De Repente não mais que de Repente
Havia um menino, no rio a pescar
De repente viu algo, que não sabia explicar
Não sabia se era peixe ou se era cobra
mas uma coisa era certa, o bicho sabia nadar.
O tal bicho foi se aproximando
E o menino corajoso, foi se arrepiando
Cada vez que estava perto, se via um cabelo longo
Piorou para o menino, que ao ficar boquiaberto
Engoliu um pernilongo.
O pobre menino saltou, e do alto rezou
Meu Deus meu jesuzinho que esse bicho
Não me pegue, pois não quero virar um anjinho
Após rezar, o menino se virou e quando abriu os olhos
Uma Sereia avistou.
Começou a ouvir, a Sereia cantar
Era coisa mais linda que poderia escutar
O menino logo se apaixonou
E casar-se com a Sereia desejou
Mas Deus havia ouvido sua oração
E a Sereia o mais longe foi do seu coração.
Uma lição ele aprendeu e para sempre irá guardar
Ao orar para Deus, Ele sempre ouvirá
E se o amor não for verdadeiro
Ele logo afastará.
A experiência me trouxe a convicção de que você não fica rico de repente. Você precisa ser parceiro e investir.
Derrepentementíssimo
Te amei de repente
Não houve planos
Foi assim
"Pá pum"
Derrepentementíssimo
Assim mesmo
Sem superlativo pra descrever
'AGUAS PROFUNDAS'
Era um amor tão vasto , imenso, superava qualquer barreira
Mas de repente
Não sei porque
Não consigo entender
Esse amor sem fronteiras
Fez uma brecha na barreira e voou.
Eu que era alegre e festeira
Me encontro incompleta numa grande tristeza que escorre pela face
Numa enorme solidão.
Um sentimento tão doce suave e manso
Se foi para nunca mais voltar
Que se se arriscou numa aventura louca e ao voar, caiu e se afogou para sempre
nas águas profundas do um bravo mar .
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei Federal - 9.610/98
Arco iris
Bom é caminhar na direção do arco-íris
Mas se o caminho não for uma só reta
De repente o vento sopra para ouvires
Que a estrada mudou a sua direção
Num indicativo que mostra uma seta
Agora sem o arco-iris, o horizonte é vão!
"Eu que não amo você" dos Engenheiros do Hawaii começou a tocar e eu de repente me vi teletransportada para outra época, outro ano, outra cidade. Eu me vi no primeiro ano da faculdade afogando as mágoas de cada uma das minhas dores do amor em cada milímetro de álcool que existia no bar da faculdade enquanto a música invadia o ambiente. Havia risadas, amigos, a juventude, a noite e meu coração sangrando sobre o chão do bar. Minha mesa estava cercada de amigos e risadas. E agora também estava. Era outro ano, outra cidade, outros amigos, a mesma músicas mas eu estava diferente. Meu coração não doía há alguns anos, agora eu ria e flertava por esporte e eu amava a vida, a noite, a música e a liberdade e queria devorar a liberdade como se eu fosse um animal preso em cativeiro por toda uma vida.
A situação na qual você se encontra agora, não adianta querer mudar de repente. Mas aonde você vai estar, dependerá do que você faz no presente.
Não Identificado —
E,
de repente,
contra a única luz que ali havia,
surge-me um objeto voador logo ou,
melhor, não identificado.
"Um pernilongo! Por onde
entrara?" — pensei aos berros na minha
cabeça —, erguendo-me num impulso
até a luz do quarto, para confirmar
e expulsar o invasor
inconveniente.
Com o auxílio de luz intensa
não se via inseto algum.
Mexia pra lá, sacudia pra cá.
