Contemplar o Belo
Liberte-se de pensamentos destrutivos, contemple a beleza das cores e da própria vida.
Afinal, tanto a vida quanto as cores, elas são belas!
Você já parou para imaginar, que significado terá as cores para um cego?
E no em tanto ele é feliz! Deu para entender?
Nós, ao que me parece, é que estamos cegos. Vê como nós somos felizes !
Eu sugiro que faça uma reflexão.
Liberte-se de pensamentos destrutivos, contemple a beleza das cores e da própria vida.
Afinal, tanto a vida quanto as cores, elas são belas!
Você já parou para imaginar, que significado terá as cores para um cego?
E no em tanto ele é feliz! Deu para entender?
Nós, ao que me parece, é que estamos cegos. Vê como nós somos felizes !
Eu sugiro que faça uma reflexão. ( Guy Barreto )
Tão grato se faz os meus olhos ao terem o prazer de contemplar
tal beleza. Desde que vi os olhos e olhares de tal princesa.
Alma açude
Sorriso aprisionado
Perdido no tempo
Contempla a beleza
Mergulha na alma açude
E chora...por não saber nadar.
Agonia de Narciso
Preso ao espelho
Afogando-se em vaidade
Reflete a beleza de
morrer contemplando
a própria imagem
Você parou hoje na frente do espelho e contemplou a beleza da maior criação divina? Pois é, se não fez isso ainda faça, pare 1 minuto na frente do espelho e veja os detalhes da criação de Deus, observe como você é único, como são únicas as suas digitais, o seu cabelo, os seus olhos e o seu sorriso...Quando Deus te formou Ele assim fez com muito amor mas também com um propósito...
Você já parou para observar as pessoas ao seu redor? A sua mãe, o seu pai, os seus irmãos, o seu chefe do trabalho, os seus amigos, o seu pastor, a senhora da limpeza, o zelador do prédio, a vizinha fofoqueira, aquele cliente estressado, aquele fornecedor atrasado...Todos eles de alguma forma precisam de você, mesmo que eles ainda não tenham percebido. Olhe ao seu redor, olhe no seu whatsap as pessoas que você vêem podem estar precisando de algo que só você pode dar e não se engane não é nada que você tenha no seu bolso mas é alguém que você é, eles precisam do seu sorriso, do seu abraço do seu carinho, do seu conselho, do seu olhar...Por algum motivo o que Deus colocou em você quando te formou é o que essas pessoas estão precisando. DEUS te fez com um propósito e se você ainda não sabe qual é comece olhando nos olhos de cada uma dessas pessoas e apenas sorria, a glória de Deus que age na sua vida quebrará toda resistência e te revelará o propósito para qual foi criado.
"Eu contemplo o horizonte e toda essa beleza e vejo que até as cores da primavera se tornam preto e branco perto do brilho dos teus olhos, logo me pego em devaneio e então percebo que desde que te vi, minha vida se resumiu em tentar descobrir se me afoguei na imensidão do seu olhar ou se me afoguei em solidão..."
As vezes o caçador abre a gaiola pra contemplar a beleza do pássaro porem,acaba tornando se escravo de sua própria contemplação.
Aqueles que contemplam a beleza da terra, encontram reservas de força que irão perdurar enquanto a vida durar. Há algo infinitamente curativo nos refrões repetidos da natureza: a garantia de que o amanhecer vem depois da noite e a primavera depois do inverno.
Amar é como olhar as estrelas, você admira, contempla a beleza e até canta sob noites estreladas, fica com brilho nos olhos se sente extasiado, mas lembra que assim como alcançar a estrelas é impossível, da mesma forma é o amor.
É impossível amar e ser correspondido, ou você ama e não é correspondido, ou você não sabe o que é amor, se apaixona, brinca mas não saberá jamais o que é o amor.
Um não pode conviver com o outro, humanos não se relacionam com estrelas, pois a distância os impede, e um ser apaixonado jamais conhecerá o sabor do verdadeiro amor.
A beleza externa finda, a beleza interna é perene,
assim a segunda beleza é que se deve contemplar no espelho.
