Covinhas no Rosto
Não permita que as lembranças de suas lágrimas no passado, tirem o sorriso que estampa o seu rosto hoje.
Lagrima correu no rosto,passou pesando as maças e fechando outra vez o sorriso.
Nao consigo acreditar,
Nao posso,
Nao quero
Eu simplesmente nao sei,
Acho que devo,
É,eu sei...
Foi como se aquele sentimento fosse por mal,essa dor me parece fisica,tenho agora um certo vazio e lembrancas que nao param de passar..passam como paginas de um caderno escrito por criancas que viveram num recente passado, viveram como se nada servisse como um limite.
A primeira criança,a mais sensata,mais madura,me ensinou o prazer por livros,por vida,por amor...foi por AMOR.
A segunda;a aprendiz,a nociva,a sem medos,cheia de passado em si...Como assim,sem medos?
É sem medos que eu tenho meus receios,mas eles nao ousam me desafiar,eles batem e passam,como gota de chuva que bate na janela e escorre pela vidraça,como tristeza que ha em mim e em frente aos outros passa.
Ando meio sem sentido,perdi meu nexo!Foi naquele dezesseis,que o ódio me substituiu,me invadiu e me colocou em loucura.Ele inresponsabilizou minha sensatez,praticamente criada pela primeira crianca,aquela que veio,me ensinou,me colocou em pratica,incentivou,sorriu,cativou;e a real esta caindo,eu sei que ela tem que cair.
A criança passou...
E como fica a segunda?
A segunda continuou e cada vez que o caderno parecia esgotar as folhas e as forças que em mim havia,aparecia uma sabia loira.
Gigaaaaante...
Que sem querer,queria me ajudar...
Que sem perceber,percebia a dor em mim...
Que sem pensar,pensava buscando solucoes
Que sem ver,se viu sendo meu TUDO.
O tudo mais foda,que nao consumiu meu vazio,mas que se saiu bem como a equilibrista,quando se anexou e me devolveu outro nexo,o tudo que...Ah,nao sei dizer,pois ele apareceu e é TUDO.
Eu sou pequena,so nao sei ser mais a criança.
Aah,depois do dezesseis concclui que amor era o ridiculo do caderno,ai o caderno acabou nao acabando e a gigante mudou o equivoco conclusivo:
O ridiculo do nosso caderno,pode ser qualquer coisa,menos viver sendo amado,amado por uma gigante.
Saudade de olhar para o mar, de caminhar na areia, de sentir o vento no rosto enquanto penso em tudo e nada ao mesmo tempo e de me bronzear com aquele sol lindo que aparece vez ou outra.. Hummm, eu quero sol na minha folga.. rsrsrs
Quando as lágrimas molharem meu rosto , quando as palavras fugirem da minha mente, ai sim nesse momento você terá algum motivo para perceber que , esta me perdendo ...
Vendo a lua sendo coberta pelas nuvens cinzas
Assim lembro do teu rosto...
A lua aparece novamente
Dando me um estado de frenési
Ao comtemplará
Aquela mesma sensação que tive
Ao ver o seu belo rosto
O brilho dos seus olhos é igual à lua
Que hoje aqui contemplo
Nas trevas da minha solidão.
VENTO...
Hoje pela manhã,a brisa acariciava meu rosto,inebriava meu corpo e aspergia minha alma.
O vento puro do jardim;
trazia ao cheiro do jasmim;bloqueava em mim;
saudade sem fim.
Oh vento que leva a saudade;
como se levasse a maldade;
Leva de mim a ansiedade Traga consigo a felicidade.
Oh manhã tão linda;que nas tardes finda.
Procuro meu recanto;
Toda vez que me lanço;
Nas ondas do infinito.
Recordo aos prantos seu grito;
De nunca poder me deixar;No embalo me abraçar;
No submundo dos mundos;
Simplesmente te amar.
VIAGEM
A vida passando,
Passando, passando
Com a rapidez do raio.
O rosto enrugando,
O cabelo caindo,
O corpo encurvando,
Amigos partindo.
Caminho sem volta,
Passagem de ida,
Não se sabe pra onde.
Amor é tudo aquilo que suporta nas entrelinhas da vida, com sorrisos no rosto e carinhos verdadeiros no coração;
E aí quando a primeira lágrima rolou por meu rosto percebi o quão tola estava sendo,pois afinal,eu não estava imune ao amor.Um amor que me sufocava por dentro.
E você fica procurando em meio a uma multidão o rosto de alguém, fica ali, naquela ansiedade, sonhando com a possibilidade de encontrar aquele sorriso que faz seu coração bater mais forte, aquele olhar que te deixa a pessoa mais boba do mundo. Sim, é amor! Amor sonhador, puro e sincero...
Tédio
de chinelo,
ao longe
um jornal velho
com rosto patético
cabelo de ontem
inédito
roupão amarelo
do Sinério
no corpo hermético
sem inspiração
pra poético
até voltar
a dormir
no concreto
remédio
do assédio.
Vivo a cada instante nosso amor.
Teu rosto junto ao meu, tua boca na minha.
E nesse momento já não sei se paraliso o tempo
ou se antecipo o bom futuro que nos espera.
"Ceu em vermelho"
Ponteiros tortos;
Ó donzela sem rosto
que a morte tenha piedade destes homens;
Que está embriagues traga algum brilho a estes olhos.
O vermelho em contraste como o céu
é a unica coisa que há para adimirar;
Até mesmo a lagarta em seu casulo
se recusa a sair e se transformar.
Ela diz: não não
os homens maus iram devorar minhas cores,
minhas asas...
Não posso culpa-lá!
Meninos de amarelos e uniformes pálidos;
Somos todos tão inertes e covardes,
tão iguais com os nossos medos...
Vejam as cores sobre a carne fria,
sobre as mentes vázias;
Contemplamos as vitímas da nossa própria ignorância,
Não percebem?
é tudo uma quetão de marketing!
alimentamos os assassinos,
os estupradore e toda a corja de opressores...Por quê?
O nosso sangue mantém os vermes de pé;
noite vázia sem sal...