental que construir em meus sonhos.
Eu te amei profundamente uma única vez... meu amor foi um oceano de desejo , delírios, paixão e loucura por ti... mas você não me correspondeu , não me deu a sua mão quando eu mais precisei .. então em meio ao caos sem ter você, naufraguei....
Deixe -me
Deixe-me
Embarcar em seus sonhos
até os mais proibidos.
Deixe-me
Voar em seus delírios
mesmos os mais alucinantes.
Deixe-me
Desfrutar de suas fases
do seu doce... ao amargo
Deixe-me
Passar cada instante
Deixe-me
Ser o seu norte, ser sua maior
loucura , ser prazer ou
conforto na tristeza.
Deixe-me
Simplesmente estar
Contigo ❣️
os urubus absolutamente rosas
os mares de bengala
as inefáveis nuvens..
delírios todos que me atravessam nessa segunda cheia de novidades e algumas inquietudes do andar..
a vida é esse caminhar pela floresta escura e temer, às vezes; o monstro que nem lá está..
d.
Avante o amor, o que te faz acreditar no amanha meu bem, serei eu a loucura das letras, delírios dos sonhos, o dia do real, surreal me acordei.
Poeta ||
Poema
Colirios pros olhos
Acordo
A delirios
Por tema
Mas não me julgue
És minha obra prima
Um simples poema
Não tema o poeta
Que nas linhas carrega
Esta vida difícil
Preso em canil
Cachorro no cio
Poeta ausente
Em versos soltos
Escreve oque sente
Preste a morrer
So poderá ler
Oque seu coração escrever
Mente embaralhada
A mulher casada
Pensa o poeta
Com mente sedenta
Não sei de onde tirei a ideia de que poderia caminhar ao seu lado.
Creio que em delírios, carrego nos meus braços o esqueleto da Esperança.
A chuva
Aquelas gotas… não são delírios da minha imaginação!
Eu sinto o gosto salgado, o trato molhado, o cheiro no ar, o brilho cristalizado daquela visão.
Às vezes me gripa, me congela o peito, tudo eu aceito sem maldizer…
De sombrinha ou capa eu sinto as pancadas daquilo que meus pais a muito me avisaram para me preparar, seja coturno ou burca, concerto ou ranhura, não existe desculpa que te livre do acaso, corta o dia ensolarado mais prevenido e te ensopa de algo que você nem sabia que precisa.
Sem rodeio e sem curva, nem a alma mais imunda é capaz de passar pela vida, sem molhar a cabeça com os pingos da chuva.
Existe um amor que queima com intensidade meu peito, delírios invade meus pensamentos, reais desejos ficam exposto em formas de veias pulsantes. Loucura? Desejo? Amor? Paixão? Nada descrever essa criatura gritante.
Incondicionalmente o medo esbulha aos delírios equivocados de um vil romântico, que por covardia, tens receio da partida ardente, de seu eterno amor. Que sofre em memórias desusado, do passado árduo incomparável! Tolo o vil romântico a disparate, ao mundo em equívoco. Evidente seu eterno amor, doravante sofre em memórias desusado, culpa de seu vil romântico.
Delírios súbitos
Subitamente você apareceu
Vasculhou meu sentimento
Despertou abrupta, a essência de viver
Apresentou-se aflorando desejos loucos
Explosão de miragem, de caprichos oníricos
Imagens desejadas, flutuações levianas
O deslize de beleza que aparece na atmosfera
Transformando o curso da história.
Os delírios, as fantasias anunciadas
A proteção do anjo, o encanto da princesa
A tua imagem de tenra meiguice
Protegendo a beleza exuberante da dupla perfeição
O medo e a distância na imaginação
Frenagem do prazer e das loucuras
As promessas do transcendental
O coração palpita, acelerado
Os diálogos, relevando a pureza do amor
A brusca mutação do formato anatômico
Revelando o néctar do prazer fulminante
O doce amor infinito, sonho de poesia
Tempo fugaz de rara ternura, de singular perfeição
Afasto-me do surreal, de imaginações quiméricas
Sonhos, ilusões, futilidades, histórias marcantes
Que no tempo, restarão lembranças de profunda leveza.
Aflorando delírios súbitos no poeta
Sujeito aos delírios
E aos desejos físicos,
Também faço parte
Da grande maioria;
Daqueles que anseiam por liberdade.
O que não nos mata
Às vezes, nos enlouquece
Não é de repente que nos ataca
Os delírios começam lentamente
Marcelo Lima
Essa menina sabe provocar...despertar sentidos, delírios...ela mexe com a imaginação das pessoas, mexe com os pensamentos, intensa,sedutora, atraente.. minha insônia, minha calmaria, minha paixão ardente... essa menina é um enigma, um quebra cabeças, um trevo de quatro folhas..poema, música, poesia... loucura, desejo, fantasia...ela é inspiração, suspiros, minha perdição, meu caos... ela é meu amor proibido, meu segredo escondido, ela é minha falta de lucidez, meu inferno astral, meu refúgio, minha insensatez..
Ao fechar os teus olhos entregue os teus delírios de amor em mim, Sou a tua doce aventura, Você é a minha doce ventura que nasceu para mim.
Para evitar surfar nas ondas dos delírios, é essencial identificar metas factíveis de quimeras impossíveis.