Cultura
Das Constelações,Para A Imortalidade.
O Egito é um país forjado em uma rica cultura,seja em história, arquitetura,a literatura então é um fascínio,e um pouco misteriosa.
O rio Nilo,é um arranjo entre paisagens,de um lado a outro,é um capricho dos deuses.
Sua culinária é um atrativo,seus sabores estão sobre enigmas.
A cidade do Cairo é o coração,e parte de uma linda vida.
Gizé é graciosa,Alexandria é sabedoria e plenitude,e sem esquecer das outras místicas cidades.
Um passeio,um bem estar em qualquer momento,é um sal ao amor que ali se resume.
E as belas pirâmides,têm raízes nas areias,que o vento não leva.
Foram construídas,entre sonhos faraônicos e sóis.
Enquanto isso,o deserto se deixava encantar,com o que estava acontecendo.
À noite com estrelas rasas, iluminava ilusões,indicava o caminho entre miragens.
E após ventos e frases no ar,as pirâmides estavam feitas,repletas de amor e suor. Cada dia dedicado,cada momento vivido,seriam encontrados na direção do céu.
O sol,mesmo com toda a sua divindade,já se curvou para as pirâmides.
Seu povo têm em sua essência,um pouco do que seus antepassados foram,quando se vislumbravam entre constelações.
O Egito é mais do que oásis e deserto,é um santuário entre areias.
“Hoje, principalmente na cultura ocidental, as pessoas são levadas a crer que são autossuficientes, fortes, destemidas, arrojadas, inteligentes, imbatíveis e que não necessitam de nada ou ninguém para serem felizes e prósperas. Porém existe também uma realidade aterradora de que mais cedo ou mais tarde, nos veremos sozinhos face a face com o Criador e inevitavelmente teremos que dar conta de todos os nossos atos, sejam eles bons ou maus”.
Em termos gerais, o caráter se forma em resultado do conflito entre a natureza e a cultura, entre as necessidades instintivas da criança e as exigências da cultura, agindo através dos pais. (...) Este processo de adaptação de uma criança ao sistema viola seu espírito. Ela desenvolve um caráter neurótico e torna-se temerosa da vida.
Escravos Digitais
Um dia sem celular pode ser um dia de tédio.
Vivemos hoje na cultura do espetáculo virtual.
Tudo é fragmentado, transitório.
Vemos só fatos isolados e buscamos o que é rápido e útil.
Informações que não duram e logo buscamos outra novidade para substituí -las.
Vivemos na ciranda do modismo, com algo que é logo pulverizado com o passar dos dias.
Há pessoas que vivem rodeadas por outras milhares de pessoas e que mesmo assim se sentem sozinhas.
Nossa vida chega a ser virtual cheia de conectividade. Sabemos muito da vida uns dos outros e temos dificuldades em saber o que sentimos, o que nos alegre, o que realmente queremos.
São tempo de arte sem beleza, filosofia sem verdade, moral sem bondade, erotismo sem amor, política sem justiça e de religião sem transcendência.
( Vinicius Bernardo)
Música, Dança, Teatro, Artesanato, Literatura entre outras modalidades não fazem cultura, através destas sim, o que faz a cultura são os conteúdos.
Reprodução: Mais do mesmo. (Mentalidade do umbigo) = Despreocupada.
Transformação: Mais do novo. (Mentalidade coletiva) = Engajada.
Me enoja a cultura do que eu quero não é o que quero e sim o que os outros querem, cria um ciclo de que todos querem pelo outros não por si e ninguém tem o que realmente quer.
Nunca deixe de lado os livros, pois somente esses lhe darão a cultura que tanto lhe fará bem.
Começo por perguntar:
Aonde vai nossa cultura?
Abandonou a criatura
Caindo em qualquer lugar
Saiu do analítico correto
Migrou para político esperto
Que lhe mudou a direção
Onde, o global mudou a arte
Costumes em toda parte
Fenômeno de aculturação.
Esquece-se que a dor purifica. Falta, à cultura da curtição, a possibilidade da catarse. Assim, sufocamo-la com os resíduos [Schlacken] da positividade, que se acumulam sob a superfície da cultura de curtição.
"A Paris turística é demasiado padronizada aos gostos da cultura mediática e instagrammer. Mas Paris real, parece ser incrível. Fiquei num bairro qualquer na periferia de Paris, quando la fui, e amei a dinâmica daquelas comunidades e da forma como se organizam - mas aí está, isso foi o único vislumbre que tive de Paris para lá dos postais de visita"