Criança Doce
Era eu palavra solta. Um fluxo do espírito. Sonhado
Eu palavra em sonho dentro de um outro sonho.
Eu palavra dando o sentido ao mundo.
Eu sou a fundação do mundo.
Eu palavra solta. Fluxo de sonhos.
O que mais precisamos...
É o que temos de graça...
Amanhecer dourado...
Bom dia para viver...
Orvalho subindo ...
Para o céu azul...
Pássaros em trinados...
Doce melodia a ouvir...
Aquela flor tão esperada...
Se abrir...
Se a tarde for nublada...
Vai faltar...
Noite prateada pelo luar...
Tranquilidade na vida...
Esperança a sorrir...
Viver mais simples que puder...
Só bem observar...
Toda essa teia...
Onde tudo está ligado...
Correr atrás do tempo é tolice...
Nunca vamos alcançar...
O que não existe...
Tempo é uma palavra ...
Que é muito usada...
Para definir um momento a sentir...
O seu não é o meu...
O meu não é o seu...
Contar anos...
Contar horas...
Para que afinal ?
Vai recuperar as que se foram?
Vai adiantar as que vão chegar?
Eternidade?
Deixa para lá...
Prefiro andar lentamente...
Sentar em um banquinho quando der vontade...
O café da rodoviária tão quentinho...
As andorinhas procurando seus ninhos...
Ah..
Como é bom viver...
Como é bom tudo sentir...
Escutar , no fim dessa tarde, conversas fiadas lá longe de pessoas a sorrir...
Noite que anuncia...
Sem lua...
Mas sei que está lá...
Ver minha novela...
Dormir...
Amanhã novo dia...
Se Deus permitir...
Sandro Paschoal Nogueira
— em Trav. Profa. Geralda Fonseca.
#Ainda #me #lembro #de #uma #manhã...
Em um lugar bom e belo...
Em que o tempo era doce...
E meu coração mais singelo...
Não me preocupava...
Com o vai e vem das noites...
Não me preocupava com as auroras...
Sentia grande prazer...
De ver nascer minhas rosas...
Vai-se agora a noite...
Vem de novo o dia...
Em meu jardim caminho eu...
Em silêncio consternado...
Não ouvindo mais ...
Melodia de pássaros...
Agora assustados...
Luz estaria agora comigo...
Se tivessem vocês ao meu lado...
Somente o jasmim...
Me recorda como um dia...
Tão grandemente fui amado...
Todos partiram...
O vento os levaram...
Na taça que hoje eu bebo...
O fel é tomado...
Estrada comprida...
Sem destino certo...
Algoz de mim mesmo...
Coração vazio...
Quase acabado...
Bate em sintonia...
Com a saudade que não é fantasia...
Antes assim fosse...
Daria término a minha agonia...
Conta os minutos...
O tempo que urge , que voa...
Erguendo aos céus as mãos...
Choro solidão...
Fera que ronda...
Insaciável apetite...
Aconselha de forma vã...
Me deixando mais triste...
Meu coração já não mais dorme,
Não mais sorri...
Em madrugadas frias...
Na alma o silêncio proclama...
Estou aqui...
Ah meu Deus...
Até quando esse cântaro terei que verter ?
Apazigua meu espírito...
Que eu já não mais me preocupe...
Plante no árido deserto que sou...
A esperança de ainda viver...
Sandro Paschoal Nogueira
O doce da vida é feito de pequenos raios de sol em um dia chuvoso.
É feito cheiro de café, comida,
é a gentileza bem-vinda. É um instante especial com alguém que se gosta, é um piscar de olhos
é agora.
Doce imaginação,
Sabor de bolo colado,
Pegajosa como tem que ser, naquela medida certa,
Assim tem sido a tua passagem na minha vida,
Queria beijos! Alguém falou.
Doces ou salgados?
Quentes ou gelados?
Agora ou para sempre?Alguém respondeu .
Ela me surpreende
Não por sua beleza única
Mas por ser diferente
Diferente jeito de ser
Ser tão doce e simples
Simplesmente perfeita.
ÉS DIFERENTE
Em tudo és diferente,
desde o teu sorriso
quente e constante,
ao teu doce amor lindo
e comovente.
És uma visão.
Difícil deixar de te
amar.
Vivo-te infinitamente.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. R.J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Enfeite
Minha linda poesia, princesa
encanto, enfeite do meu coração
Desejo ter teus lábios colados
aos meus, tuas mãos a mim
prendendo.
Ter junto o calor do teu corpo,
o bater forte do teu coração, te
prender em um carinho grande, com
um beijo demorado, e sem fim.
Quero você linda como é, pronta
para me fazer feliz, com um sorriso
alegre e meigo.
