Crônicas de Violência

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⁠As asas boçais da violência

Um dia em que a boçalidade superou o estado democrático de direito. Ainda bem que o Menino do Mucuri nasceu em 1964, num estado de beligerância, acostumado com rajadas de tiros e toda sorte de arbitrariedades neste período de nuvens negras na história do Brasil.
Em plena época de crise de saúde pública em ordem planetária, agentes públicos, despreparados, autoritários e boçais ainda tentam se valer pelo poder da força, são almas e descendentes da ditadura, abutres roedores da Administração Pública, que vivem feito sanguessugas nas trincheiras e às margens da lei.
Não sabem nem por onde a sirene vem, mas ouvem o barulho da sirene e nem se comovem do sofrimento alheio. Tudo isso é festa, a banda passa, o tempo muda e a história modifica, um dia esses contumazes agressores da norma serão vítimas do próprio sistema.
Não há homens prepotentes, nem chacais sociais. Existe na verdade sociedade covarde, pusilânime, que a tudo aceita e nada acontece com a tirania de bocais que destilam suas peçonhas nos quadrantes do território e se homiziam nos umbrais da Administração Pública. A tirania é antes de tudo uma fraqueza coletiva que aceita uma falsa fortaleza individual. Pobre do cidadão que se ver sufocado pela violência estatal, institucionalizada, em nome da defesa social. E olha que há bons agentes públicos, aliás, é uma regra, mas aqueles cabotinos de plantão que acham que têm um Rei na barriga geralmente conspurcam a Instituição e coloca em risco os interesses da Sociedade.
As alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania.

Inserida por JBP2023

⁠violência doméstica

Desde a pré-história até os dias de hoje,
A violência doméstica, triste tormento que ecoa.
Mulheres silenciadas, vítimas de agressão,
Um ciclo de dor que precisa ser quebrado, sem hesitação.

Nas cavernas antigas, já se via o poder desmedido,
Oprimindo a mulher, subjugando seu sentido.
No passado distante, nas sombras da história,
A violência enraizada, uma triste trajetória.

Ao longo dos séculos, a luta foi se erguendo,
Mulheres corajosas se unindo e se defendendo.
Movimentos surgiram, vozes foram ouvidas,
Denunciando a agressão, rompendo as feridas.

Mas ainda hoje, a violência persiste,
Lares se tornam campos de batalha triste.
É preciso educar, conscientizar e proteger,
Para que lares sejam refúgios onde se possa viver.

Quebrar o ciclo da agressão é nossa missão,
Dar apoio às vítimas, oferecer proteção.
Juntos, homens e mulheres, construamos um futuro,
Onde a violência doméstica seja apenas um capítulo obscuro.

Inserida por Davidpereira17

⁠SEGURANÇA PÚBLICA.

O Estado não pode fomentar a violência, mas sim contê-la, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota. A princípio, a falta de segurança no país tem gerado muito prejuízo e medo aos que nele convivem.
Antes de mais nada, segundo Sérgio Ardono, um sociólogo brasileiro e especialista em Segurança urbana, renomado professor da Universidade de São Paulo, afirma que o papel do Estado não é de promover a violência, mas sim evitá-la. Ademais, os estudos acerca das causas da falta de segurança apontam dados alarmantes sobre o crime, o Brasil registrou mais de 47 mil homicídios ao longo de 2021, próximo de 130 mortes por dia.
Por consequência, o prejuízo aos cofres públicos em detrimento aos investimentos que visam a inibição de armamentos, drogas, prostituições, corrupções entre outros atos ilícitos que assolam o país, são relevantes. Além disso, perde-se muito com recursos aos órgãos de segurança pública cujo necessitam de material físico e humano para o combate à criminalidade. A população vive com medo e receio de sair às ruas e por causa disso optam em abandonar o país.
Portanto, concluí-se que para combater a violência e a falta de segurança no país, é necessário investir na inclusão social, pois é desde a tenra idade que os menos favorecidos devem ocupar suas mentes, a fim de não serem aliciados por delinquentes. Concluindo, os órgãos de Segurança e Educação têm o dever de promover palestras nas escolas tendendo alertar e orientar os discentes o quão mal faz as drogas, bem como investir em atividades físicas e trabalhos educacionais e profissionais para evitar que criminosos incluam essas crianças e adolescentes no mundo do crime.

