Dedicatórias para finalistas pré-escola

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Sempre vejo anúncios de oratória. Nunca vi anúncios de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir!

Amar não significa somente tentar
É muito maior do que estar
É querer, é aprender, é satisfazer.
E por ti meu coração diz querer

Hoje e amanha no mesmo ritmo do meu pulsar
Que a cada dia eu volto a te olhar
E amanha te encontrarei da forma mais bela
Para beijar-te por noites eternas

Conquistar-te é algo que farei sempre
Pois amar não é só ser convincente
Mas ter plena satisfação
De um amor que aquece meu coração

Peço a Deus para esse sonho nunca tenha fim
Pois meu amor por ti é eterno, sim.
E ter você ao meu lado me faz crescer
Pois você é mais bela que qualquer anoitecer

E quando vem o amanhecer
Conto no relógio as horas, os minutos e os segundos.
Para saber quanto tempo falta
Para estar ao seu lado novamente.

E quando essa hora chegar
Eu serei muito mais feliz por poder estar,
Do lado da mulher mais bela
Que um homem jamais conseguiu sonhar!

Alguma coisa aconteceu comigo. Alguma coisa tão estranha que ainda não aprendi o jeito de falar claramente sobre ela. Quando souber finalmente o que foi, essa coisa estranha, saberei também esse jeito. Então serei claro, prometo. Para você, para mim mesmo. Como sempre tentei ser. Mas por enquanto, e por favor, tente entender o que tento dizer.

Devagar ele começa a aprender...a princípio, pouco a pouco, e depois em porções grandes. E logo seus pensamentos entram em choque. O que aprende nunca é o que ele imaginava, de modo que começa a ter medo. Aprender nunca é o que se espera. Cada passo da aprendizagem é uma nova tarefa, e o medo que o homem sente começa a crescer impiedosamente, sem ceder. Seu propósito torna-se um campo de batalha.

E assim se depara com o primeiro de seus inimigos naturais: o medo! Um inimigo terrível, traiçoeiro, e difícil de vencer. Permanece oculto em todas as voltas do caminho, rondando à espreita. E se o homem, apavorado com sua presença, foge, seu inimigo terá posto fim à sua busca.

- O que acontece com o homem se ele fugir com medo?

- Nada lhe acontece, a não ser que nunca aprenderá. Nunca se tornará um homem de conhecimento,talvez se torne um tirano, ou um pobre homem apavorado e inofensivo, de qualquer forma, será um homem vencido. Seu primeiro inimigo terá posto um fim aos seus desejos.

- E o que ele pode fazer para vencer o medo?

- A resposta é muito simples. Não deve fugir. Deve desafiar o medo e, a despeito dele, deve dar o passo seguinte, e o seguinte. Deve ter medo, plenamente, e no entanto não deve parar. É esta a regra! E o momento chegará em que seu primeiro inimigo recua. O homem começa a se sentir seguro de si. Seu propósito se torna mais forte. Aprender não é mais uma tarefa aterradora. Quando chega esse momento feliz, o homem pode dizer sem hesitar que derrotou seu primeiro inimigo natural.

- Isso acontece de uma vez, Don Juan, ou aos poucos?

- Acontece aos poucos, e no entanto o medo é vencido de repente e depressa.

- Mas o homem não terá medo outra vez se lhe acontecer alguma coisa nova?

- Não. Uma vez que o homem venceu o medo, fica livre dele o resto da vida, porque em vez do medo, ele adquire a clareza... uma clareza de espírito que apaga o medo. Então o homem já conhece seus desejos; sabe como satisfazê-los. Pode antecipar os novos passos na aprendizagem e uma clareza viva cerca tudo. O homem sente que nada se lhe oculta.

