Contar Histórias
Não é porque no conto de fadas... tem um final feliz, que a princesa precisa sofrer a história toda... até chegar ao fim.
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Tem os que vivem de histórias.
Tem os que contam histórias.
Tem os que ouvem histórias.
Tem os que fazem histórias.
Em todos os casos, sempre é você que vai decidir sua posição.
Meu filho, quero te contar uma história que ilustra a importância da entrega genuína a Deus, usando personagens que você pode entender melhor.
Era uma vez um guitarrista que, em busca de fama e sucesso, passava suas noites tocando em bares e festas. Ele sonhava em ser reconhecido, mas, um dia, encontrou Jesus. Nesse encontro, Jesus lhe pediu que abrisse mão de seu sonho de fama, um preço ministerial que ele precisaria pagar para seguir a verdadeira vocação.
Decidido a entregar seu melhor a Deus, ele dedicou tempo e recursos para aprimorar sua musicalidade e equipamentos, como alguém que adquire um perfume precioso.
Certa vez, foi convidado a tocar em um culto. Em vez de se conter, ele se entregou de coração, criando solos que enchiam o espaço com sons magníficos. Sua guitarra, tocada com sinceridade, tomava todo o ambiente, assim como o perfume que Maria ofertou a Jesus (João 12:3).
Mas nem todos estavam felizes. Alguns irmãos, ao ver sua performance, começaram a criticá-lo, dizendo que sua música era vaidade e exagero! Eles não entendiam que, para ele, tocar era uma forma de adoração genuína, não sabiam das suas renúncias e altos preços pagos. Esses críticos eram como Judas, que não conseguiu ver o valor do gesto de Maria (João 12:4-6).
O guitarrista, porém, sabia que sua entrega era sincera e que cada acorde expressava seu amor por Deus. Ele aprendeu a ignorar as vozes que tentavam desclassificar sua adoração.
Essa história nos ensina que, quando nos entregamos a Deus de verdade, Sua presença se manifesta de forma poderosa. Assim como o som da guitarra pode encher o ambiente, uma única entrega genuína pode transformar o coração das pessoas ao nosso redor, como um perfume derramado em sua totalidade.
Portanto, meu filho, não se fragmente para se encaixar nas mentes pequenas e julgadoras. Continue crescendo e obrigando que os outros se amoldem ao tamanho do que Deus te confiou carregar. Lembre-se sempre de que sua verdadeira entrega a Deus vale mais do que qualquer crítica, e é isso que te aproxima do Criador.
Você tem uma história de vida para ser contada.
Nossa passagem pela terra deixamos uma história a ser revelada.
Não deixe de escrever sua história.
Sua história vai ser um incentivo para as pessoas não desistirem no meio do caminho.
Não deixe de escrever sua história.
Aquele que encontrou a Mulher da sua vida, não terá mais história pra contar, assim ambos viverão eternamente naqueles que amam de verdade.
Ela se olha no espelho,
não busca perfeição,
mas as marcas que carrega
contam a história que ninguém lê.
Ela é força
e silêncio,
é um mar de lembranças
que bate contra as pedras do presente.
De longe, a confundem com calma,
mas dentro, há tempestade,
um furacão que dança
com os sonhos que insistem em voltar.
Ela é ela,
não há moldura que a caiba,
não há olhar que decifre
os porquês guardados no peito.
Ela ri sozinha,
chora sozinha,
e quando a noite a abraça,
encontra abrigo
em si mesma.
Ela já foi partida,
já se refez tantas vezes,
um mosaico de sentimentos
onde cada caco brilha mais forte.
Ela é luta,
é entrega,
é a voz que ecoa no vazio
mesmo quando ninguém escuta.
E se alguém se aproxima,
descobre que ela não pertence,
porque ser livre
é o seu maior segredo.
Ela é o ontem que sobreviveu,
é o hoje que caminha,
é o amanhã que promete
ser só dela.
Ela é ela,
e isso basta.
CHÃOS
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Cada olho sulcado pelas rugas
conta histórias de vida, sonho e morte;
lega rusgas, esperas, esperanças
entre o corte que o tempo tornou rio...
A idade me fez um livro em braile;
não precisa me ver, já sou leitura,
minha jura de amor é pelo mundo
que seus olhos encontram no meu ser...
