Frases sobre consequências

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⁠Em nossa jornada, muitas vezes difícil, enfrentamos não apenas as batalhas internas que travamos dentro de nós mesmos, mas também os desafios que a vida nos lança. Os desafios que enfrentamos não são apenas o resultado das nossas escolhas conscientes, mas também das sementes que plantamos ao longo do caminho.
Mesmo a menor ação tem o potencial de mudar o nosso destino. Conscientemente ou não, somos os arquitetos das nossas experiências e colheremos o que plantamos. A vida, curta e imprevisível, não vem com manual de instruções, e muitas vezes nos encontramos navegando em águas desconhecidas diante de tempestades sem fim. É importante lembrar que, mesmo nas noites mais escuras e tempestuosas, o sol sempre volta a brilhar. Perseverança e resiliência são chaves importantes para superar desafios em nossas vidas. Não podemos parar diante da adversidade. Porque é na adversidade que descobrimos a nossa força interior.
Assim como a natureza se cura após as tempestades, nós também temos a capacidade de nos regenerar e crescer novamente. Cada obstáculo, cada dificuldade é uma oportunidade de crescer e aprender. Devemos enfrentar as consequências de nossas ações com coragem e responsabilidade e perceber que, mesmo que percamos, há lições valiosas a aprender.
A única constante diante das incertezas da vida é a mudança. Por mais difícil que seja o caminho, é importante adaptar-se à situação, aprender com a experiência e seguir em frente. Não podemos controlar todos os acontecimentos que nos rodeiam, mas podemos escolher como reagimos a eles.
Em vez de encararmos os desafios da vida como fardos intransponíveis, deveríamos encará-los como oportunidades de crescimento e mudança. Cada passo que damos, por menor que seja, nos aproxima da luz que existe além das trevas. Portanto, não podemos esquecer que mesmo diante da maior tempestade o sol voltará a brilhar e cabe a nós seguir em frente revigorados e fortalecidos pela experiência.
"Porque a sua ira só dura um instante, mas o seu favor dura a vida toda; o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria." (Salmos 30:5)

Inserida por Sarahkoelho

O que realmente importa não é o que dizem de mim, nem o que acham que eu deveria fazer ou deixar de fazer. Como se achismos definisse a vida de qualquer pessoa. Às vezes até me irrito com tanta ignorância... é que sou falha como qualquer um.
Mas na verdade, na verdade mesmo, o que realmente importa, é o que o Altissimo sonda em meu coração e como Ele me vê. Se me vê como filha ou como alguém perdido que vive apontado defeitos alheios.
O que importa, antes de qualquer outra coisa, é a minha salvação, que é exclusiva e individual.
E, por que?
Porque aqui podemos escolher como queremos ser, depois, quando ultrapassarmos​ o limiar desta vida, não haverá mais escolhas, e sim, eternas consequências.

Inserida por SofiaS

O ser humano jamais produziu tanto ‘lixo’ e talvez a natureza nunca tenha sido mais clara em querer devolver, na forma de consequências, tudo aquilo que ele é capaz de produzir.

Inserida por pirafraseando

⁠Aquele que em seus devaneios arruma toda a mesa, no momento de sobriedade deve sentar-se e comer calado!

Inserida por Jheymysson

⁠Não há como distorcer a realidade, a uma vida filtrada as redes sociais ou semelhante a fase de um jogo de vídeo game, que nos permite apertar o reset, sem se preocupar em assumir qualquer responsabilidade e consequências pelos nossos atos !

Inserida por Jeferson-Zahorcak

"Se"
Ainda não paramos para pensar.
Que tudo em nossa vida é um "se".
"Se" eu estivesse lá.
"Se" eu tivesse dito.
"Se" eu não estivesse errado.
"Se" o tempo fosse maior.
"Se" eu pudesse.
"Se" fosse diferente. "Se", "se", "se".
Usamos a expressão "Se", guiados por desejos e razões, para definir hipóteses de mudanças em acontecimentos onde os resultados poderiam ser diferentes. Mas nossas escolhas são reais e os resultados, surpreendentes. O "Se" não muda o erro ou acerto; é só um escudo de defesa sobre algo que não podemos controlar. Como não pode ser alterado, o conceito não justifica sua existência. Logo, o "Se" não existe!

Inserida por Ruptura

Aprende-se muito com as circunstâncias.

Inserida por JaneSilvva

⁠“Quando você é responsável pelas suas escolhas, também assume a responsabilidade pelas consequências.”

Inserida por fabiocabral

⁠Mesmo ferindo a minha felicidade, eu digo adeus!
A pedido dos teus atos, eu digo adeus!

