Déjà vu
Uma música bem feita toca o coração do ouvinte, que dá-lhe o déjà-vu perfeito de momentos inesquecíveis.
Eu retomei a escrever aqui estas frases, senti um Dejá Vu.
É exatamente aqui que eu estava quando a alguns anos atrás você apareceu!
Me retorno aqui, mas não na estaca zero, hoje mais mulher, mas vivida, mais minha e menos sua.
Aberta, léve e livre de você, o que sera que vem depois?
UM NOVO DÉJÀ VU
Depois disto, tornou Jesus a manifestar-se aos discípulos junto do mar de Tiberíades […] —João 21:1
Um lendário jogador de beisebol Yogi Berra é famoso por suas declarações redundantes, como esta: “Só acaba quando termina” e “Já vi isso antes — é um novo déjà vu!”
Fico imaginando se os discípulos sentiram um “já vi isso antes” quando viram Jesus perto da praia (João 21). Desanimados e distraídos pelas suas próprias necessidades, tristes pela negação de Pedro e por sua deserção a Jesus. Eles haviam abandonado seu chamado para segui-lo e voltaram à sua antiga ocupação — a pesca.
Entretanto, após uma noite de pesca fracassada, de uma voz vinda da praia se ouviu: “Lançai a rede à direita do barco e achareis” (João 21:6). Quando fizeram isso, as redes se encheram tanto que eles não conseguiam puxá-las. Sem dúvida, recordaram-se rapidamente do seu primeiro encontro com Jesus — quando Ele apareceu na praia onde trabalhavam e, depois de outra pesca maravilhosa, os chamou para abandonarem suas redes e segui-lo (Lucas 5:1-11).
Como os discípulos, nós também desejamos retomar a nossa lista de afazeres quando nos sentimos desencorajados na caminhada com Jesus. O Senhor, porém, reaparece na praia das nossas vidas para oferecer o perdão e nos levar de volta àqueles momentos em que Ele nos chamou primeiro.
É como um novo déjà vu — tudo se torna igual novamente! —JMS
Jesus nos chama para segui-lo — e repete o Seu chamado sempre que necessário. Joe Stowell
Déjà vu. O francês de "já visto". A seda das alegrias ora soa nostálgico, mas pode ser porque já visto gratidão.
Ocasionalmente sinto a malevolência das pessoas como se fosse um déjà vu. Por vezes acho que é loucura, afinal a pessoa é sempre tão BOAZINHA. Posteriormente a vida me mostra que minha intuição sempre esteve certa...
Então torno a dizer: “A energia não mente!!!” Confiem no que diz a intuição de vocês.
Terceiro déjà vu em poucos dias...Às vezes pareço estar num looping repetitivo infindável, das coisas permanentemente cíclicas, decadentes e imutáveis... Talveznão seja nada além de um ligeiro devaneio, ou o algo combatendo o nada...
A morte..A vida..O Déja vu..
O Eterno Retorno
"O termo francês déjà vusignifica “já visto” e diz respeito à sensação subjetiva mas intensa de já se ter presenciado ou vivenciado algo, apesar de sabermos que é a primeira vez que acontece."
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Não é a primeira vez que acontece...
E se estarmos em constante ciclo, nascemos e morremos diversas vezes.
E vivemos, mais e mais vezes, a mesma vida que hoje estamos a viver, com algumas pequenas "oportunidades" de mudança, a chance de evitar algo ou algum arrependimento, sem se lembrar exatamente do que é..
Por isso.. diversas vezes, nos conectamos com pessoas com aparências e traços já "conhecidos", mas que nunca antes(pelo menos nesta vida) estivessem se encontrado..
E temos "Déjà vu" de pequenos detalhes, objetos, coisas que até o momento seriam insignificantes, ou com pessoas que até o momento não são conhecidas...
(...)
Eu acordei ouvindo o som que vinha da TV.
E o Deja'vu dá as caras logo ao amanhecer.
Pisei no chão gelado e então eu me lembrei.
Adivinha com quem eu sonhei?
Eu abro a janela pois o sol deseja entrar.
E o seu perfume corre e paira solto pelo ar.
Os dias são iguais e fáceis de prever.
São 24 horas pensando em você.
E eu estarei aqui trancado no escuro.
Esperando a sua luz me clarear.
Pois tem coisas que a gente não esquece.
Se isso é um sonho no momento o que eu mais quero é acordar.
Faça o futuro ser igual como era antes.
Rebobine o nosso filme pra poder se recordar.
Será que o que passou não é o bastante.
Pra você mudar um pouco esse seu jeito de pensar.
Em nós.
Será que nossos déjà vu quando criança
Era nós mesmos agora
Pensando como poderia ter sido
Diferente aquele momento.
Eu acho que tive um déjà-vu, ou algo assim. Vocês podem achar isso um tanto absurdo, mas, ontem à noite, eu sonhei. Sonhei exatamente com isso: a luz estava piscando. Houve um barulhão e, de repente, tudo ficou escuro.
Era como se fosse o fim do mundo. Eu não sei! Só ficou escuro e nunca mais ficou claro.
Tive um sentimento muito estranho, um alívio porque tudo havia acabado. Como se, de repente, estivesse livre de tudo. Nenhum desejo, nenhuma obrigação, apenas escuridão infinita.
Sem ontem, nem hoje, nem amanhã.
(Hannah)
Intervalo-me, intercalo-me entre afazeres e logo outro déjà-vu, alfajores argentinos pra inspirar, café em cápsulas descartáveis.
Intervalo-me, intercalo-me entre afazeres e logo outro déjà-vu como alfajores argentinos e bebo suspiros nos ares.
Vinte e dois de maio de dois mil e quinze.
Os dias nunca são iguais e nós jamais seremos os mesmos.
Todo dia o mundo muda um pouco e todo dia a gente muda com ele.
Algumas vezes sentimos por uma fração de segundo, momentos de dúvida, de surpresa, de confusão ou de indecisão, algo que parece uma lembrança, uma coisa que já vimos, alguém que a gente já conheceu, um lugar que já estivemos, momentos que já vivemos.
Essa impressão pode vir com algumas sensações.
Pode ser boa, de que já resolvemos um problema ou de preocupação, porque teremos que viver novamente uma experiência ruim.
Tudo,quase sempre com muita ansiedade.
Os franceses têm uma palavra para isso: dèjà vu.
Vinte e três de maio de dois mil e quinze.
Os dias nunca são iguais e nós jamais seremos os mesmos.