E assim ele encontra seu segundo inimigo natural :A clareza .Essa clareza de espírito, que é tão difícil de obter, elimina o medo, mas também cega. Obriga o homem a nunca duvidar de si. Dá-lhe a segurança que ele pode fazer o que bem entender, pois ele vê tudo claramente. E ele é corajoso, porque é claro; não pára diante de nada, porque é claro. Mas tudo isso é um engano; é como uma coisa incompleta. Se o homem sucumbir a esse poder de faz de conta, terá sucumbido ao seu segundo inimigo e tateará com a aprendizagem. Vai precipitar-se quando devia ser paciente, ou vai ser paciente quando deveria precipitar-se. E tateará com a aprendizagem até acabar incapaz de aprender qualquer coisa a mais.

- O que acontece com um homem que é derrotado assim, Dom Juan? Ele morre por isso?

- Não morre. Seu inimigo acaba de impedi-lo de se tornar um homem de conhecimento; em vez disto, o homem pode se tornar um guerreiro valente, ou um palhaço. No entanto, a clareza, pela qual ele pagou tão caro, nunca mais se transformará de novo em trevas ou medo. Será claro enquanto viver, mas não aprenderá nem desejará nada.

- Mas o que tem de fazer para não ser vencido ?

- Tem de fazer o que fez com o medo: tem de desafiar sua clareza e usá-la só para ver, e esperar com paciência e medir com cuidado antes de dar novos passos; deve pensar acima de tudo, que sua clareza é quase um erro. E virá um momento em que ele compreenderá que sua clareza era apenas um ponto diante de sua vista. E assim ele terá vencido seu segundo inimigo, e estará numa posição em que nada mais poderá prejudicá-lo. Isto não será um engano. Não será um ponto diante de sua vista. Será o verdadeiro poder.

Ele saberá a esta altura que o poder que vem buscando há tanto tempo é seu, por fim. Pode fazer o que quiser com ele. Seu aliado está às suas ordens. Seu desejo é ordem. Vê tudo que está em volta. Mas também encontra seu terceiro inimigo; o poder.

O poder é o mais forte de todos os inimigos. E, naturalmente, a coisa mais fácil é ceder; afinal de contas, o homem é realmente invencível. Ele comanda; começa correndo riscos calculados e termina ditando regras, porque é um senhor. Um homem neste estágio quase nem nota que seu terceiro inimigo se aproxima. E de repente, sem saber, certamente terá perdido a batalha. Seu inimigo o terá transformado num homem cruel e caprichoso.

- E ele perderá o poder?

- Não ele nunca perderá sua clareza nem seu poder.

- Então o que o distinguirá de um homem de conhecimento?

- Um homem que é derrotado pelo poder, morre sem realmente saber manejá-lo. O poder é apenas uma carga em seu destino. Um homem desse não tem domínio sobre si, e não sabe quando ou como utilizar se poder.

- A derrota por algum desse inimigos é uma derrota final?

- Claro que é final. Uma vez que esses inimigos dominem o homem não há nada que ele possa fazer.

- Será possível que o homem derrotado pelo poder veja seu erro e se emende?

- Não. Uma vez que o homem cede está liquidado.

- Mas e se ele estiver temporariamente cego pelo poder, e depois o recusar?

- Isto significa que a batalha continua. Isto significa que ele ainda está tentando ser um homem de conhecimento. O indivíduo é derrotado quando não tenta mais e se abandona.

- Mas então, Dom Juan, é possível a um homem se entregar ao medo durante anos, mas no fim vencê-lo.

- Não, isso não é verdade, se ele ceder ao medo, nunca o vencerá, porque se desviará do conhecimento e nunca mais tentará. Mas se procurar aprender durante anos no meio de seu medo, acabará dominando-o, porque nunca se entregou realmente a ele.

- E como um homem poderá vencer seu terceiro inimigo, Don Juan ?

