Corpo Fala

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Quando o corpo fala

Nunca tinha escutado o nome de Louise L. Hay, que, pelo que eu soube, é uma psicóloga americana com vários livros publicados e traduzidos para diversos idiomas, inclusive para o português. Me parece que é de auto-ajuda, a julgar pelos títulos: Como curar sua vida e outros do gênero. Como se existisse fórmula mágica para alguma coisa. Se esses manuais funcionassem, seríamos todos belos, ricos, bem-casados, desenvoltos, empreendedores, bambambãs em tudo. Mas um dos temas que ela trata é bastante interessante e já inspirou vários batepapos entre amigos. Ela diz que todas as doenças que temos são criadas por nós. Pô, Louise. Como assim, “criadas”? Fosse simples desse jeito, bastaria a força da mente para evitar que o vírus da gripe infectasse o ser humano.
Porém, se não levarmos tudo o que ela diz ao pé da letra, se abstrairmos certos exageros, vamos chegar a um senso comum: nós realmente facilitamos certas invasões ao nosso corpo. É o que se chama somatizar, ou seja, é quando uma dor psíquica pode se manifestar fisicamente. Muitas vezes acontece, sim.
“Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão”, diz a psicóloga. “Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar.” Mais uma vez, o exagero, já que “sempre” é um amontoado de tempo que não sustenta nenhuma teoria. Mas ela insiste: “Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento.”
Pois é, o perdão. Outro dia estava lendo um verso de uma poeta que já citei em outra oportunidade, a Vera Americano, em que ela diz: “Perdão/ duro rito/ da remoção do estorvo”. É difícil perdoar, mas que faz bem à saúde, não tenho a menor dúvida. Quanto mais leve a alma, mais forte o organismo. Por que não tentar?
Louise L. Hay acredita tanto, mas tanto nisso, que chegou a fazer uma lista de doenças e suas prováveis causas. Exemplo: apendicite vem do medo. Asma, de choro contido. Câncer, de mágoas mantidas por muito tempo. Derrame, da rejeição à vida. Dor de cabeça vem da autocrítica. Gastrite, de incertezas profundas. Hemorróidas vem do medo de prazos determinados e raiva do passado. A insônia vem da culpa. Os nódulos, do ego ferido. Sinusite é irritação com pessoa próxima.
Eu sei e os leitores também sabem que não é bem assim, que isso é uma generalização e que há vários outros fatores em jogo, mas não custa prestarmos atenção na interferência que nossos sentimentos têm sobre nosso corpo, assim poderemos ajudar no tratamento sendo menos tensos e angustiados.
Para quem é 100% cético, tudo isso é balela. Já fui desse modo. Tempos atrás, não daria a mínima para as afirmações de Louise L. Hay. Hoje me considero 70% cética e ainda pretendo reduzir este índice, pois reconheço que os meus parcos 30% de crença no que não é cientificamente provado é que me salvam de uma úlcera.

Martha Medeiros
Doidas e Santas

Na tua pele toda a terra treme
alguém fala com Deus alguém flutua
há um corpo a navegar e um anjo ao leme.

Das tuas coxas pode ver-se a Lua
contigo o mar ondula e o vento geme
e há um espírito a nascer de seres tão nua...

A doença é uma metáfora de um sofrimento emocional que precisa ser decifrado para o sujeito recuperar a conexão com a saúde.

Rapaz...
Fala do meu jeito, das minhas brincadeiras, dos meus coleguismos, do meu corpo, cabelo, etc... Sabe, eu não estou nem aí. Nem ai pra a sua opinião, nem pra o que vc pensa ou fala de mim. Eu sei quem sou, sou convicta das minhas escolhas e atitudes e não vai ser a sua "olhada" de canto, nem o seu sorriso falso que vai me comover. Hoje vc se coloca como alguém superior a mim "só na sua mente" mas amanha veremos quem é quem. Nunca fui de fazer nada que me impuseram, faço o que sinto vontade e se até o momento não esta me incomodando e nem prejudicando as suas palavras se vão ao vento. Não adianta dizer que "quer o meu bem" porque os verdadeiros eu sei quem são e os verdadeiros sabem quem eu sou. Vem de papinho de "conselhos" pra querer saber de minha vida, saibam, de mim vocês não vão saber de mais nada.
Cansei desse povo que me da só se aproxima pra colher, só fala "mal", só critica e não olha pro próprio umbigo, nem tão pouco pro passado

Sim, meu corpo fala. E não sei falar baixo com os gestos. Quando algo me aflige, meu corpo inteiro grita num fluxo inquietante de movimentos e inevitavelmente, essa linguagem corporal sempre vai dizer a verdade!

