Crença
MEDO DO MEDO
Tenho meus medos.
São poucos, mas, os tenho.
Porém, não sou covarde.
Às vezes, falta-me coragem!
Poucos são os meus medos,
Pois, acredito nos recomeços,
Para muitos meus feitos.
Meu medo não é do que faço...
Se me perco no que faço, recomeço!
Se me perco por onde ando, volto!
Se me perco nas palavras, penso!
Se me perco no tempo, atraso...
Se me perco no pecado, peço perdão!
Se me perco no juízo, justifico!
Meu medo é me perde no que sou,
Ai, estarei perdido...
Perdido pra sempre.
CHEIO DE MIM MESMO
Quanto mais evidência quero,
Mais vazio sou e fico.
Quanto mais busco salvar o mundo,
Perco-me, engano-me!
Reencontro-me ao amar o meu próximo,
Mais próximo... Quem?
O mundo é feito de vácuos.
Espaços proibidos, esquecidos;
Negociados, só então permitidos,
Que se tornam buracos negros.
Que as vezes nos engolem.
Se é feito de gestos, dos jeitos.
Das emoções que se carrega;
Das coisas que nos constroem.
Daquelas que vivemos todos os dias...
Das geridas, das engolidas ou remoídas...
Das meias verdades,
Das mentiras acreditadas,
Das verdades omitidas;
Das conquistas e das perdas.
É isso...isto é a vida!
Às vezes, é difícil não imaginar a atuação de forças que me fogem à compreensão. Ainda que eu não sinta nenhum impulso de converter isso em alguma crença religiosa, sinto com clareza que, de um menino perdido e sem família até um homem com duas, tudo estava fadado a acontecer exatamente como aconteceu. E esse pensamento gera em mim um profundo sentimento de humildade.
Passei minha vida toda tentando acreditar que a maioria das pessoas são boas. Mesmo quando as que eu conhecia não eram.
Penny acreditava de todo coração que havia momentos – instâncias cruciais – que definiam quem alguém seria. Havia pistas ou sinais, e você não queria perdê-los.
Privacidade não é sobre ter algo a esconder. É sobre ter algo para proteger. E esse algo é quem você é. É algo em que você acredita. É quem você quer se tornar. Privacidade é o direito de si mesmo. É o que lhe permite compartilhar com o mundo quem você é nos seus próprios termos.
O caririzeiro carrega consigo
Na sua simples singularidade
A honestidade e o ombro amigo
A pura e verdadeira sinceridade
Este é o Brasil que eu quero
Com orgulho e muito esmero
Estou de volta a minha cidade.
*Rosan Rangel - (15 de abril de 2018)
À maluquice dos outros damos o nome de “loucura”.
À nossa própria maluquice damos o nome de “certeza”.
Quase nenhum obstáculo é grande o suficiente que não possa vir a ser suplantado quando nosso desejo for maior que ele. Geralmente o que nos impede de conquistarmos a vitória são nossas crenças limitantes.
"Em todas as épocas e lugares do planeta, onde se reuniam dezenas ou centenas de pessoas formando comunidades crescentes em números de pessoas ao longo de décadas ou centenas de anos, surgiam naturalmente crenças e sistemas de crenças, incluindo "fatos" sobrenaturais, a respeito de tudo sobre as suas condições de vida, e até uma possível pós-vida de todos, consideradas verdadeiras, absolutas, mesmo sendo muito diferentes entre si, em relação a quaisquer crenças de outros povos."
Todas as guerras, todos os
conflitos que infligiram
o ser humano, acredite,
tiveram apenas duas únicas fontes:
uma ambição egoísta e/ou
uma crença Intransigente.
A fé não anula nenhuma preposição universal e científica, da mesma forma que o fato de eu não crer em algo não influencia na existência ou não disto.
Eu acredito que tudo tem uma essência, uma energia, até coisas imateriais, como pensamentos e emoções, por isso é bom você cuidar de você. E acredito que tudo de certa forma tem vida, mesmo que não dá forma que imaginamos
Esperança. Foi isso que aprendi. Sim, nós caímos. Sim, nós falhamos. Sim, às vezes estragamos tudo que tocamos. Mas cada momento de vida é conectado por uma crença de que as ações do amanhã, da próxima semana, da próxima vida, se somam a um bem maior, algo maior do que você mesmo. E depois, bem… as possibilidades são infinitas.