Crônicas sobre Escola
Qualquer crápula matricula-se na escola pública e já se sente no direito de humilhar um doutor, ou mestre. Ali sofre um graduado igualmente a um mestrado ou doutorado, basta levar o estigma de professor. Agora entendo porque o aluno indisciplinado, irresponsável e desrespeitoso pede permissão, de qual jeito, para ir ao banheiro como se fosse educado. Ele quer ouvir o "não" que não ouve em casa, mas lhe digo "sim" para martiriza-lo. A coordenadora também o atormenta obrigando de volta à sala, onde não quer ficar: martirizado e atormentado. Quando você age incoerentemente, deduz-se que os outros são idiotas. Falar a mesma língua é quando se reproduz o discurso da coordenação?Jargão de professor sem brilho próprio. (CiFA
São tantas leis inúteis na escola, e várias ordens momentâneas, atendendo os caprichos de cada quem que assume um cargo qualquer. Visto que a rotatividade é grande, força o professor morrer de velho e não aprende a ser um bom professor. Não dar tempo de se adaptar. E o pior, é a escola quem diz para o aluno que o professor é ruim, mudando suas notas. Um chefe legislando em causa própria cria leis parciais e frágeis, estas são leis que pedem para ser quebradas e a quebra de uma leva a anarquia de outras. O maior problema pedagógico da educação é que todo mundo quer ensinar o professor a ensinar, mas ninguém quer ensinar o aluno aprender. ( (CiFA
No velho normal, era assim: Tanto a escola pública, quanto a particular estavam cheias de Professores sem vocação, mercenários, transigentes, alegando ser profissionais e só falavam em salário, eram falsos professores, por isso condenados às facadas de seus alunos! Hoje sabemos que ensinar é um ato de amor e o aprendizado é de respeito. Só aprendemos de quem gostamos, e a verdadeira amizade é alicerçada na justiça. Eles caíram na mesma fossa carnal que criaram para os seus ouvintes e foram destruídos. Mas, o professor vocacionado, o escolhido, este sim é reto, e sua metodologia não é moldada no aluno, tentando agradá-lo para não perder o cliente. Porém, é o contrário, eleva o aluno a seu nível por métodos próprios, sem a deformidade do cabide de emprego.
A verdade é que, a vida é uma escola cheia de alunos e estudantes, alunos bastantes preocupados com as provas que hão de passar, aflitos, mas, muitas vezes irresponsáveis. estudantes, seres críticos, ativos, responsáveis com as consequências de suas ações, preocupados com sua conduta ética e moral, comprometidos e entusiasmados para exercerem seu papel de humanos diante de uma sociedade plenamente deturpada. Nessa escola da vida, seja estudante, pois a escassez destes, é notória.
Precisamos na escola de nativos emocionais e não fugitivos emocionais. Os alunos do século XXI precisam de ser ouvidos e educados, partindo das suas motivações, interesses e sensibilidades. Precisam de projetos consistentes, professores/educadores resilientes e acima de tudo de serem... felizes!
O pai caminhava com o filho pequeno para a escola. O pai leva a mochila pesada. O filho insiste em levar a mochila. O pai, então, coloca a mochila nas costas do filho e coloca o filho nos seus ombros. O garoto segue contente, por estar "carregando" a sua mochila. Nós somos assim. Estamos cansados e sobrecarregados com pesados fardos da vida, mas não lembramos que o Pai Celeste está nos carregando na caminhada cristã rumo ao reino de Cristo.
Embora a escola se denomine inclusiva, sua prática exclui no ato da matrícula na medida em que o olhar clínico se sobrepões a atuação pedagógica e, o que parece ser novo, permanece com os mesmos sistemas e os mesmos valores. Embora a escola se anuncie como inclusiva, sua prática é excludente. E tudo isso é um convite à reflexão porque quando se tem uma justificativa moral para o “fracasso” significa que os desvalores ou os valores possuem dimensão cosmética (julgamento pela aparência – forma e conteúdo) e estética (dimensão moral, ética e disciplinar).
Não há uma abordagem autodidata ou uma escola reconhecida por Deus para estudar sua Palavra na Bíblia. O caminho para compreendê-la envolve a humildade em reconhecer nossas limitações e a disposição de buscar a orientação do Espírito Santo. Ele é indispensável para uma compreensão genuína da mensagem divina.
A vida é um constante aprendizado, assim como uma escola. A cada dia, somos apresentados a novas lições e experiências, que nos ajudam a crescer e evoluir. Compreendemos que os laços que não são saudáveis ou benéficos devem ser quebrados, pois são limitantes para o nosso progresso. Assim, entendemos que é importante buscar relações saudáveis e construtivas, que nos permitam desenvolver nosso potencial plenamente.
Conforme vamos para a escola ou quando, infelizmente, somos "obrigados" a seguir alguma religião, entram em cena todos os aspectos dos paradigmas, dos dogmas e das crenças limitantes que acabam por enforcar nossa evolução consciencial e nos fazem perder a direção do verdadeiro conhecimento.
Jamais se educa para espera. A boa escola, aquela que efetivamente essencial, é a que jamais educa para o amanhã, porquanto se preocupa com a felicidade imediata, com a alegria do presente, com a circustância feliz do entorno. Uma escola assim imaginada não descarta o futuro e nem se transforma em veículo de um hedonismo inconsequente; trabalha o imediato ao mesmo tempo que busca torná-lo permanente.