- Também tem de desafiá-lo, propositadamente. Tem de vir a compreender que o poder que parece ter adquirido na verdade nunca é seu. Deve controlar-se em todas as ocasiões, tratando com cuidado e lealdade tudo o que aprendeu. Se conseguir ver que a clareza e o poder, sem controle, são piores do que os erros, ele chegará a um ponto em que tudo estará controlado. Então saberá quando e como usar seu poder. E assim terá derrotado seu terceiro inimigo. O homem estará então, no fim de sua jornada do saber, e quase sem perceber encontrará seu último inimigo; a velhice! Este inimigo é o mais cruel de todos, o único que ele não conseguirá derrotá-lo completamente, mas apenas afastar. É o momento em que o homem não tem mais receios, não tem mais impaciência de clareza de espírito... um momento em que todo o seu poder está controlado, mas também o momento em que ele sente um desejo irresistível de descansar, se ele ceder completamente a seu desejo de se deitar e esquecer, se ele afundar na fadiga, terá perdido a última batalha, e seu inimigo o reduzirá a uma criatura velha e débil, seu desejo de se retirar dominará toda sua clareza, seu poder e sabedoria. Mas o homem sacode sua fadiga e vive seu destino completamente, então poderá ser chamado de um homem de conhecimento, nem que seja no breve momento em que ele consegue lutar contra seu último inimigo invencível. Esse momento de clareza, poder e conhecimento é o suficiente.

(Juan Matus)

Aprendi ao longo da minha vida que decepção não mata, ensina a viver, e nos fortalece cada vez mais. E que o mundo não é ruim, e que algumas pessoas é que são sacanas. Que a vida é uma escola, mas que muitas vezes os mestres não têm o dom da sabedoria, apenas o pouco conhecimento que aprenderam para nos transmitir de forma convencional.
Aprendi também que pessoas inescrupulosas passam por cima de sentimentos sem se importarem com as dores causadas por esse ato impensado nos que foram atingidos.
Por fim, aprendi que só o amor de Deus e em Deus nos cura de todos esses males...

Refletir

A vida é vivida de momentos
de alegrias, tristezas,
perdas e aprendizagem

Quando tiver momentos de alegrias guarde-os
para quando tiver momentos de tristezas
lembra-los para deixar as tristezas de lado

Quando tiver momentos de perdas
aprenda a dar valor as coisas
para que não tenha que ficar
a todo momento vivendo das
alegrias passadas.

Mesmo que realizes muitas coisas, não progredirás na perfeição, se não aprenderes a negar a tua vontade e a sujeitar-te, deixando a preocupação de ti próprio e das tuas coisas.

Com você eu aprendi à errar
Errei quando pensei que não amaria mais, quando não sonharia com alguém, quando pensei que não entregaria meu coração à mais ninguém.

Com você eu aprendi à perder
Perdi metade do meu ser ao me doar, metade do meu jeito para me aperfeiçoar, perdi parte dos meus defeitos para não te magoar, perdi metade do meu coração para me completar.

Com você eu aprendi à criticar
Critiquei um lado meu que nem eu mesmo suportava, larguei aquela velha mania de querer sempre estar certo e errei muito menos quando não quis mais ter sempre razão.
Parei de julgar as pessoas por pensar que me conhecia.
Parei de pensar que o importante era eu me amar quando percebi que eu colocava você na frente de tudo o que eu vivia.

Com você eu aprendi a apreciar a demora
Sinto cada beijo demorado, cada abraço apertado, cada parte de um corpo entrelaçado.
Sinto cada laço desfeito, cada medo superado, cada objetivo alcançado.
Entendi a importância da demora da sua chegada quando percebi que nunca fui tão apaixonado.

Com você eu aprendi a dizer não
Eu disse não ao pensamento de nunca ter você ao meu lado.
Eu disse não ao meu jeito quando te magoei por alguma grosseria dita.
Eu disse não aos medos que as dificuldades da vida construía.
E de não em não eu ia moldando o que ninguém mais destruiria :
Meu amor, você em mim, minha vida !

Fábio Esteves

Nessa vida loka vivemos e aprendemos
sou o que sou e não o que pensam!

Aquele que aprende a viver sozinho se torna muito mais feliz do que aquele que só consegue viver rodeado de pessoas.

Você aprende a ignorar. Aprende a não se importar, aprende a suportar tudo. Quando sua única escolha é simplesmente fingir que nada aconteceu, você acostuma. A única saída é olhar para os lados e agir como se não fosse com você. A única saída é ser ignorante. E então, você verá quem realmente se importa, quem não desiste e vai atrás de você, da pessoa que você era.