Distância do Amor

Me viciei na tua fala
Seu sorriso me deixa em paz
Seu corpo me seduz
E mesmo sem nunca tê-lo tocado
Eu quero cada vez mais
E a vida segue sem eu te encontrar
Porém meus sonhos jamais poderão se estagnar
Enquanto nossos pensamentos estiverem conectados
Nossos corpos estarão aquecidos Mesmo longe um do outro
E nossa confiança não esfriará
Enquanto nosso amor for quente
Pra aguentar esse lonjura que nos afasta sem nossa permissão.

É numa pegada do enrosca que o corpo fala a nossa lingua...

A Escritura fala da morte em três sentidos: a morte física, a alma separada do corpo; a morte espiritual, a alma separada de Deus; e a morte eterna, a alma e o corpo separados de Deus para sempre. Todas as três mortes são devidas ao pecado; são a sua terrível, porém justa, recompensa. Mas Jesus "destruiu" a morte. O sentido não pode ser o de que ele já a tenha eliminado, conforme sabemos por nossa própria experiência diária. Os pecadores ainda estão "mortos em delitos e pecados", nos quais andam (Ef 2:1-2), até que Deus lhes dê a vida em Cristo. Todos os seres humanos morrem fisicamente e continuarão a morrer, com exceção da geração que estiver viva quando Cristo retornar em glória. E muitos experimentarão a "segunda morte", que é uma das apavorantes expressões usadas no livro do Apocalipse para designar o inferno (p. ex.: Ap. 20: 14; 21:8). Com efeito, anteriormente Paulo escrevera que a destruição final da morte ainda se encontra no futuro, quando ela, o último inimigo de Deus, será destruída (1 Co 15: 26). Só depois da volta de Cristo e da ressurreição dos mortos é que haveremos de proclamar com júbilo: "tragada foi a morte pela vitória" (1 Co 15:54;cf.Ap 21:4)

O Corpo Pesa,
O que a Língua Fala.


A linguagem corporal
Me torna visível aos olhos
De quem me toca
Meu corpo fala
Quando os desejos são intensos

⁠meus olhos te devoram,
Meu toque cura,
Meus gestos falam,
Meu beijo perdoa,
No silêncio declaro meu sentir.

Inserida por BrunoRochaPraciano

A maioria das doenças são manifestações da verdade emocional escondida dentro de nós. O corpo fala através da doença aquilo que não podemos dizer ou sentir totalmente.

A boca que só fala é o corpo que só para.

Inserida por poronaisk

De tudo o que eu disse, o mais profundo foi quando me calei. As palavras perdem a sua força quando todo o resto do corpo fala.

Inserida por GilBuena

A irritação é a última defesa - e a confissão - do desmascarado.

Inserida por EuHoje

⁠O corpo fala, ouça!
A viva inteligência serve de maneira perfeita.
O vivo instinto é raro como o amor.
Apreciar as lembranças, é como saborear doces.
Amar a novidade, é como viver outros romances.
Ter um estilo de vida, é fazer valer a pena ter nascido.
Não existe o Inalterável.
Exprimir a verdade que tem dentro de si é raro.
A beleza do movimento, é como uma constante.
A coragem de realizar resplandece sua luz.

Inserida por EUCLYDES-ZANON

Noss⁠o instinto é a alma falando o que o corpo contesta.

Inserida por loppes_oficial

Todo corpo fala quando retrata a sinceridade da alma transmitida pelo olhar.

Inserida por GilBuena

⁠meu corpo é
meu lugar
de fala

e eu falo
com meus cabelos e
meus olhos e
meu nariz

meu corpo é
meu lugar
de fala

e eu falo
com minha raça

Lubi Prates
Um corpo negro. São Paulo: Nosotros Editorial, 2019.
Inserida por pensador

⁠Nada vale o muito falar se tudo o dito não ganhar corpo em uma ação instrutiva e exemplar!

Inserida por jailton_silva