Inserida por mileneabreu

⁠Se eu tivesse a vitalidade para os acertos, como tenho para os erros, a minha relação com a vida, seria mais leve.

Inserida por mileneabreu

Por trás da mentira está o ser mais maligno do universo: o diabo; os sentimentos mais vis: o egoísmo, o medo fruto de más intenções...; os desejos mais feios e sujos: ganhar riqueza de forma desonesta, galgar poder ao passar por cima do outro, adquirir fama visando o endeusamento do EU, obter prazer sem ética,... e, com a mentira, as conseqüências mais destruidoras: perca de confiança; punições terrenas e eternas para o mentiroso; dores e prejuízos incalculáveis para o próximo e para a sociedade e, sobretudo um atentado à santidade do Criador, que é Verdadeiro, Santo, Amoroso, Justo...

Inserida por PASTORJORDAO

⁠Em se tratando de comunicação interpessoal e, em especial no lar, seja ao falar ou ao responder, a brutalidade, a grosseria, a rispidez, a irritação... cegam! Cegam, ao ponto de não enxergarmos o valor do outro como imagem e semelhança de Deus. Cegam, ao ponto de não enxergarmos as ações de bondade que o outro está a fazer em nosso favor. Cegam, ao ponto de não enxergarmos as consequências negativas, devastadoras que estas formas equivocadas de se comunicar produzem a longo prazo nos relacionamentos. Pratiquemos a mansidão e a humildade de Jesus, e deixemos que o Espírito Santo produza em nós o seu fruto: "... amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, amabilidade e domínio próprio." (Gl 5.22b-5a A21)!

Inserida por PASTORJORDAO

⁠GUERRA E PAZ NUMA PERSPECTIVA CRISTÃ

As guerras evidenciam a bestialidade humana e, igualmente, a compreensão de que os que a promovem, desvalorizam em muito a vida do outro e das nações.
Deus criou a humanidade para a paz e não para a guerra.
A guerra é feia; a paz é linda!!!
Guerra é sinônimo de morte; paz é sinônimo de vida!!!
Guerra é sinônimo de desarmonia, ao passo que a paz é análoga à harmonia!
A guerra, ao provocar intranquilidade, insegurança, medo, carestia, escassez e muitos outros males, enferma o ser humano psíquica, física e espiritualmente. Já a paz é o inverso de tudo isto, resultando em vida de qualidade.
Deus combateu a inimizade entre Ele e a humanidade, não nos atacando e destruindo, mas encarnando e entre nós vivendo na pessoa do Seu Amado Filho Jesus, que se deixou ser por nós condenado e morto na cruz. Em vez de nos matar, Ele morreu em nosso lugar. A paz foi conquista pela morte vicária de Cristo na cruz, seguida de Sua ressurreição, três dias depois! Cumpriu-se o que o próprio Jesus havia profetizado antes de ser morto: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim”. (Jo 12.32). O amor venceu a inimizade, a paz venceu a guerra! O amor nos trouxe de volta ao Criador!
Deus odeia tanto as guerras que quando a humanidade se tornou violenta nos dias de Noé, Deus enviou o dilúvio como forma de juízo e contenção da violência.
O mundo está se autodestruindo com as guerras.
“Não matarás” (Êx 20.13), ordena Deus nos Dez Mandamentos. Tomar a iniciativa de tirar a vida do outro, por motivos vis, entre eles as guerras, atenta contra o Decálogo Divino e, portanto, contra o Autor da vida!
As guerras revelam o espírito ambicioso, egoísta e dominador que caracterizam os conquistadores e as nações sob seus comandos.
Quem faz da guerra seu instrumento de autopromoção, conquista e sustentação no poder, já é um derrotado pelo mau.
Guerra não é sinônimo de força, mas de fraqueza.
A guerra só deve ser vista como legítima para a parte atacada que reage com guerra como sua legítima defesa e, ainda neste caso, se houver tempo de tentar a paz por meio do diálogo, deve fazer.
Quando a guerra é para tomar o que é do outro é clara ambição. Quando é para defender o que é seu é legítima autodefesa ou proteção.
As guerras e rumores de guerras são um sinal da volta de Jesus Cristo para buscar a sua igreja.
A guerra é um pacote do mau. Com ela vem a violência, as mortes, a destruição, a fome, os bolsões de refugiados, a perda de membros da família ou até de famílias inteiras, o apropriar-se das propriedades e bens alheios e até de uma nação inteira, a violação de direitos humanos fundamentais, os traumas psicológicos profundos, etc.
A guerra é dispendiosa, enquanto a paz é generosa.
A guerra é um contrassenso: para vencer é preciso destruir, e isto só é possível mediante altíssimo custo, mas uma vez vencendo, é preciso reconstruir, e isto de igual modo demanda altíssimo custo.
Promover a guerra custa muito caro; promover a paz requer a fé em Deus, a prática da bondade, do amor, da verdade, da tolerância, do altruísmo... e da justiça.
Existem diferentes tipos de guerras: bélicas, econômicas, religiosas, raciais, ideológicas, filosóficas, do tráfico de drogas... e todas resultam na alienação dos bens e direitos do(s) outro(s), incluindo o bem maior: a vida!
Neste mundo pós-moderno e globalizado, o mau da guerra foi potencializado, pois uma guerra entre dois países ou grupos de países, não prejudica somente a eles, mas as nações do mundo inteiro.
Muitas guerras são promovidas em nome de nobres justificativas, quando na verdade não passam de motivos abomináveis, encobertos por mentiras disfarçadas de verdades, amplamente divulgadas por mídias oficiais e até privadas, por governantes compradas, subornadas.
Quem, pela fé, disse sim a Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, tem o dever de ser um promotor da paz, em claro combate aos que promovem a guerra.
Uma das razões por que o mundo atual odeia tanto a Jesus Cristo e aos cristãos é por causa da compreensão pacifista da vida, seja nas relações pessoais, seja nas relações internacionais. O pacifismo cristão atenta contra o espírito belicoso do mundo atual.
É incompatível com uma nação que se fundamente em princípios cristãos ser beligerante e ambiciosa em relação as demais nações!
A história testemunha que todas as nações que alimentaram um espírito belicoso e expansionista, mais cedo ou mais tarde vivenciaram a queda e a humilhação. Então, de que vale a guerra?
Os dominados, explorados, subjugados, humilhados... um dia reagem. Mais do que isto: quem clama ao Criador, tem a certeza de ter ouvido o seu clamor, vista a sua dor, e o socorro Divino estendido em seu favor!
“Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz”. (Jr 29.7 ARA)
Diga não a guerra, e sim a paz!

