Decepção Moral

Cerca de 7022 frases e pensamentos: Decepção Moral

⁠Apesar da utilidade do ato, caridade como contrapartida de passaporte celestial não tem valor moral.

Inserida por I004145959

⁠Um dos objetivos primordiais de todas bandeiras políticas é:

Transformar seu padrão moral universal e atemporal.

Inserida por I004145959

⁠A submissão ofusca
a capacidade da visão racional,
provoca a cegueira
da consciência moral
e anula qualquer possibilidade de reação,
criando a ideia de que tudo
que lhe é imposto
é fruto do natural.

Inserida por joseni_caminha

⁠Ideologia sem prática é o fundo do poço moral.

Inserida por literaturanacional

⁠Valores
Moral e ética
Na visão Paulina
I CORINTIOS 15:33
"as más companhias corrompem os bons costumes"

Conduta uma formação da própria consciência de um indivíduo
Está relacionado ao bem comum
São estados emocionais que valorizamos por sua importância
A moral é uma continuidade de costumes e tradições que conservam hábitos bons que influencia a conduta de um bom cidadão vista a educação e o respeito aos demais incluindo animais a natureza de um modo geral
E a ética nos permite refletir sobre estes valores de suma importância para uma boa e eficiente sociedade mais humana e igual
Paulo nos chama a reflexão da importância em conservar os princípios e valores que mantém a ordem e conserva a vida tudo em uma visão de bem estar social que nos levará a convicção da presença de um Deus de amor e compaixão
Mas que precisamos ser seletivos em escolher nossas amizades e companhia já que alguns preferem destruir a sociedade corrompendo os valores e princípios que a edifica

"A consciência é o melhor livro de moral e o que menos se consulta"
Blaise Pascal

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Imutável é a triste tendência do ser humano de rotular, julgar e generalizar a moral dos outros, colocando todos no mesmo balaio, sem fatos ou materialidade, apenas por frágeis indícios. Apesar da dolorosa decepção, tem seu lado positivo: a vítima rapidamente separa o joio do trigo.

Inserida por giuliocesare

⁠A verdade oculta: desmascarando a seletividade moral brasileira...
A cerimônia do Oscar, tradicionalmente reconhecida como uma celebração da excelência artística, tem se transformado, em tempos recentes, em um palco de debates que extrapolam a esfera cultural e adentram o terreno das polarizações políticas, éticas e sociais. No Brasil, a participação de uma atriz cuja obra cinematográfica evoca o combate a regimes autoritários e a celebração da anistia revelou, de forma contundente, as contradições que permeiam o discurso público contemporâneo. Paradoxalmente, aclamam-se performances artísticas que denunciam opressões enquanto se nutre simpatia por ideologias que as perpetuam. Tal dissonância é um reflexo da complexidade e da incoerência que marcam o panorama ideológico e cultural do país.

A análise histórica revela que muitos dos grupos que hoje clamam por “ausência de anistia” foram, no passado, protagonistas de atos violentos que incluíram terrorismo, assassinatos e roubos. Esses mesmos grupos, ao se apresentarem como defensores da ética e da memória, expõem uma seletividade moral que deslegitima o discurso que propagam. Essa incoerência é sustentada por uma narrativa que manipula as percepções coletivas, utilizando-se da comoção e do apelo emocional para mascarar contradições. A arte, enquanto manifestação sublime da condição humana, deveria transcender as divisões e promover reflexões genuínas. No entanto, quando instrumentalizada para fins de manipulação ideológica, perde sua essência, tornando-se apenas mais uma ferramenta de poder nas mãos daqueles que buscam perpetuar privilégios e distorções sociais.

Essa questão não se restringe ao campo artístico, mas reflete uma dinâmica mais ampla que atravessa as estruturas de trabalho e privilégios no Brasil. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, estabelece que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Entretanto, a prática cotidiana desmente essa igualdade formal, evidenciando a criação de uma casta de trabalhadores que se coloca acima dos demais cidadãos. É notório, por exemplo, o favorecimento de certos setores – como o funcionalismo público, em especial em suas esferas mais privilegiadas, e algumas categorias da cultura e da mídia – que se beneficiam de regalias legais e orçamentárias sem qualquer correspondência com a realidade vivida pela maioria dos brasileiros.

