Contos Românticos
E o meu ego romântico e apaixonado se cala perante tanto egocentrismo, e me vejo absolutamente decidida a dexistir de tão eloquente sentimento que me devasta como uma maquina mortifera. E sobre o amor ? ah o amor, deste eu me nego aceitar, e sentir, depois de tantos destroços causados. Como em uma noite fria e escura de inverno me prendo a uma solidão que aos poucos me acostumei. Pois recuso-me desde então a aceitar qualquer sentimento que me provoque dor.
Sei que as mulheres são conhecidas pela ideias românticas, a adoração pelos filminhos de amor, o idealismo em cima do casamento e isso é bonitinho, mas românticos como eles eu nunca vi. Tem algo mais carinhoso do que o cara te puxar pelo cabelo sem “carinho nenhum”, tem algo mais atemporal do que ele morder o teu lábio, te pegar nos braços e te mostrar “quem manda”, ah isso é romântico demais. E definitivamente não há nada mais romântico do que o cara te dominar desse jeito na intimidade e depois te deixar escolher o filme que irão ver, o restaurante onde irão comer, os lugares que irão conhecer, e se for o caso a Igreja onde irão casar e a escola onde o filho de vocês vai estudar .
Hoje até o céu cinza de nossa cidade deu um toque especial ao charmoso almoço de domingo romântico, hoje nossas velhas e confortáveis roupas foram suficientes, hoje nosso sofá foi um divã, um refúgio com a companhia de programas fúteis de TV e internet, hoje foi tudo normal, mas ao mesmo tempo especial, ter você é isso, tudo que é singelo tem um toque de perfeição. Para ser o que for e ser tudo.
Inverno, costumo dizer que é inverno é a estação do amor, já que neles as pessoas ficam mais românticas, mas carentes, muitas vezes é no inverno que a pessoa percebe, que todas as noites mal dormidas no verão, festando, bebendo pegando várias em uma noite só, bom nada disso é valido, quando se chega uma estação fria, e você podia ter alguém ali do seu lado, para assistir filminho, pra esquentar! Afinal quem prefere a solidão a uma boa companhia? É claro que não é tão fácil, não é assim se entregar aos primeiros pares de olhos que piscar, deve ter um mistério na pessoa, uma coisa que te chame atenção, uma vontade louca de querer... é a partir dai que se começa uma historia e quem sabe esse amor de estação, supere a estação, dure o verão todo, dure a vida toda.
Um amor pra mim eu guardo uma flor, sou do tipo romântico, que gosta de fazer tudo certo, que adora ver a pessoa sorrir, confessa tudo que sente, não mente, um amor pra mim não precisa ser perfeito, mas sim existir... que me ame, me entenda, que pense só no começo e não no fim, que tenha tenha confiança em mim, que acredite noque eu diga, que me faça feliz e me entenda do jeito que eu sou...
E talvez no fundo eu ainda seja a adolescente romântica sonhando com o príncipe encantado que sabemos bem que nunca existiu,mas afinal que mulher não sonha com um amor capaz de mudar sua vida da forma mais louca e inesperada possível,que mulher não sonha em ser importante pra alguém,me arrisco a dizer que amar e não ser correspondido não seja uma dor tão grande comparado ao fato de não ter ninguém pra amar!!E não!Não estou apaixonada !
Um mundo sem brilho, sem doçuras, sem romantismo... Um mundo de novos princípios, gostos e preferências, mas o mesmo mundo. Tudo evoluiu, mas só vejo profetizando vitória as mulheres pelas conquistas de liberdade, independência e como diz o bordão “Não cozinho igual à mãe, bebo igual ao pai”. Hoje os homens valorizam mais a essência, até se encantam com a aparência, mas quando é para algo sério não faz a mínima diferença. Os homens hoje encontraram uma arte de viver, um dos grandes valores da vida que incrementaram em seu próprio íntimo desenvolvendo a humildade, tolerância e principalmente a sabedoria. Souberam adaptar-se a elas, tornaram-se eruditos enquanto as mulheres evoluíam e saiam dos lares na busca por conquistar o mundo, o homem observou. Foi um mero coadjuvante na evolução, tornou-se um descobridor de fatos que estavam a ser desvendados, mas sábio criou valores que não existiam, ao invés de confrontá-las, adaptou-se. Hoje o homem não procura pelo êxito, e sim por valores que o norteia, sabe que a mulher quando estiver ao seu lado será igual ou superior a ele, pois bem, o que nos faz largar as ferramentas um pouco e viver. Encontramos mais paz para nossas vidas, inspirações para sorrir, valorizamos nossos amigos, não nos preocupamos tanto, finalmente chegamos a um momento