Inserida por helio_assuncao

⁠Na escola, lugar de aprendizado e paz,
A violência não tem vez, jamais!
É um grito que ecoa em meu ser,
Contra o mal que nos faz sofrer.
Nas carteiras e corredores,
Deveria reinar o amor e os valores.
Mas às vezes, a tristeza invade,
Quando a violência se multiplica e não acaba.
Professores que ensinam com dedicação,
Alunos que buscam a transformação,
Mas há aqueles que não entendem,
Que a violência só nos ofende.
Bullying e agressões sem sentido,
Causam feridas profundas no íntimo e no sentido.
Não podemos fechar os olhos a essa realidade,
É hora de unir forças e combater essa maldade.

Inserida por erickopevessu

⁠Se ninguém se posicionasse contra a violência, contra a corrupção e contra
outras tantas indignidades, viver seria ainda mais difícil do que normalmente é.
Ser combativo é uma atitude necessária e exige bravura, coragem, empenho,
espírito de luta. Meus aplausos e respeito a quem tem disposição para o
enfrentamento.

Inserida por JucaMartinhoJuca

⁠Ela morreu
Do nada
Deixou de existir
Sem sinais de violência
Sem corpo
Só se foi
Um dia nasceu e ela não estava mais ali
E não restava traço algum de sua existência
Mas não se engane
Ela não morreu subitamente
Foi lento
Dia após dia
A cada beijo negado
A cada abraço não dado
A cada pedaço de amor suplicado
Ela morria mais um cado
A cada vácuo
A cada amor dado
Desperdiçado
A cada lágrima que escorria
Ela morria
A cada sorriso forçado
A cada desprezo disfarçado
A cada açúcar tragado
Em busca de alegria
Ela morria
E no fundo ela sabia
Que aos poucos ela sumia
E ainda tentava avisar
Que um dia falta faria
E todos a volta se riam
A desacreditar
Mas então naquele dia
Sem se crer nem avisar
A cama acordou vazia
E se ela falta faria
Nem ela saberá.

Inserida por samara_lissonger

⁠⁠Adoramos filmes 🍿 de acção, guerra, pancadaria, violência, sexo, sangue 🩸 mortes e nos rotulamos tementes a Deus, pre dispostos a amar o próximo?
Postamos conteúdos inflamatórios aconselhando aos demais a se afastarem dos que carregam energias negativas, pessoas ruins, mas já sabemos que a natureza não faz seres bons nem ruins (maus) é a sociedade que faz vilãos ou heróis… a sociedade que valida os filmes sangrentos, a sociedade que curte os postes sobre não amarmos o próximo, ou seja que se afasta de pessoas com energias ruins, mas então e o tal amor ao próximo? A maioria de nós pretende, mas não se comporta adequadamente. Somente se um dia os melhores filmes forem os cafonas, sem violência, os posts que mais viralizam forem sobre ajudar o próximo sobrecarregado de energias ruins, se em algum momento no futuro de facto procurarmos entender a energia negativa em nosso próximo, para ajudar a transforma-la em energia positiva, aí sim seremos tementes a Deus. Actualmente somos tementes aos senhores da guerra, os que financiam tais filmes, controlam tais plataformas ou seja o homem. Está é a nossa luta, devemos todos tentar ser um filtro, para não deixar tais filmes e postagens se propagarem pelo nosso mundo, devemos todos simplesmente promover o bem, ajudar quem está mal, cuidarmos daquele que necessita, isso sim é que faz de nós um bom homem, ou seja um homem ou mulher temente a Deus. 🙏🏾

Inserida por rassane

⁠O amor hum oq eu posso dizer dele?
O amor é um ato de violência
que quando mal correspondido é capaz de magoar, chatear ou até mesmo Matar
Na mão de algumas pessoas
ele pode ser usado como um pincel feito para pintar os mais lindos quadros
e na mão de outros como uma arma que faz a pessoa querer atirar em si mesma
O amor é um sentimento incrível
Maravilhoso
Inexplicável
Mas também pode nos deixar
ansioso, com medo do futuro,
medo de um dia ficar sem a pessoa amada.
O amor nos faz desistir de oportunidades únicas.
O amor nos faz ficar quando precisamos ir.
O amor nos faz menor do que somos
Enfim Não tenha medo de amar...O amor é um sentimento complexo e inexplicável! Só quem já amou é que sabe o bem que ele faz pro corpo, alma e coração!
Nunca tenha medo de dizer à pessoa que você ama o quanto ela é especial para você, pois a vida é curta demais para deixar de ser feliz por medo. O medo vem, mas o amor sempre vence.

Inserida por Montela

Violência?

Violência.
Para que tanta?
Neste mundo, daqui a uns dias.
Não tem nem criança.

Violência.
Por quê?
Neste mundo.
Já não dá para viver.

Violência.
Não precisa disso.
Pois o que cativa
e a alegria e o sorriso.

