Da Dignidade e da Vida
A vontade de viver se vai quando: a esperança o tempo nos tira, a dignidade perdemos e apenas nos resta a memória. Quando esta última desaparece, a morte parece ser o mais natural a acontecer.
A vida continua boa, quando agimos com atitudes nobre como: justiça, amor, dignidade, hombridade, misericórdia, generosidade e ternura.
E por falar em violação à dignidade da "pessoa humana" foi, exatamente, isso que fizeram com o povo brasileiro, a favor da roubalheira.
Aproveite o momento com dignidade, respeito e amor a Deus... Daqui a pouco, tudo acaba. A vida é como a chama do palito de fósforo.
Minha, perspectiva é inspiradora. Encontrar o valor da vida na busca pela dignidade, na expressão do amor, no sorriso que compartilhamos e nas palavras que proferimos com caráter e honra é uma filosofia que ressoa com a beleza da existência humana. Cada momento em que vivemos com integridade e autenticidade se torna um capítulo precioso de nossa jornada. Viver bem, com esses princípios, é, de fato, um caminho maravilhoso que dá sentido à nossa vida e enriquece a experiência humana.
Os valores da vida que são universais e essenciais para a dignidade humana:
O amor: é a força que nos une, que nos faz sentir, que nos inspira, que nos motiva, que nos cura, que nos transforma. É a base de toda a ética e de toda a espiritualidade, é o valor supremo da vida.
A liberdade: é o direito de escolher o nosso próprio caminho, de expressar a nossa própria voz, de realizar os nossos próprios sonhos, de ser quem somos. É a condição para o desenvolvimento humano. É o valor da autonomia da vida.
A justiça: é a busca da igualdade, da equidade, da solidariedade, da fraternidade, da cooperação, da paz. É o reconhecimento da dignidade de cada ser humano. É o valor da harmonia da vida.
A verdade: é a correspondência entre o que pensamos, o que dizemos e o que fazemos. É a coerência, a sinceridade, a honestidade, a integridade, a fidelidade. A verdade é o valor da confiança da vida.
A beleza: é a manifestação do bem, do bom, do belo, do sublime, do sagrado. É a expressão da arte, da criatividade, da sensibilidade, da inspiração, da transcendência. A beleza é o valor da estética da vida.
Embora saiba que a verdadeira beleza não é vista! Ela é sentida nas atitudes cultivadas e praticadas diariamente que nos ajudam a viver melhor, a ser melhores, a fazer o bem. Dão a vida, o sentido, o propósito e a felicidade.
DESUMANO
Brincam com tudo...
Com seus sentimentos,
Com sua dignidade,
Com sua saúde,
Com o que deveria ser sagrado: o alimento.
A terra, exausta, já não produz como antes.
Nos últimos vinte anos, o veneno derramado — agrotóxicos e ambição — brotou em câncer e devastação.
A ganância arrancou as raízes da ética, sufocou os frutos da moral.
Em nome do capital, sacrificam vidas:
Poluem a água que deveria saciar,
Envenenam o solo que deveria nutrir,
Adulteram a carne que deveria sustentar.
Atacam no silêncio, onde não há voz para defesa.
São “pseudo-semelhantes”, vorazes predadores de um povo faminto.
Oferecem comida que, nem aos cães, serviria sem piedade.
E o que é mais difícil de engolir?
O alimento contaminado, mascarado para disfarçar sua morte precoce?
Ou a podridão moral dos que lucram com essa tragédia?
Tentam maquiar a decomposição. Colocam papel — ironicamente, o mais limpo no espetáculo sujo — entre carne e desespero.
Mas não é poesia, nem literatura:
É a carne que você paga caro e consome com alegria, sem saber que ela traz, no sabor, o amargor da degradação.
Não se trata apenas do alimento físico.
É a alma que se contamina com o cinismo dos "vermes humanos",
gente que rasteja pelo lucro, deixando um rastro de destruição.
Dia após dia, a desumanização avança, tragando vidas como um buraco negro, onde nada sobrevive.
Até quando se dará esse espetáculo grotesco e velado?
Até quando o lucro falará mais alto que a vida?
Até quando a vida humana, será considerada a carne mais barata do mercado?
Seres humanos, desumanizados.
Mas a história não acabou
O solo ferido, ainda pode renascer,
A água envenenada, voltar a correr,
E as sementes perdidas pela ganância,
Brotem de novo em terra de esperança.
Há força na indignação,
Coragem em cada coração,
Resistência no grito abafado,
Renascendo onde tudo foi calado.
Somos as mãos que plantam a ética,
Os passos que caminham na poética,
De um futuro onde o alimento, enfim,
Será puro, sagrado, do início ao fim.
Enquanto a vida pulsar na raiz,
Mesmo sufocada, ela insiste e diz:
"Há um amanhã esperando florescer,
No solo que a justiça há de devolver."
“O homem demostra sua dignidade não quando está no oásis de aplausos, mas quando está no deserto de vaias” Livro O futuro da humanidade: Marco Polo. A seguinte frase nos leva a refletir sobre como lidamos com a nossa “derrota”, com o nosso momento de fraqueza. Aprender que a vida é cheia de altos e baixos e como mantermos nossa dignidade, nosso merecimento para sermos merecedores da vitória. Assim como escreveu Maquiavel em um de seus ensinamentos: ‘’Dê poder ao homem, e descobrirá quem realmente ele é.” Livro: O Príncipe. Em outras palavras, diria que mostramos o verdadeiro caráter quando em situações de desvantagem. Que a dignidade do homem é mostrada quando está em um “deserto de vaias”.
"Desça com Dignidade,
os degraus que a Vida
lhe impõe!
Para que com Maior Dignidade,
Possa voltar a subi-los!"
A Vida é Cíclica!
Estar na Mó De Baixo,
Não rouba
A Dignidade a Ninguém!
Antes pelo contrário,
Torna-a muito Maior,
Preparando-a para passar
Á Mó De Cima!
Basta Querer!
Basta Aceitar!
A qualidade, utilidade, dignidade e felicidade em nossas atividades são fundamentais para dar significado às nossas vidas.
Ganhe a vida pelas suas plantações, se esforçando com propósitos, produzindo frutos com dignidade e trabalhando com alegria, sem contar com o ovo da galinha, que já foi para o abatedouro.
Seja feliz ao escolher viver a vida com dignidade, respeito, trabalho e solidariedade, onde todas as lutas e todos os seus esforços farão da suas conquistas o melhor meio de comunicação e de seus bons relacionamentos as maiores boas realizações.
A sinceridade do homem casado deseja o bem de sua esposa, tratando-a com dignidade, honra, cordialidade, protegendo-a como sócia de sua navegação, remando juntos às dificuldades, aos propósitos e às realizações de sua vida conjugal.