Convites de aniversário de 40 anos
Cinderela é algo tão fora da realidade. Nenhuma mulher jamais perderia seu sapato em uma festa a menos que álcool estivesse envolvido.
Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças (high life), pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão; muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas.
Assim como o nosso corpo está envolto em vestes, o nosso espírito está revestido de mentiras. Os nossos dizeres, as nossas ações, todo o nosso ser é mentiroso, e só por meio desse invólucro pode-se, por vezes, adivinhar a nossa verdadeira mentalidade, assim como pelas vestes se adivinha a figura do corpo.
Antes de mais nada, toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura; por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será. Cada um só pode ser ele mesmo, inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho. Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre.
A coerção é a companheira inseparável de toda a sociedade, que ainda exige sacrifícios tão mais difíceis quanto mais significativa for a própria individualidade. Dessa forma, cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exata do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.
Ademais, quanto mais elevada for a posição de uma pessoa na escala hierárquica da natureza, tanto mais solitária será, essencial e inevitavelmente. Assim, é um benefício para ela se à solidão física corresponder a intelectual. Caso contrário, a vizinhança frequente de seres heterogêneos causa um efeito incômodo e até mesmo adverso sobre ela, ao roubar-lhe seu ‘eu’ sem nada lhe oferecer em troca. Além disso, enquanto a natureza estabeleceu entre os homens a mais ampla diversidade nos domínios moral e intelectual, a sociedade, não tomando conhecimento disso, iguala todos os seres ou, antes, coloca no lugar da diversidade as diferenças e degraus artificiais de classe e posição, com frequência diametralmente opostos à escala hierárquica da natureza.
Nesse arranjo, aqueles que a natureza situou em baixo encontram-se em ótima situação; os poucos, entretanto, que ela colocou em cima, saem em desvantagem. Como consequência, estes costumam esquivar-se da sociedade, na qual, ao tornar-se numerosa, a vulgaridade domina.
Levaram o asno para a festa de casamento:
ele começou a zurrar e pedir que o carregassem com os fardos de sempre.
Pra maior festa da vida
Quem convida é o amor
O céu acende luzes
E nos faz um favor
Sinceridade no olhar
Linda canção vai embalar
Quero encontrar meu par
Pra minha dança começar
Segura a minha mão
Você terá que me cuidar
É teu meu coração
Se você for meu par
Ninguém gosta de solidão
Mas escolhi te esperar
Fiz uma oração
Pra este dia chegar
O amor, ele não é cego
Ele sabe os passos que precisa dar
Só Deus sabe conjugar amor
Afinal, é o próprio verbo amar
O amor está tão perto
Mas só no tempo certo vai chegar
Segura a minha mão
Você terá que me cuidar
É teu meu coração
Se você for meu par
Ninguém gosta de solidão
Mas escolhi te esperar
Fiz uma oração
Pra este dia chegar
Fiz uma oração
Pra este dia chegar
Segura a minha mão
Você terá que me cuidar
É teu meu coração
Se você for meu par
Ninguém gosta de solidão
Mas escolhi te esperar
Fiz uma oração
Pra este dia chegar
Segura a minha mão
Você terá que me cuidar
É teu meu coração
Se você for meu par
Ninguém gosta de solidão
Mas escolhi te esperar
Fiz uma oração
Pra este dia chegar
Fiz uma oração
Para encontrar meu par
Diversidade é convidar para a festa; inclusão é chamar pra dançar.
A Mesa (excerto)
E não gostavas de festa...
Ó velho, que festa grande
Hoje te faria a gente.
E teus filhos que não bebem
E o que gosta de beber,
Em torno da mesa larga,
Largavam as tristes dietas,
Esqueciam seus fricotes,
E tudo era farra honesta
Acabando em confidencia.
Ai, velho, ouviria coisas
De arrepiar teus noventa.
.......
Pois sim. Teu olho cansado,
Mas afeito a ler no campo
Uma lonjura de léguas
Entrava-nos alma adentro
E com pesar nos fitava
E com ira amaldiçoava
E com doçura perdoava
(Perdoar é rito dos pais,
Quando não seja de amantes)
"......."
Mais adiante vês aquele
Que de ti herdou a dura
Vontade, o duro estoicismo.
Mas, não quis te repetir.
Achou não valer a pena
Reproduzir sobre a terra
O que a terra engolirá.
Amou. E ama. E amará.
Só não quer seu amor
seja uma prisão de dois,
Um contrato, entre bocejos
E quatro pés de chinelo.
.....
Mas estamos todos vivos.
E mais que vivos, alegres.
Ninguém dirá que ficou faltando
Algum dos teus. Por exemplo:
Ali ao canto da mesa,
Ali me vês tu. Que tal?
Fica tranquilo: trabalho.
Afinal, a boa vida
Ficou apenas: a vida
( e nem era assim tão boa
E nem se fez muito má).
Pois ele sou eu. Repara:
Tenho todos os defeitos
Que não farejei em ti,
E nem os tenho que tinhas,
Quanto mais as qualidades.
Não importa: sou teu filho
Com ser uma negativa
Maneira de te afirmar.
.....
Tão ralo prazer te dei,
Nenhum, talvez...
Ou senão, esperança de prazer,
É, pode ser que te desse
A neutra satisfação
De alguém sentir que seu filho,
De tão inútil, seria
Sequer um sujeito ruim.
Não sou um sujeito ruim.
Descansa, se o suspeitavas,
Mas não sou lá essas coisas.
Alguns afetos recortam
O meu coração chateado.
Se me chateio? Demais.
Esse é meu mal. Não herdei
De ti essa balda.
.......
Procura-se algum lugar no planeta
Onde a vida seja sempre uma festa
Onde o homem não mate
Nem bicho nem homem
E deixe em paz
As árvores na floresta.
“Minha Festa” (Rick Jones Anderson)
“Se uma “Grande Festa”, eu for fazer...
Um pouco Desigual, terá de ser...
Não é preciso Alarde... Nem Esborniar...
Nem perder a Serenidade...
Tampouco se Embebedar...
Seria perfeito uma lha... Uma Beira-Mar...
Também um Violão... Pra te solfejar...
Narraria-te Poesia... À Luz do Luar...
E a tua Bela Face... Acalentar...
De repente um Pretexto... Pra te Abraçar...
Me deitar no teu Seio... E te “Tocar”...
Finalmente, um Beijo... Depois te Amar...
E adormecer na Bonança...
Do teu Olhar...
(Rick Jones Anderson)
Acho mais fácil eu encontrar um ET e ser convidada para uma festa rave em sua humilde residência. Do que entender os sentimentos de algumas pessoas! “E que pessoas”! Elas existem mesmo! rsrs
O pesadelo do homem: tem jogo na TV e a cerveja acabou. O pesadelo da mulher: tem festa de noite e a chapinha queimou.
Quantas vezes já cheguei no fim da festa
Quantas vezes o bagaço da laranja é o que resta
Não me dou por vencido vejo a luz no fim do túnel
A corrente tá cerrada, como os meus punhos...
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