da evolução que conciliamos tudo o que amamos. Constituímos nossa própria moda, usamos o que nos for mais aconchegante, evoluímos interiormente nossos valores mais intrínsecos e melhoramos nossas qualidades. Hoje estamos dispostos a pagar pelos nossos valores, caso não estivermos dispostos a nos dispor a sacrifícios, abandonamo-los. No entanto, a outro lado, hoje os homens saem desprendidos, as mulheres aprenderam a conviver com a barriguinha, com as bebedeiras e as ressacas, pois se tornaram iguais a eles nisso. Muitos não sabem sequer uma poesia, jamais te mandarão flores, muito menos serão fieis, infelizmente. Tornou-se fácil sair e encontrar dezenas de mulheres sozinhas esperando por alguém, o homem evoluiu, encontrou esse “nicho” de mercado disponível. Porque namorar? Porque levar uma mulher a sério? Têm-se tantas disponíveis para usar e... Enfim. O mundo evoluiu, as mulheres e os homens também, mas ramificou muito e formaram-se culturas de todos os tipos, formas, estilos, meios, etc. Uma diversidade descomunal que nos remete a uma pergunta: E quando for para casar?... Vejo ainda filósofos surgindo em meio ao caos, vejo violinistas, pianistas e por incrível que pareça vejo poetas que fazem do alvorecer motivo para sua inspiração. Hoje o mundo está em grande discrepância, tenra mesmo! De um lado os padrões atuais (correto não condiz aqui) e do outro lado padrões ultrapassados (Jamais errados!), que me remete a reflexão: Quanto era belo um homem curvar-se diante de uma dama e com uma rosa conquistar sua companhia para uma dança. Hoje vejo, infelizmente, assim: E aí gata! Bora da uma volta? Como eram nobres os casais vivendo do alvorecer do amor em sua juventude ao padecer da vida diante da morte. Hoje vejo: o amor surgir às 23h55min nas festas e terminar as 06h32min quando enjoam de ficar juntos. Na noite seguinte surge um novo amor, há nem é tanto assim, tudo bem no final de semana seguinte, não mudou nada para mim. Mas enfim, escrevo isso porque nobre o homem que compartilha aquilo que trás consigo. Reflitam sobre isso, sei lá, ainda sonho em ver o amor durar uma vida toda, a fidelidade ser um hábito e não um diferencial sonho em ver um mundo nobre para os meus filhos que estão por vir um dia, sonho em deixar para ele valores que se perdem a cada dia...
Ah, adoraria que o romantismo voltasse, que as pessoas se amassem mais, que o respeito, o companheirismo não faltasse! Lembrar sempre de fazer aquele jantar a luz de velas, fazer amor em um quarto no qual se vê somente: a cama, as velas e o espumante, e sem esquecer daquela música ao fundo. E no pé do seu ouvido dizer-te: amo-te e quero te fazer feliz...Gente isso é tão simples! Não se esqueçam, a vida é curta, temos tão pouco tempo.
E na minha opinião - na minha - não dá pra ser romântico sem ser brega, tem gente que fala que dá, mas não! Por que quem está realmente desfrutando das sensações que o amor traz, tem necessidade de ser romântico, conseqüentemente, BREGA! Mas brega, é fofo, só nesse ponto, sentimental. Por isso, quando eu estiver contigo, vou ser é muito brega! Pra não dizer romântica e apaixonada - pra variar - e você vai ter que me aturar, por que a minha breguice não tem fim, nem limites…
É, eu sou sim dessas garotas que acreditam no amor de verdade. Que se encantam com uma frase romântica, que se derretem assistindo um romance qualquer. Sou dessas que acredita na força do perdão e que um pedido sincero de desculpas feito com os olhos e o coração merece ao menos respeito. Sou dessas e com muito orgulho. Se não entende, ao menos RESPEITE.
Mas eu gosto de cara romântico, aquele bem do século passado. O cara que abre a porta, e puxa a cadeira pra tu sentar. Aquele que te põe à frente e se ajoelha, se preciso, pra te ajudar a calçar o teu sapato. Aquele cara que canta olhando no teu olho. Que manda flores. Que escreve cartas de próprio punho. Que te beija a testa e a ponta do nariz. Esse tipo bem bobo que as garotas dizem ser " sem graça". Me encanto mais ainda por aqueles que tem coragem de admitir que choram, que são fracos , que são frágeis. Sou apaixonada por homem que sabe que acima do fato de ser homem, é humano.
Sou brega sim, romântica e quero continuar a cativar pessoas. Sou feliz pois tenho bons amigos que me ajudam a construir minha essência, através de indicações de livros, música, troca de idéias, bons papos, troca de experiências, de alegrias, de tristezas, bons e maus conselhos, e mais tudo que faz parte da amizade.