Você jamais irá contemplar a beleza do vale, se não escalar a montanha, aproveite o aprendizado do percurso, lhe dará muita experiencias futuras. E quem tem a simplicidade de aprender, um dia poderá ensinar.
Amigo não se escolhe
Em pouco tempo, já estava íntimo da solidão. Divertia-me contemplando a beleza despercebida da cidade, ouvindo as frases soltas declaradas com tanta efusão ou deixando minhas lágrimas correrem sem timidez no cinema. Para espairecer, brincava de decifrar a personalidade dos passantes pela disposição dos traços retos em seus rostos. Não sabia se acertava algo sobre eles, mas gostava da sensação de desvendar tudo o que era possível no novo ambiente.
Mas, de vez em quando, algum detalhe ativava uma lembrança. Alguém magro e com uma barba esquisita, por exemplo, era idêntico a um grande amigo de infância, outro com óculos de aro grosso e andar apressado me lembrava um amigo designer, já aquele com cara de John Lennon se parecia mais com um amigo professor do que com o próprio Beatle. Uma expressão ouvida por acaso, uma peça de roupa familiar, um corte de cabelo diferente, gestos, trejeitos, vozes, meros detalhes percebidos em desconhecidos e que possuíam sempre alguma característica em comum com gente que agora estava longe. E por mais entretido que eu estivesse com tantas novidades, esse pessoal estava me fazendo uma falta tremenda.
Então, passar despercebido tinha perdido a graça. As amizades recentes ainda eram superficiais demais e eu tinha pressa para me sentir em casa. Logo, decidi escrever para quem eu queria como amigo.
Selecionei pessoas com as quais gostava de conversar, quem eu considerava interessante e que eu desejaria encontrar mais vezes — ou alguma vez, no caso das conhecidas apenas pela internet — e fiz um e-mail para cada uma. Escrevi sobre o quanto suas companhias me agradavam, sobre locais que com certeza iriam gostar e procurei saber da disposição para ir a algum desses lugares e jogar conversa fora. Sabia do possível ridículo, mas tentei transpor em palavras a mesma sinceridade que eu esperaria de alguém que gosto. Porém, a única resposta que recebi ficou na promessa.
Desisti de insistir e voltei ao estado inicial. Não tinha sido a primeira das minhas frustrações e nem seria a última. Felizmente, já havia aprendido a lidar melhor com isso.
Até que, saindo de um mercado, vi um rosto familiar. Essa sensação não era novidade, porém, dessa vez era alguém conhecido de fato! Fiquei abismado não só pela raridade que era encontrar alguém conhecido na rua, como também pela simpatia com a qual fui tratado. Um “vamos marcar” concretizado depois me garantiu a amizade de um dos casais mais incríveis do Rio, além de minhas primeiras aulas de culinária.
E oportunidades como essa continuaram a surgir com os tipos mais diferentes de pessoas. Como uma mesa de poker na casa de um webdesigner incapaz de seguir regras e fonte inesgotável de frases geniais, aulas de desenho (que nunca levei adiante) com o ilustrador mais talentoso e mais gente boa que existe, partidas de basquete com um DJ-triatleta-programador incrivelmente inteligente e com quem tenho uma dívida eterna pelas inúmeras vezes que já me ajudou no Rio, sem contar os bares com o grupo de “imigrantes” com quem tenho uma afinidade óbvia e os papos eternos sobre assuntos tão interessantes quanto inúteis na hora do almoço com os colegas do trabalho.
O tempo passou, e as adversidades da mudança também. Se em outro momento forcei a barra escolhendo meus amigos, agora vejo que não era bem uma questão de escolha. Posso não saber a razão, se é que existe alguma, mas o fato é que nunca imaginei que parar de insistir iria me garantir justamente o que eu tanto queria.
Cobrir-te-ei com pétalas de rosas vermelhas no qual contemple
A tua imensa beleza... Ah anjo meu! A tua suavidade
É o sorriso que enobrece o meu coração;
Pois as tuas intimidades antecede
Um querer meu!