Todos os alunos deveriam saber os objetivos específicos de qualquer escola: formarem cidadãos disciplinados pela educação, ordem, progresso, cidadania, liberdade e livre expressão de comunicação e trabalho, além de promoverem o desenvolvimento de suas competências e habilidades necessárias para prestar serviços honrados e dignos ao próximo, à familia, à sociedade e à nação, com vistas ao fortalecimento, desenvolvimento e enriquecimento de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária, na qual todos podem viver, trabalhar e lutar por uma cidadania abençoada, bem-sucedida e feliz.
Escola pública com ar condicionado. Ali com 30 alunos divididos em opinião. Os desforradores dos bens públicos com espírito de compensação por entenderem que pagam imposto. Ligam o aparelho no 12. O professor falando com dificuldade de respirar, mas ai dele se pedir para desligar. Atrairá o ódio e repulsa de muitos deles e a aula ainda será perturbada pelos os que não querem o ar condicionado fazendo pressão para o professor mandar parar. Como, se o controle eletrônico está na mão do usurpador da liderança? Pois é, porém colocar os aparelho de ar condicionado e não usar não tem sentido, né? E o que é mais importante? Assim como o limoeiro da calçada tem que suportar o peso do marmanjo viciado na alegria da gratuidade, tirando o limão ainda verde para ser ele o primeiro beneficiado. E nem se importa com o cachorro dentro do muro espumando de tanto latir, já que também nem se importa com os olhares de reprovação dos transeuntes. Pessoas viciadas no gratuito não sabem votar no melhor candidato São elas que nos dão a liderança que temos.
Participe de uma Escola Dominical: se você for ouvido, após levantar a mão, é sinal que o professor é humilde, moderado e paciente e que ainda tem muito o que aprender com suas experiências ou sanar suas dúvidas, a fim de que todos sejam instruídos e edificados pela sabedoria das Escrituras.
É importante entender que a problemática da violência na escola não deve ser aceita como um estado de exceção. O dilema da sala de aula é que ela reflete exatamente o espírito da comunidade. É um reflexo no espelho de regionalismos e não de toda a sociedade. É um termômetro do entorno socioeconômico. Então, a partir desta perspectiva, podemos traçar projetos ou ações direcionados ao que se pretende corrigir ou adaptar, e que protejam professores e alunos. Num primeiro olhar é isso que precisamos compreender. É um tema complexo.
O papel da escola é transformar a cegueira num dilúvio de luz. Ou é, da família? A cegueira é branca, José Saramago já profetizou, descrevendo o futuro do mundo. Então, repreenderam-me porque eu concebia a palavra aluno como "sem luz", mas fui pesquisar, aí ficou bem contextualizado, vendo as escolas dando almoço para os alunos e se importando menos com a limentação intelectual. Segundo o dicionário Houaiss “aluno” vem do latim Alumnus, que significa “criança de peito, lactente, menino, aluno, discípulo”, deriva do verbo "alére" “fazer aumentar, crescer, desenvolver, nutrir, alimentar, criar, sustentar, produzir, fortalecer” etc. Ou seja, aluno significa “aquele que necessita de leite”. Qual é a receita para não ser aluno; mas, estudante? CiFA
Se seus únicos adjetivos foram adquiridos "exteriormente" na escola ou faculdades da vida, infelizmente eles poderão ser limitados, abstratos, frios, neutros e até liberais ou libertinos, mas se forem "interiormente" isso significará que foram forjados por Deus. Pois é melhor ser exaltado por Deus do que humilhado por Ele. Uma vez que o único que é, foi e sempre será é o grande EU SOU!
Temos à plena compreensão de que a rua se faz mais atraente que a escola, isto muitas vezes se deve ao fato de que ainda temos em nosso quadro profissional educadores tradicionais, educadores que não se atualizam e nem fazem muito esforço para isto e são esses educadores que precisam se reciclar para melhorar o ensino em nossas escolas, afinal o educador têm de levar em seu coração a esperança de um futuro melhor e sentir em seu ombro o peso da responsabilidade de sua profissão.
Muitos que ascendem socialmente, tendo como origem a classe pobre e a escola pública, se esquecem das suas raízes e defendem ferrenhamente os interesses dos burgueses que vampirizam a sociedade brasileira destinando milhões a estagnação e a miséria... Relativos a esses insidiosos só temos a lamentar, mesmo se dizendo servos dO CRIADOR TODO PODEROSO, mentecaptamente não fazem nenhuma diferença acerca da redução das desigualdades e injustiças sociais, pois fortalecem aos exploradores sanguessugas...
Nossas desculpas para não pregarmos o evangelho em casa, no trabalho, na escola, na faculdade, ou em qualquer outro lugar (em tempo e fora de tempo), revelam nosso medo de rejeição. Estamos mais focados na preservação de nossa própria imagem do que na missão de preservar e propagar a imagem e a glória de Deus. Precisamos manter nossos olhos fixos, não em nós mesmos, mas em Jesus, o autor e consumador de nossa fé, para que não percamos de vista a missão que Ele nos deu – ir e pregar o evangelho.
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