Confere, percorrendo detalhadamente,
cada centímetro de pele e roupa e cabelos
do outro eu — meu filhote —,
e nada da iminente ameaça. — "então,
na escuridão do vazio da escuridão de um
quarto escuro e uma mente
obscura e cheia,
contra a luz na escuridão do vazio
da escuridão de uma mente
obscura e cheia,
o tal delinquente — gigante — neste
meu universo — subjetivo —,
era só um inseto menor — bem menor,
ínfimo — alongado pela pouca luz
na grande escuridão (do vazio da
escuridão de um quarto escuro
e uma mente obscura e cheia),
sem arma, sem fama, sem
alma de pernilongo?"
(...)
Como um zumbido ouvi
(vindo de fora):
Apaga a luz e dorme!
Não tenhas pressa de viver a tua felicidade, pois a vida termina tão de repente que o intervalo pode ser a tua prioridade;
Quando o corpo descanso
O olho se abre
Dos sonhos não poço viver isento
Pois de repente volto a dormir por dentro
Eu não sei, pô
Parece que tudo muda de lugar
E de repente você tá tão perto
Aquela vontade de te abraçar
Só que cai a ficha que cê não tá perto
Se um dia de repente a gente se encontrar
Numa das voltas dessa vida que o mundo dá
Só te peço: Não tenha receio de dizer um olá
Mesmo que passe muito tempo e a gente não tenha mais
Aquele vínculo tão forte, mas pra mim tanto faz
O que importa é saber se contigo tá tudo
Em paz
Gisele, parece
Que o mundo parou pra mim
Desde que você se foi
Gisele, promete
Que nunca vai se esquecer
De tudo que passou
Não foi culpa do destino a gente se afastar
Eu entendo os seus motivos de não poder ficar
Aparece, me escreve, não esquece de me visitar
Gisele, parece
Que o mundo parou pra mim
Desde que você se foi
Gisele, promete
Que nunca vai se esquecer
De tudo que passou
Não é possível que a pessoa com a qual você dividiu tudo, até o útero, de repente, se vá. O mundo se divide em dois. No "antes" e no "depois". Você se sente totalmente desamparado.
desolador achar que sabe muito sobre uma pessoa e de repente ela te mostra que você não sabe nada..
Fique procrastinando o amor por vergonha ou medo de não ser correspondido, de repente teus olhos se fecham e perde a chance de expressar este incrível sentimento.
Quando tomei posse da vontade de escrever, vi-me de repente num vácuo. E nesse vácuo não havia quem pudesse me ajudar. Eu tinha que eu mesma me erguer de um nada, tinha eu mesma que me entender, eu mesma inventar por assim dizer a minha verdade.
De repente a gente sente que não sentiu nada...
Assim como nos filmes, eu atuei na vida real e mais uma vez emocionei o público, que aplaudiu de pé.
Chora o vento num acorde monótono... E vai adiante e leva as palavras e cala-se... E de repente não fica mais do que o silêncio... Assim também chora a triste Lola por coisas distantes. E tudo vira um horizonte sem luz por um instante! Em teus devaneios febris uma vaga lembrança parece querer sorrir ao longe. - Mas parece que esta são tardes sem manhãs! Outrora o mundo era pequeno e o coração imenso. O tempo passa e chega a noite sem avisar...Vendo passar diminuto em seus olhos, como vultos ligeiros, amores antigos... Olhando pela janela aberta na madrugada, ouvindo o barulho das águas do mar, tentando superar amarguras tão fundas que lentamente querem ceifar a luz de fogo em que um dia à sua morna esperança o amor acendeu... Palpitam seus doirados seios entre leves e doloridos suspiro...E de repente, não mais que de repente um pálido sorriso!... E da varanda de seu dormitório atira o mal fadado anel às águas ondulantes e frias! Então uma lágrima perdida rola sobre a sua perfumada face e a bela e sofrida moça salta desesperada e aflita como um pássaro louco, cego e sem asas fazendo flutuar pelo ar seus ecos no instante fatal da queda bruta ao chocar-se com os cruéis rochedos!... - Heis que jaz debaixo do céu nu e tranquilo sob a luz do luar a formosa moça que um dia ousou sonhar!...