Vamos acabar.
Com a violência, uma só vez.
Pois muitas mulheres.
Sonham com uma gravidez.

Se entendeu meu recado.
Encha seu coração de alegria.
E deixe a violência de lado.
Transforme sua via em poesias.

Inserida por EricMonteiro

⁠Pela Vida e Contra a Violência Policial

O caso de Thainara Vitória Francisco Santos que tive acesso via Instagram hoje, mas ocorreu em 14 de novembro deste ano me moveu a escrever este, ela jovem grávida de apenas 18 anos, morta durante uma abordagem da Polícia Militar em Governador Valadares, Minas Gerais, é mais um retrato cruel da escalada da violência policial no Brasil. Ao tentar proteger seu irmão autista, Thainara tornou-se vítima de um sistema que historicamente privilegia o uso da força desproporcional, muitas vezes (para não dizer sempre) contra os mais vulneráveis.

É inadmissível que agentes públicos, cuja função primordial é proteger a população, sejam responsáveis por práticas que configuram tortura, violência e, em casos extremos, o assassinato de cidadãos. A perpetuação de abordagens violentas e abusivas por parte das polícias militares é um sintoma de um modelo de segurança pública ultrapassado e autoritário antes apenas narrado hoje amplamente divulgado e documentado, que precisa ser urgentemente reformado e impedido.

A violência policial, em todas as suas formas, é uma violação dos direitos humanos e uma afronta à democracia. É imperativo que as forças de segurança sejam treinadas com base em princípios de respeito à dignidade humana, proporcionalidade e legalidade. Além disso, casos como o de Thainara devem ser rigorosamente investigados, garantindo a punição exemplar dos responsáveis e o fim da impunidade que alimenta esses abusos, bem como é fundamental levantar todas as paginas que divulgam torturas e excessos como algo bom e padrão existem hoje varios policiais que se colocam como formadores de conteúdos onde expoem pessoas e criam narratovas perigosas ao contexto da verdade.

Reiteramos a necessidade de ações concretas para combater a tortura, a violência institucional e as execuções extrajudiciais no Brasil, no Rio Grandedo Norte e principalmente Natal. A construção de uma segurança pública humanizada e comprometida com os direitos da cidadania é o único caminho para evitar que tragédias como essa se repitam.

Que a memória de Thainara como a de tantos outros, sirva de alerta e mobilize a sociedade para exigir mudanças estruturais. Sua morte não pode ser em vão.

Por uma segurança pública que respeite a vida e os direitos humanos letemos, pois até que tudo cesse nos não cessaremos.

Wesley de Lima Caetano

Inserida por wesley_lima_2

⁠...
Nunca acho que a violência vai se sobrepor a palavra, mas também tenho certeza que ações geram reações imediatas. Se encaixarmos minha convicção em algum contexto atual, veremos minha opinião sem qualquer exposição direta.

Pré julgar (ou julgar) alguém sem ter vivido tal situação, pode te colocar em contradição quando algo semelhante acontecer sem aviso.

Na dúvida, esqueça a piada que magoa e evite o tapa que desmoraliza. Sim, às vezes é difícil ponderar.

Inserida por andre_villasboas

Vamos falar de uma gente estranha, que estranha muito ver
a violência que existe no mundo, e mais ainda, ver o descaso
com que muitas criaturas encaram um momento em que algo
perigoso está no ar...Não é o momento de relaxar...
Ósculos e amplexos,
Marcial



CORDEL PARA UMA GENTE ESTRANHA
Marcial Salaverry

Mas é essa gente tão estranha,
que te abraça e não arranha,
doa amizade sem artimanha,
mas com muita arte e manha,
apenas quer viver,
e poesias quer fazer...

Essa gente tão estranha,
não tem mente tacanha,
mas uma amizade tamanha,
que supera problemas,
sem delas fazer dilemas,
e que apenas quer viver,
e poesias quer fazer...

Essa gente tão estranha,
da vida não apanha,
faz da vida um perdeganha,
porque sabe viver,
e na amizade conviver,
e poesias quer fazer...

Essa gente tão estranha,
que tem uma vontade tamanha
de viver em paz,
e que seja disso o mundo capaz...
Quer beber sua cerveja,
sem ficar no ora veja...
Quer apenas viver,
e poesias quer fazer...

Essa gente tão estranha,
que apenas estranha
quando vê maldade imperando,
e vai logo dela se afastando...
Quer viver em paz apenas,
e se percebe que há penas,
procura ajudar, consolar,
pois quer apenas viver,
e poesias quer fazer...

Essa gente tão estranha enfim.
é capaz de doar amor e amizade sem fim,
a quem merecer esse bom sentimento receber,
sem tentar dele se defender...
E se poetando vai vivendo,
amando vai sobrevivendo...