Minha princesa, fica posta à minha
frente, sempre com esse teu jeito,
linda e doce, pronta para amar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da A.L.B. / S.J. do Rio Preto
Membro Honorário da A.L.B./ Votuporanga
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Ilha dos Araújos
Santuário do amor perfeito
Beleza sem igual
Alegria contagiante
Academia da saúde e bem-estar
O chilreio dos pássaros encantam
As pessoas nas caminhadas
Diárias
Na exuberância do seu calçadão
Ambiente propício para o ciclismo
Desfilando no verde aflorado do clorofila
Tua ternura carrega o Rio Doce
Que transborda as suas margens
Agonizante, ante a irresponsabilidade
De homens sedentos
Pelo capitalismo
Absurdo e abjeto
Meu coração palpitante
Num retorno as minhas quimeras
Saudades de outrora
De um povo acolhedor
Deixo minha eterna gratidão
A essa gente hospitaleira
Protegido pelas sombras
Do Ibiturana
Das águas líricas do Rio Doce
Rasgo as veias do meu
Peito
Para fazer jorrar o sangue
Da liberdade e predestinação
Governador Valadares
Agradecimentos infindáveis
A essa gente de bom coração
A gentileza às vezes se esconde docemente sob uma couraça mais dura, e só a ternura a torna permeável.
Quando me viu passar por revoadas a procura da flor cheirosa e mais doce, não escolhi pelas cores pois o meu desfrute vem por necessária lição de viver, não só para mim que vôo sem direção certa e nunca devagar, mais a chuva trás o frescor na minha desafiadora busca, certo somente de beijar e sentir tudo que eu posso oferecer sem nada cobrar. Gabriel Boedo...
DOCE SALINA
Com muita manga pra pouco pano
Nas braçadas contra correnteza
Bem mais dócil é seguir o fluxo
Pra descobrir o sal do oceano
Muitas dúvidas, poucas certezas
Auxiliam a aguentar o repuxo.
"Poema-Doce Revolução
Viva a Revolução
A doce luta do povo
Que busca com ajuda iluminista
Se livrar do capataz
O clero em sua época de ouro
O mais alto escalão da sociedade
A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobreza,
O povo cada vez mais explorado
Mas que não ficaria calado
Pois a “luz” está ao seu lado
Chicotadas cada vez mais fortes
Para manter o luxo dos nobres
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível
E como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha
Onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam
Para fora da Bastilha
E a passos largos caminhavam! Para a Revolução
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários
Lutam por igualdade!
Morreram por liberdade!
E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro
Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca
Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou!
E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês
Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Para o povo que um dia foi miserável."
(autor- Kelson P. Ribeiro 2º A 2019)
"Poema- A doce Revolução
Viva a Revolução, a doce luta do povo.
Que busca com ajuda iluminista, se livrar do capataz. O clero em sua época de ouro.
O mais alto escalão da sociedade. A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobresa,0 povo cada vez mais explorado.
Mas que não ficaria calado, pois a “luz” está ao seu lado.
Chicotadas cada vez mais fortes, para manter o luxo dos nobres.
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível, e como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha, onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam.
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam, para fora da Bastilha.
E a passos largos caminhavam! Para a Revolução.
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários , lutam por igualdade!
Morreram por liberdade! E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro.Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca. Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou! E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês. Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Viva a Revolução, a doce luta do povo.
Que busca com ajuda iluminista, se livrar do capataz. O clero em sua época de ouro.
O mais alto escalão da sociedade. A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobresa,0 povo cada vez mais explorado.
Mas que não ficaria calado, pois a “luz” está ao seu lado.
Chicotadas cada vez mais fortes, para manter o luxo dos nobres.
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível, e como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha, onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam.
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam, para fora da Bastilha.
E aos passos largos caminhavam! Para a Revolução.
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários , lutam por igualdade!
Morreram por liberdade! E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro.Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca. Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou! E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês. Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Para o povo que um dia foi miserável."
(autor- Kelson P. Ribeiro- EE Edgard Francisco 2º A 2019)
"Uma vingança é doce no princípio com desejos elevados mas se torna salgado no final com pesadelos conturbados"
- Aceita um café?
- Hum, sim com muito prazer,
- Então, vou passar um agora,
- Mas é aquele?
- Sim, aquele dos grãos da Mantiqueira,
Que exala o doce perfume de um lar,
Que é intenso como um instante,
Que é forte como o ato de perdoar,
Que é puro como um inesquecível gesto elegante,
Um doce negro,
Mais doce que a noite açucarada pelas estrelas,
Um amargo que mela o beiço,
Que acende os olhos da lua que pisca delicias pelas janelas,
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