Crime
O desperdício de um gostar, ainda mais quando é recíproco, é quase um crime para mim. É quase um ato ilícito, porque de dor eu entendo...
CRIME PASSIONAL
Não mate nosso amor
Ele ainda respira
Não queira apagar momentos
Não queira destruir a magia
Eu lembro, lembro ...
Era tudo que você mais queria
Guardo cada microssegundo
E era lindo de se ver
Belo de se viver
Não seja assassino sem condenação
Saiba que a vida se incumbirá da sentença
Essas coisas do coração não ficam impunes
O tempo dirá meu amor
O Sr. Tempo...
Remédio de todos os males!!
Eu planejei um crime perfeito, frio assassinato. Era só eu me apaixonar e pronto: você estaria morto dentro de mim. Simples assim, como cometer mais um engano...
Para vencer um gigante devemos ir até ele, ir à “cena do crime”, como dizem os policiais. Fugir é a pior das escolhas. Ao fugir, junto também foge a sua chance de tornar-se um grande guerreiro.
Eu sou um sonhador.
E tenho esta "doença".
E no meu mundo é crime deixar de acreditar!
Deixar de acreditar em sí.
Deixar de acreditar no poder de uma canção.
Da voz que sai dos nossos corações.
Da nossa fé em Deus!
Eu sou um sonhador!
E meu ritimo é o eletônico.
Minha batida é sempre intensa.
Sou um sonhador doente.
Doente por ver varios sonhos desmoronarem.
Doente por ver que o mundo esta deixando de sonhar.
Doente por ver que muitos desfazem de sí mesmos, e destroem o sonhos dos outros.
portanto vamos dar as mãos e sonhar.
Acredito que sou assassina... Talvez por ter cometido um grave crime, talvez um dos piores para quem sente. Matei minhas esperanças... As boas memórias eu enterrei, e das borboletas só me sobraram os esqueletos. Agora sim, sei que é fim. Creio que no fundo, no fundo, eu senti que essa hora estava bem perto de chegar. Alguém que entra em sua vida, te faz acreditar em coisas praticamente impossíveis de se acreditar, que te faz rir, te faz sorrir, te faz chorar de saudade, não lhe deixa dormir, mora em teus pensamentos, e invade teus sonhos... Triste dizer adeus para alguém assim. Bota triste nisso. É doloroso, é criminoso, mas você sente que tem de fazer. É como abandonar um sonho... Fechar a porta na cara de um bom prêmio. Trocar tuas certezas por uma boa quantidade de dúvidas. De certa forma, obrigada por aparecer em minha vida, e por ter dado esperanças em mim, que eu jurei que nada mais colocaria. Desculpa por não ter conseguido ser diferente... Foi só o destino dizendo que não era a estrada que eu deveria seguir. Saiba que, em qualquer rosto que eu disfarçadamente olhar, teus olhos, tua boca desenhada, e tuas sombrancelhas estarão lá, tomando minha noção do que é real. Saiba também que, todos os temperamentos que eu conhecer bem de perto, eu jamais deixarei de desejar que sejam iguais ao teu. Saiba, que quem é, e tudo que criamos juntos, será sempre a minha maior prioridade. E minha vontade de te ter, de nenhuma forma diminuirá. Tudo que é sincero, dura. Mesmo que nas memórias... Me orgulho de ter um dia o conhecido, se for para nos pertencermos, pode deixar... Daqui alguns anos nos encontramos novamente, e quando esse dia chegar, todos os meus caminhos guiarão meus passos até você.
“Em Crime e castigo, o escritor russo trata com perfeição uma das questões mais importantes de sua obra: a transgressão das leis morais em busca de uma maior liberdade e as dramáticas conseqüências de essa atitude, refletidas na angústia e no tormento que perseguem Raskólhnikov após o duplo homicídio ? sentimentos que o acompanharão até o final do processo, que culmina com uma pena de sete anos num campo de trabalho da Sibéria. Quando Dostoiévski começou a trabalhar no livro, no verão de 1865, ele estava deprimido e em uma situação financeira difícil devido a dívidas de jogo. Ameaçado por credores, o escritor firmou um contrato nada vantajoso que concedia aos editores inúmeros direitos sobre suas obras seguintes. Em 1866, quando os primeiros capítulos da história começaram a aparecer em periódicos, N. N. Strakhov, um crítico russo do século XIX, observou que o romance era tão poderoso que as pessoas ficavam agitadas ao lê-lo devido à tensão dramática, às descrições fiéis e principalmente às questões morais envolvidas na trama. Há mais de um século críticos buscam enquadrar o romance de Dostoiévski em uma categoria, oscilando em classificá-lo como um romance político, um estudo psicológico ou mesmo um tratado religioso. O certo é que Dostoiévski criou um personagem que é universal, alguém com quem o leitor pode simpatizar, sentir pena e até mesmo se reconhecer - o que fez com que a obra seja cada vez mais lida e apreciada.”