Uma vês eu fui Ca miar na praia e mim Le lembrei de um estória romântica que começo aqui numa noite estrelada abeira do mar que so ouvíamos o som do nosso coração e as ondas que quebrava na areia tinha alo mágico Ca miávamos e nós abrasávamos senti que era feliz que fomos felizes andávamos e eu olhei para trais e vi que as onda tinha apagado nossos rasto e pegada na areia e fique triste por saber que como tudo que bom dura pouco e nada e pra sempre só minha lembrança que único momento que pra mim foi eterno ficou as lembrança quando ti beijei e rodei você e vc pares ia uma criança rido como nuca tinha visto antes . Ainda volto escuto as ondas do mar e fico conte plano as estrela e uma e você ando de um lado para outro e as onda sempre a pagão as minhas pegadas na arei mais a minha lembrança estão aqui guardadas as sete chaves .
A razão disso é que existem dois tipos de pessoas no mundo: românticos incuráveis e realistas. Um realista só vê aquele rosto e o coloca junto com todas as outras garotas bonitas que ele já viu antes. O romântico incurável se convence de que Deus o colocou na Terra para estar com aquela única pessoa. Mas Deus não existe e a vida é somente tão significativa o quanto você se engana em pensar que ela é
A definição romântica do amor como “até que a morte nos separe” está decididamente fora de moda, démodé, antiquado, tendo deixado para trás seu tempo de vida útil em função da radical alteração das estruturas de parentesco às quais costumava servir e de onde extraia seu vigor e sua valorização.
Talvez eu tenha uma visão muito romântica da vida, e por isso, eu ainda quebre a cara ( e o coração) inúmeras vezes ainda, mas não importa, a ferida cicatriza, e eu volto com todos os meus sonhos, preparada para enfrentar qualquer coisa para realizá-los, acredito na minha capacidade de ser feliz e de realizar todos os sonhos que tenho e os que ainda virão... Porque a palavra desistir, não consta no meu dicionário.
"Sistema aristotélico romantizou o significado de sabedoria e ser sábio, várias pessoas estão iludidas acreditando que atingiram um certo grau de sabedoria ou que são sábias, sem mesmo, conhecer a si mesmas. Sistema da ilusão e enganação, é um sistema que mata e rouba, ao invés de dar vida."
Até parecia ser uma cena de um filme romântico, foram tantos anos procurando alguém como ela, foram tantos anos sonhando com uma garota perfeita e lá estava ela, bem na minha frente, os seus olhos brilhavam, pareciam contar história de amor, seu coração era tão puro que o seu sorriso exalava desejos, seu jeito era único, tão único quanto cada detalhe do seu corpo, seu jeito era sem-igual mas o mais incrível era saber que pelo menos nos meu sonhos, ela era a minha esposa!
Você sempre começa uma história pensando em alguém. Poderão considerá-las românticas demais ou exageradamente sentimental, considerando meus trinta e poucos anos. Sentimentos que, contados em histórias, o bálsamo do tempo da escrita arrefece qualquer coisa. Histórias como daqueles que casam depois de haver gozado e bem, a vida de solteiro. Se conhecem e percebem a reunião, a um só tempo, da beleza de corpo e alma. Após o encontro, fazem-se amantes, em qualquer sentido que se queira dar a palavra. Constroem um lar perfeito e geram uma prole de filhos. Vivem juntos, tipo uns 50 anos; nesse período, passam bons e maus momentos, amparando-nos reciprocamente. Observam a família aumentar com a chegada dos netos. De repente, em poucos dias, esse amor é interrompido por uma doença insidiosa, inesperada, que arranca um dos braços do outro. Quem fica, sofre na alma a violência de um coice. Já estavam beirando os 100 anos. A tristeza é plenamente normal e justificável. Durante um século, embriagaram-se com o amor um do outro. Com a perda, passa a sofrer uma depressão, sem dúvida, decorrente da saudade, e esta, a queria sempre bem latente para nunca esquecer. Não permitia que médicos desbravadores da mente, com seus artifícios freudianos, expulsassem da sua memória, ou, pelo menos, amenizassem a saudade, que em verdade era a razão da sua vida atual. Na concepção que faziam do termo, os quase 100 anos, um ao lado do outro, era a única história que haviam escrito juntos, movidos pela inspiração provocada por esse único, grande e insubstituível amor. Durante todos os anos de felicidade, dedicavam-se as próprias felicidades. Destas, algumas que encontrei em cartas e bilhetes que guardavam dentro de uma caixa de sapato, preferi protegê-las com o véu da privacidade que considero inviolável, tão somente agora; mas um dia ainda escrevo um livro com essa história. Saudades.
Os românticos se escondem, com medo de mais decepções, aparecem pras pessoas erradas, pelas quais se apaixonam, se declaram, as amam, em troca recebem um não, se escondem, não aparecem, quando são achados pela mesma pessoa que disse não arrependida, é tarde demais, estão em estado de inconquistável.