Sabedoria é ter ouvidos para o diferente, acolhendo o aprendizado em harmonia com a nossa essência.

Aprenda com o ontem, viva para o hoje, esperança para o amanhã. O importante é não parar de questionar.

Com o tempo você aprende que a maioria dos sins só dura uma noite. Que você já se iludiu antes, antes e antes, e todas as vezes disse a você mesma: da próxima vez vai ser diferente. Mas não foi. Tudo começa com alguns olhares, você vê naquela pessoa algo que te atraia irrestivelmente, algo que te tire o ar, que faça o teu coração chegar na garganta, você chega em casa e não para de pensar nesse garoto. Mas que diabos ele fez para você se encantar assim? Você corre para as amigas e fala dele incansavelmente, parece que não tem outro assunto, chega a ser chato. Depois da conquista vem o tal 'aceito'. Mas não em pedidos de namoro, casamento ou qualquer outra coisa parecida. Não em contratos, não um 'aceito' dito ao corretor referente àquela casa perfeita.. É um aceito referente ao coração, quando você se permite deixar que outra pessoa seja mais importante que você. Começam as brigas, as mudanças. Ele, numas horas doce, e noutras te tratando como lixo. Você sofre, chora, se pergunta o porquê de ter deixado a situação chegar a tal ponto. É simples: Alguns caras são como aquele sapato que você sonha a tempos. Perfeitos para você: Na vitrine. Então levante-se, enxugue as lágrimas, acreditar não faz de ninguém um tolo. Aliás, 'ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não-fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta.' Você é esperta, assiste filmes com angelina e brad, lê livros de bom gosto, seu cabelo nasceu pra ser sacudido em comecial de xampu. Gosta de música, faz uma macarronada maravilhosa e tem todas as curvas no lugar (quase todas). Não importa, Você tem bom humor, é extrovertida, sincera e fiel, não pega no pé de ninguém. Com um currículo desse, criatura, pra que chorar por quem não merece? Você vai rir disso um dia, quando estiver se apaixonando por outra pessoa. E vai aprender que a maioria dos sins só duram uma noite

É nos fracassos que aprendemos e não no delírio do sucesso!

Aprendi que não se deve expor felicidade em vitrine. É muita gente olhando e sempre tem um desgraçado pra jogar uma pedra.

Doeu, mas não morri, sofri, mas sobrevivi, fiquei mais forte, aprendi. Deus pode curar qualquer ferida e, como todo sobrevivente, estou dando mais valor à vida...

O único homem que se educa é aquele que aprendeu como aprender: que aprendeu como se adaptar e mudar; que se capacitou de que nenhum conhecimento é seguro, que nenhum processo de buscar conhecimento oferece uma base de segurança.

Eu nunca perco. Ou eu ganho, ou aprendo!

Para chegar onde cheguei, tive que ser forte, aliás tive que aprender a ser forte e para isso passei grandes tempestades, engoli muita coisa, esqueci outras, passei por cima de tantas e tantas outras. Em determinados momentos me vi obrigada a construir meu próprio muro e ser a minha própria muralha. Se não bastasse, fui obrigada a andar de salto alto com todas as pedras que tinham meu caminho e ainda a driblar todas as outras que me foram arremessadas. Ensinei meus ouvidos a ouvirem somente aquilo que interessava e que fosse útil, ensinei minha boca a falar somente o necessário e quando fosse realmente necessário, meus pensamentos? Guardei, ocultei e escondi em um compartimento onde só eu e Deus temos acesso. Por isso caro(a) amigo(a) não me julgue e nem arremesse pedras, você não viveu o que eu vivi, você não passou o que eu passei, você não sabe o quanto eu tive que combater para chegar até aqui e nem mesmo sentiu na pele o que eu senti. Antes de você falar de mim, volte no tempo e faça a mesma estrada que eu fiz, aí sim, você terá condições de dizer algo a meu respeito.