Os trabalhadores da iniciativa privada, pequenos empreendedores, agricultores e autônomos, aqueles que verdadeiramente sustentam o país com o pagamento de impostos frequentemente abusivos, são relegados a uma condição de invisibilidade. Sua contribuição, embora essencial para o funcionamento da sociedade e da máquina pública, é tratada como inferior diante das narrativas que exaltam certas classes como sendo “mais importantes” ou “indispensáveis”. Essa hierarquização de profissões, que supostamente coloca algumas acima de outras, não encontra respaldo na lógica da equidade ou da justiça social. Pelo contrário, perpetua uma estrutura desigual que desrespeita o princípio constitucional da igualdade e alimenta o sentimento de alienação e frustração entre os trabalhadores que carregam, em última instância, o peso do Estado.

A questão aqui não é desmerecer a importância da arte, do funcionalismo público ou de qualquer outra atividade, mas sim denunciar a hipocrisia que legitima privilégios injustificados e ignora a contribuição daqueles que verdadeiramente sustentam a nação. É inaceitável que se perpetue a ideia de que certas categorias de trabalhadores são superiores, enquanto outras, igualmente indispensáveis, são tratadas como meros instrumentos de arrecadação. A Constituição, ao proclamar a igualdade, não faz distinção entre o artista, o servidor público e o trabalhador comum. Todos são igualmente dignos e fundamentais para o progresso do país.

A realidade brasileira, no entanto, é marcada pela inversão de valores. Aqueles que deveriam ser reconhecidos por sua contribuição direta ao funcionamento do Estado e à economia são frequentemente manipulados por discursos que exaltam setores específicos como intocáveis. A ideia de que algumas profissões, por sua natureza, merecem privilégios, enquanto outras são relegadas à condição de subalternidade, serve apenas para perpetuar uma estrutura de exploração e desigualdade. A reflexão sobre essa realidade é urgente e necessária.

A construção de uma sociedade mais justa e equitativa exige uma ruptura com as narrativas que justificam privilégios e manipulam a percepção pública. É preciso resgatar o verdadeiro sentido de igualdade, reconhecendo o valor intrínseco de todas as atividades que contribuem para o bem-estar coletivo. A arte, quando utilizada de forma ética e responsável, pode ser uma poderosa aliada na promoção da justiça social e da defesa dos direitos humanos. No entanto, ela também tem o potencial de se tornar uma arma de manipulação, quando desprovida de compromisso com a verdade e com a equidade.

O desafio que se apresenta ao Brasil contemporâneo vai além das disputas ideológicas e culturais. Ele reside na necessidade de construir uma sociedade onde o trabalhador comum – aquele que sustenta a máquina pública com seus impostos e esforços diários – seja reconhecido como o verdadeiro pilar da nação. A hipocrisia que permeia as estruturas de poder e as narrativas sociais deve ser combatida, e a igualdade proclamada pela Constituição deve ser transformada em prática cotidiana. Somente assim será possível vislumbrar um futuro onde a dignidade de cada cidadão seja respeitada e onde a justiça social prevaleça sobre os privilégios e as manipulações.

Inserida por mauriciojr

A violência física ou moral é aperfeiçoar a irracionalidade falsificando o raciocínio.

Inserida por JoniBaltar

Doando-se o que tem, recupera-se a fortuna moral.

Inserida por JoniBaltar

⁠Existência para mim é a certeza de uma vida bem vivida do ponto de vista moral e principalmente espiritual!

Inserida por julianaalvescoach

⁠Sendo a confiança uma virtude moral. Não é difícil deduzir o que reside na ausência dela!

Inserida por julianaalvescoach

⁠"Em almas medíocres, a piedade descamba em puritanismo em moral e em farisaísmo em religião".

Inserida por CarlaGP

⁠Eu não sou moral, nem imoral, sou poeta e como tal não me cabe castrar nenhuma manifestação que envolva a arte.

Inserida por ednafrigato

⁠A moral tem asas, cuide dela...

Inserida por Colicigno

⁠O colapso da moral, não é um mal súbito e sim gradativo.

Inserida por Colicigno

O grande mal do ser humano é procurar lançar a flecha da moral no outro em arco carcomido pela soberba⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

A moral nasce no berço da razão para no final presenciar a felicidade deixar flores no túmulo do desejo⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

O feminismo nunca foi um movimento de gênero, sempre mirou na moral, e acabou acertando no viés político ⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

A ética, a moral e os bons costumes sempre foram os mais assíduos na missa, mas o dinheiro sempre foi o fiel que mais recebeu a atenção do padre⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

Desconstruir um conceito mal aprendido é a pior forma de tortura para aquele que tem sua 'moral formada'.

Inserida por ninhozargolin