Tenho chãos que não saem do meu pé;
uma fé que dispenso expor ao ar
e não cabe nos templos construídos...
Minha paz vem de guerras que perdi;
rio todos os danos que sangrei
ao achar que chorei meus oceanos...
Venho aqui pra te contar
Uma bonita história
Sobre dona Carmelita
E a sua trajetória.
Hoje, aniversariante,
E, por isso, nesse instante,
Faço essa dedicatória.
Nascida em Sirinhaém,
Vinte e sete era o ano.
Dizem que foi vinte e seis.
Registraram por engano?
Pedro e Brígida, seus pais,
Lhe deram lições morais,
No Estado pernambucano.
No tempo de pequenina,
Criança, pintava o sete.
Fugia para o açude,
Onde o sol brilha e reflete.
Com cinco seu pai morreu,
E, com a mãe, só conviveu,
Até fazer dezessete.
Muito jovem se mudou:
Garanhuns, o novo lar.
Despediu-se da sua mãe,
Foi preciso trabalhar.
Vivia com bom humor,
Até conhecer o amor,
E então foi se casar.
Cinco filhos ela teve,
Eu fui seu primeiro neto,
Me tratou com muito apreço,
Com zelo, amor e afeto.
Grande família manteve,
Sete netos ela teve
E ainda seis bisnetos.
Essa vovó é guerreira,
Nunca cansou de lutar,
E até risco de infarto
Coração foi enfrentar.
Hoje tá beirando os cem,
E nem todo mundo tem
Tanta história pra contar.
(Poesia dedicada aos 93 anos de Carmelita Bourbon de Albuquerque, completados em 7 de setembro de 2020).
vida
como toda história tem parágrafos
e todo capítulo tem conteúdo e narrativas
as vírgulas, reticências e ponto final não sejam apógrafos
e sim, teor para afável leitura, essência de vida e tentativas!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Março de 2016 - Cerrado goiano
A PRÓXIMA HISTÓRIA.
A triste história que te contaram te deixou ainda mais triste porque você não conseguiu compreender todas as partes, apenas ficou com a parte triste. Veja que a história não é triste, a parte boa é que você está livre para fazer novas escolhas. Liberte-se e comece a viver novas histórias, sendo o protagonista de todos os capítulos. Não saia de cena apenas como um figurante.
Eu prefiro ser um idoso pobre que se senta nas calçadas contando histórias para todos que passam, do que ser um idoso milionário dentro de suas mansões, que não tem histórias para contar, nem para quem contar suas histórias.
A menina e a caverna
Essa história que vou contar
É da menina que vive na caverna
Não precisa se preocupar
Ela está bem onde está
Pois lá é o seu refúgio
Um subterfúgio
Lá ela se sente segura
Não há o que temer
Ela quer se proteger
Admira o céu pela janela
Com as cores de aquarela
Ela gosta de apreciar
Você vai se perguntar se caverna tem janela
Mas não se preocupe!
Essa história tem figura de linguagem
E também tem personagem
Ela tem medo de sair
E não sabe aonde ir
É que lá fora tem gigantes
Mas é importante
Saber enfrentar
Mas medo ainda há
Mas a menina ainda sonha
Da caverna um dia sair
E ver o que tem lá fora
E poder se distrair
Mas enquanto isso
Na caverna ela está
Olhando pela fresta
Para ver o que que há
Mas ela tem super poder
E ela vai vencer
E não terá mais o que temer
Ela tem muita esperança
Que assim como criança
Terá muita confiança
De sair e achar o seu caminho
Uma palavra fora de um contexto, gera todo um pretexto que pode destruir toda uma história, pela falta de sabedoria e entendimento.
Quando você exclui alguém da sua vida, essa pessoa nunca contará a história completa. Quase sempre o outro só conta a parte que a faz parecer inocente.
Aqui está um pouco da minha história, contada em verso e prosa, moro aqui na cidade maravilhosa. Esta cidade eu amo de coração, mas não me sai da memória os meus tempos de sertão: namorando ao luar com minha amada amante, tocando a boiada, tocando o meu berrante, cavalgando a aboiar nos verdes campos do lugar.
Na sua história não seja o coadjuvante
Tome o controle, Faça o papel principal
Você é a estrela! Não desista! Persista!
A mocinha pode até sofrer, mas no final do roteiro vem a felicidade.
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