Essa gente tão estranha,
sem causar estranheza,
faz da vida uma estranha beleza,
tira amor de suas entranhas,
dividindo com a gente estranha,
que quer receber amor e carinho, e isso não estranha,
e que tem o prazer de sentir a emoção
de beijar com carinho nada estranho seu lindo coração...

Essa gente tão estranha,
que de amar não acanha,
e para o amor se assanha,
apenas quer fazer,
para quem quiser entender,
uma poesia na vida,
e da vida uma poesia...

E para alegrar o coração,
quer sentir e doar do amor, a real emoção,
fazendo com carinho essa gostosa doação,
e sentir do prazer a gostosa sensação
de estar apenas espalhando amizade,
e distribuindo felicidade...

Assim é essa gente estranha,
esses poetas internéticos tão estranhos,
que para esse mundo louco
fazem apenas ouvido mouco,
e querem apenas, nem que seja um pouco,
de seu carinho e sua atenção,
para alegrar seu coração...

E simplesmente para encerrar,
essa gente estranha quer a todos,
UM LINDO DIA desejar,
a quem quiser o desejo aproveitar...

* * *

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠A melhor forma de frear a violência doméstica é ensinar as pessoas a dialogarem usando a seguinte fórmula:

1- Um fala e o outro escuta até o final.

2- O primeiro terminou de falar escuta o outro.

3- Não berrar em hipótese alguma. Quando houver grito não conversem.

4- Quando um dos lados ou os dois estiverem exaltados não conversem. Cada um vai para um lado.

5- Quando o assunto for complexo troquem cartas. Não berrem e não se agridam de maneira nenhuma.

6- Aprendam a se divertir com pouco dinheiro e cultivem o romantismo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Esse excesso de campanha sobre a violência contra a mulher não tirou o Brasil da 5a posição dos países mais violentos para as mulheres viverem.

É preciso de uma revolução cultural para fazer com que homens e mulheres fiquem mais calmos e mais engajados para superar pontos de vista diferentes para não chegarem ao extremo que nos afasta um dos outros.

A violência contra a mulher ela é mais ampla do que uma simples convivência afetiva ou social, ela também é praticada todas as vezes que o Poder Público (mesmo de maneira legal) priva uma mulher de ter o acesso a tudo o quê é essencial para a inclusão social.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Penso que, para diminuir a violência contra a mulher, é preciso, antes de tudo, educar o ser humano desde a infância até a idade adulta de forma permanente e contínua, visando formar verdadeiros cidadãos.

Criar leis e dar voz às mulheres sem atacar a "causa maior" não é o suficiente para reduzir o feminicídio.

Precisamos falar a mesma língua em todas as esferas da sociedade, visando dar um basta nessa situação.

Inserida por I004145959

⁠A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.

A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.

Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.

Inserida por I004145959

⁠O bullying não deve ser visto como um simples conflito, pois se caracteriza por uma violência sistemática, marcada pela repetição, frequência e intensidade.

É uma forma de violência que ocorre entre pares, ou seja, entre indivíduos em posição de igualdade.

Já quando a violência é exercida por uma figura de autoridade, ela é conhecida como assédio moral.

Inserida por I004145959

⁠Impor uma única forma de agir ou pensar a todos pode ser considerado uma forma de violência, pois ignora as individualidades das pessoas, suas necessidades e experiências únicas.

Valorizar a diversidade de pensamento é essencial para criar sociedades inclusivas e respeitosas, onde a coexistência pacífica e a verdadeira diversidade possam prosperar.

Inserida por I004145959

Existe uma percepção generalizada de que o Brasil é um país marcado pela violência.

Em virtude da predominância da população negra, algumas correntes de pensamento sugerem que a incidência de violência é proporcional à demografia, insinuando que a elevada taxa de mortalidade entre os negros é resultado de sua maioria populacional.

Este discurso comumente difundido postula que a violência é um fenômeno neutro em relação à raça, afetando igualmente todos os estratos sociais.

No entanto, uma análise mais minuciosa das estatísticas revela disparidades significativas, evidenciando que a população negra é desproporcionalmente afetada pela violência e sujeita à desumanização.

Inserida por I004145959

⁠Tenho a impressão de que o homem das cavernas, os tempos das trevas, o submundo e a violência nunca saíram de cena.

A diferença é que nos tempos atuais são transmitidos online pelos celulares.

Crimes com armas químicas, biológicas, decapitações, esquartejamento e pessoas queimadas em praças públicas...

Tudo isso comprova que o homem selvagem continua vivo em nossa sociedade.

Inserida por I004145959