Convites de aniversário de 40 anos
"Preciso ir a uma festa hoje!
Revirei minha prateleira de sonhos
e não encontrei nenhuma roupa
que me servisse.
-Perderam-se no tempo(... )
Então me vesti de saudades e fui!"
Haredita Angel
09.04.21
Na preparação da ceia
Acabou a conserva
Descarta, é só uma lata
Na comemoração da festa
Acabou a conversa
Descarta, é só uma data
Se não é a minha, é vida alheia
Reuso, refaço, recrio emoção.
Lembranças
A Efan está em festa
tudo em plena harmonia
celebra-se aqui hoje
o I chá com poesia.
Revelam-se talentos,
vozes cheias de emoção,
versos que tocam a alma,
inspirando o coração.
A arte tem sua ênfase na poesia popular
peças teatrais e poemas a declamar.
Cordéis, exposições rimas métricas, soneto
com um toque de carinho
tudo, simplesmente perfeito.
Aqui fica uma lembrança
coisas simples de coração
um abraço dos estudantes
tributo ao terceirão.
Chegou a crise dos 18, sem dó nem piedade,
Achei que vinha festa, mas veio a realidade.
Carteira de motorista? Ainda não tirei.
E o tal do ENEM? Nem estudei.
"Agora é adulto, parabéns!" eles dizem.
Mas ninguém me avisou que adulto vive em crise.
O que eu faço da vida? Ninguém sabe explicar,
Só sei que minha mente não para de me pressionar.
História ou Farmácia? A dúvida tá forte.
De um lado a faculdade, do outro o trabalho,
E ainda perguntam por que eu me atrapalho.
Futuro incerto, (in)decisões demais,
Vou virar professor ou vender arte na praia?
Já nem sei mais!
As eleições brasileiras são intituladas "Festa da Democracia" - um paradoxo, pois é comparecimento obrigatório e não facultativo.
"Amor, não teve festa.
Não houve gingado, não houve seresta.
Não teve festa.
Houve mazela.
Saudade intrínseca, pensamento nela.
Mas, não teve festa.
Houve uma longínqua lembrança, de lágrimas nos olhos e um beijo na testa.
Teve tudo, menos festa.
Teve falsas juras de amor, ilusões de eternidade e de uma vida contigo, falsas promessas.
Sorrisos falsos, para mascarar a minha dor, um todo de infelicidade, de certo, houvera.
Mas, não houve festa.
Você ouviu os boatos, mas não lera a verdade em meus olhos, imperava em meu peito, o seu nome, mal sabia ela.
Vá, pode ir, amargarei em meu âmago, sua ida, a sua ausência.
Na tentativa de matar você em meu ser, me afogarei, aos prantos, faltará adega.
Logo amanhecerei, com um copo vazio, de coração ferido, entorpecido com uma boa bucela.
Mas, lhe garanto, meu amor; não houve, não há e nunca haverá, acerca do seu abandono, festa..."
Renovo do Sertão
Novembro tá chegando, a seca vai embora,
O sertão resplandece, é festa que aflora.
Com timidez, o verde começa a brotar,
O mato se enfeita, vem pra nos alegrar.
Os riachos que antes só guardavam saudade,
Agora cantam vidas com a nova umidade.
Água corrente e fresca, dá gosto de ver,
É bênção do céu que faz a gente renascer.
A alegria do nordestino é pura emoção,
Quando as chuvas dançam na palma da mão.
Trovoadas ressoam, é música no ar,
Armazenando esperanças pra um ano de plantar.
Assim, o sertão se veste de esperança e cor,
Cada gota é um sonho, cada chuva é amor.
Novembro é renovo, é vida a florescer,
No coração nordestino, sempre vai prevalecer.
Semana 1: O Aviso da Festa
Dia 1
Era uma tarde comum na escola quando os avisos da festa de fim de ano foram espalhados pelos corredores. Todos comentavam sobre o evento. Para Olivia, no entanto, isso só significava mais um dia de tentativas de passar despercebida, especialmente com Clara sempre atenta para provocá-la.
