Dar com uma mão tirar com a outra
Há coisas que não dá pra conciliar. Às vezes, para ter uma, você tem que abrir mão de outra. Mas há trocas que valem a pena. A paz é uma delas. Desde que abri mão da razão, ganhei o direito irrevogável de ser proprietária da paz.
Escolha e consequência é uma "via de mão única". Uma anda lado a lado com a outra e não há como fugir disso, como também não há nada mais previsível: escolhas sensatas=consequências boas. Escolhas mal feitas=consequências ruins.
Imagine duas mãos. Uma depende da outra para se lavar. No entanto, queremos ser como uma mão que busca se lavar sem precisar da outra. Você percebe o absurdo do individualismo que a sociedade nos impõe, muitas vezes de maneira sutil?
Não posso contar em uma mão todos os anos que estamos juntos, preciso da outra mão para te segurar e fazer você se sentir melhor. Não é como um passeio no parque para amarmos um ao outro, mas quando nossos dedos se entrelaçam não posso negar que você vale a pena, PORQUE DEPOIS DE TODO ESSE TEMPO, EU AINDA ESTOU A FIM DE VOCÊ. Eu deveria ter superado todos os calafrios, mas eu estou a fim de você. E querido, mesmo nas nossas piores noites, eu ainda estou a fim de você. Deixe eles se perguntarem como chegamos tão longe, porque eu não preciso me perguntar de maneira nenhuma. Depois de todo esse tempo, eu ainda estou a fim de você. Relembro a noite que conheci sua mãe, e na volta dirigindo pra minha casa, eu disse que amava você. Você sentiu o peso do mundo cair dos seus ombros. E cantamos juntos sua canção favorita, até a eternidade. Algumas coisas fazem sentido, e uma delas são você e eu. Querido, não há um dia que eu não estou a fim de você.
Larguei ao vento um dia
Um punhado de alegria
Uma mão cheia de paixão
Lancei ao mar outra noite
Lágrimas cheias de emoção
Palavras ditas pelo coração
Liberdade dei à vontade
Também soltei a razão
Lavada a alma e perfumada
Pelas águas dos mares
Voltou o vento contente
Assobiando melodia de amor
Na sua pureza ainda sem cor
Falando à alma pura
Que esperasse o sol
O artista do amor com cor
~
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A natureza ferida
Pela mão do próprio homem
Não tendo outra saída
A não ser se defender
Defender – se da maldade
Que derruba sua mata
Em busca de ouro ou prata
Não se mede as conseqüências
De tanta poluição
Do jeito que esta indo
Eu temo que não terá
Uma nova geração
Fazem buraco no céu
Fazem buraco no chão
Com certeza estamos indo
Numa grande contra – mão
De charrete para carro
De carroça a caminhão
De enxada à enchente
Dizimando multidão
Contra forças da natureza
Nada podemos fazer
Pois o buraco no céu
E o buraco no chão
Quem fez foi eu e você.
O amor é andar na corda bamba, uma mão a segurar o coração e a outra o cérebro, sem tempo para pensar e nem fraquejar, somente amar
Segure na mão de Deus e vai, mas largue a outra que segura a mão de Satanás, porque o caminho do Senhor é santo, puro e eterno.