Raika, por outro lado, estava distante da agitação. Ela não ligava para festas escolares, muito menos para o entusiasmo da sua irmã Clara. Quando chegou em casa, a primeira coisa que ouviu foi a risada estridente de Clara ao telefone, falando sobre seus planos para a festa.
— Vai ser épico! E, claro, a Olivia vai estar lá, então já sabe, né? — Clara disse, maliciosa.
Raika não gostava da maneira como Clara falava de Olivia, mas até então, sempre evitava se envolver. No entanto, algo naquela conversa a fez parar e pensar.
Dia 2
Na escola, os preparativos para a festa tomavam conta. Clara e suas amigas passavam os intervalos planejando tudo: o que vestir, a música e, claro, como tornar a noite desconfortável para Olivia. Enquanto isso, Olivia tentava apenas sobreviver mais um dia sem chamar atenção, mas já sentia a tensão aumentar.
Raika notou o clima. Observava Clara e suas amigas rindo entre si e, ao longe, via Olivia sozinha, como sempre. “Isso precisa mudar”, pensou Raika.
Dia 3
Raika decidiu que, se Clara pretendia transformar a festa em um inferno para Olivia, ela faria exatamente o oposto. Mas não seria do jeito convencional. Ela não era de intervir diretamente, mas tinha um plano.
Durante a aula, Raika se aproximou de Alice e Sam. Ela sabia que seus amigos estariam dispostos a ajudar, mesmo que sem entender exatamente o que ela tinha em mente.
— Temos que dar um toque especial à festa — disse Raika, sorrindo de lado. — Vai ser inesquecível, acredite.
Alice, curiosa, quis saber mais detalhes, mas Raika apenas piscou. Ela preferia manter o mistério, pelo menos por enquanto.
Semana 2: Os Preparativos
Dia 5
Com a festa se aproximando, Olivia começou a se sentir mais ansiosa. Sabia que Clara e suas amigas não iam deixar a noite passar sem fazer algum tipo de brincadeira cruel. Mas, desta vez, algo diferente estava acontecendo. Raika, a irmã caótica de Clara, parecia estar mais envolvida do que nunca, e Olivia não conseguia entender por quê.
Naquele mesmo dia, Raika finalmente decidiu confrontar Clara.
— Qual é a sua, Clara? — perguntou Raika, de forma casual, enquanto estavam em casa. — Por que você sempre pega no pé da Olivia?
Clara deu de ombros. — Ela é esquisita. Você não entende.
Raika estreitou os olhos, mas não insistiu. Ela sabia que Clara não mudaria tão facilmente, então ela teria que encontrar outra forma de resolver isso.
Dia 6
Raika se reuniu com Sam e Alice no intervalo para discutir o plano.
— O DJ da festa é amigo meu — disse Raika. — Eu vou trocar a playlist dele por algo que faça todo mundo dançar de verdade. E tenho mais algumas surpresas.
Alice, sempre preocupada com as regras, perguntou:
— E os professores? O que eles vão fazer?
Raika apenas sorriu. — Eles não vão conseguir controlar tudo.
Enquanto isso, Clara continuava seus preparativos, completamente alheia ao fato de que sua irmã estava prestes a estragar seus planos.
Semana 3: A Tensão Cresce
Dia 10
Olivia, cada vez mais ansiosa, começou a pensar em não ir à festa. Mas algo dentro dela a fez decidir que, pela primeira vez, tentaria se divertir. Talvez fosse porque notou que Raika, mesmo sem ser amigável, não parecia ter o mesmo desprezo por ela que Clara. Talvez, pela primeira vez, Olivia sentisse que tinha uma chance de passar uma noite sem ser alvo de piadas.
Dia 12
Enquanto os últimos preparativos da festa eram organizados, Raika observava Clara se gabando de como seria a "rainha" da noite. Raika, porém, mal podia esperar para ver a expressão de Clara quando seus planos fossem interrompidos.
Raika também começou a falar mais com Olivia nos corredores, algo que Clara notou, mas não se incomodou. Para ela, Raika era apenas "esquisita" demais para ser uma ameaça.
Dia 13
Raika, como sempre, chegou em casa tarde, mas encontrou Clara em um estado incomum: ela estava chateada. Ao que parecia, as amigas de Clara estavam começando a se afastar, por medo de que o comportamento dela fosse longe demais durante a festa.
— Você tá agindo como uma babaca — Raika disse sem rodeios.
Clara gritou de volta, irritada. — Você não entende nada, Raika!
Mas, por dentro, Raika sabia que a confiança de Clara estava começando a vacilar.
Semana 4: A Noite da Festa
Dia 15: O Grande Dia
A festa finalmente chegou. O ginásio estava brilhante, cheio de luzes e decorações, mas Olivia ainda estava nervosa. Ao entrar, viu Clara no centro de um grupo, rindo e já planejando algo para humilhá-la. No entanto, algo diferente estava no ar.
Raika chegou de moto, atrasada como sempre. Ela entrou no ginásio com um sorriso de quem sabia que estava prestes a causar uma grande confusão.
— Tá preparada? — Raika disse a Olivia, se aproximando dela no fundo do salão.
Olivia, confusa, apenas assentiu. Não sabia o que esperar, mas algo lhe dizia que Raika tinha um plano.
O Caos Começa
De repente, a música mudou. As luzes piscavam ao som de uma batida frenética, e todos começaram a dançar descontroladamente. Raika correu para o DJ e trocou a playlist por uma versão sua, cheia de batidas eletrônicas e músicas que animaram a todos.
Clara, no meio da pista, olhou furiosa para Raika, que apenas deu de ombros e continuou a festa. A ideia de humilhar Olivia começou a perder força enquanto os alunos se divertiam com o caos que Raika criou.
Raika se aproximou de Clara, que estava prestes a explodir.
— Relaxa, irmãzinha. Hoje não é dia pra drama.
Clara saiu, frustrada, enquanto Olivia, pela primeira vez, se sentia à vontade em um ambiente social. Raika puxou Olivia para o centro da pista, e juntas elas participaram da batalha de dança improvisada, deixando Clara para trás, indignada.
Dia 16: O Dia Seguinte
A festa terminou de forma caótica e memorável. No dia seguinte, todos comentavam como Raika tinha transformado o evento em algo completamente inesperado. Clara, porém, estava amargurada com o que havia acontecido.
Olivia, por outro lado, foi para a escola com um sentimento novo: pela primeira vez, ela não se sentia tão sozinha. Raika, apesar de toda sua loucura, parecia entender Olivia de um jeito que Clara nunca entenderia.
Toca aqui
Você foi mais um convidado na festa da mentira e da ganância
Na Terra onde a cédula domina a célula
E o cérebro é o celular
Agora você já não sabe o que acredita e em quem confiar
Bem-vindo ao mundo em que não se vive e não queremos mudar
Escutando a cantadeira
cantando neste Ajucá,
nesta festa da Jurema
tocando firme o Maracá,
Foi assim que a gente
passou se reparar,
Agora só falta mesmo
é você saber que com
você estou a namorar,
Um hora você descobrirá
e o coração vai me dar.
O Arroz-doce-de-Pagode
de ontem
é o mesmo que
ser de hoje
o famoso Arroz de Festa,
Tem gente que
a este papel se presta.
Quanto mais caro o ingresso, mais branca será a festa.
Reflexo das profundas desigualdades sociais causadas pela escravidão em nosso país.
A ansiedade é como uma intrusa numa festa que nem sequer está acontecendo. E mesmo assim, temos que (ter a delicadeza de) convidá-la a se retirar. Às vezes, aos chutes e pontapés. Mas, a propósito, tente abaixar o volume da música para não a atrair à festa.
Angoera canta e dança,
é espírito de festa
que dança com todos,
E que canta junto
com o cantador
para lembrar que
de Pirapó é morador.
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