Inserida por PASTORJORDAO

⁠Com respeito a esta pandemia que nos está a transmudar a todos, social e economicamente, retrocedo um pouco no tempo, recordo aquela frase elaborada para nos dizer que "vai ficar tudo bem", evoco as boas intenções de uma outra frase atribuída a quem tem noção de que o nosso valor nesta vida se resume ao que a Mãe-Natureza,, Deus ou o Criador quiserem fazer de nós, sem deixar ainda de escordar as palavras que eu próprio aqui disse há mais ou menos um ano atrás, quando me pronunciei pela primeira vez sobre este vírus, que tão mal nos tem feito durante este período de tempo. Dir-me-ão as minhas próprias dúvidas que tudo acontece como deve acontecer, que estou aqui por acaso, que calhei a nascer neste palmo de terra a que chamam país, que o ocaso do meu tempo nesta vida pode estar ao virar de cada esquina do tempo, assim como me podia ter calhado em sorte o acaso de ter nascido azul, verde, cinzento ou de outra qualquer cor. Mormente, tenho reparado que esta pandemia nos tem tornado mais pobres em quase todos os sentidos, pois além da pobreza material que tantos portugueses tem afectado, considero ainda mais importante a pobreza mental provocada pelas vicissitudes deste vírus, que nos tem afastado cada vez mais uns dos outros, podendo ser um alimento muito perigoso para o futuro, se nos deixarmos levar pelos preceitos mais radicais ou se formos atrás de ladainhas criadas para endrominar as mentes mais fracas. Vim a este mundo porque o meu destino assim o quis, estou cá para não ser mais nem menos do que ninguém, e não me venham com discursos assentes em segregação de pessoas, ou em bairrismos baratos, porque eu, enquanto me considerar humano, não embarco nesses carnavais que tão má memória causaram ao passado da nossa santa inquisição. Costumamos dizer que as atitudes são de quem as pratica, da mesma forma que também dizemos pomposamente que somos seres racionais, e não será descabido neste momento o facto de metermos o juízo no sitio para evitarmos que as nossas atitudes sejam um dia recordadas como um destempero neurótico de ocasião, onde aqueles que nasceram para estar sempre à espreita da fraqueza dos outros não perdem uma única oportunidade para fazer jus às suas maldosas intenções. Cada qual é para o que nasce e há sempre quem se aproveite deste tipo de convulsões sociais para nos dizer o motivo do seu nascimento De que nos serve ir à Lua, a Marte ou a Vénus, se não conseguimos ir até dentro de nós? De que nos valem todos esses milhões de diplomas se nos comportamos muitas vezes como verdadeiros analfabetos da verdadeira essência da vida? Não quero estar a ser pessimista, mas pelo andar desta carruagem pandémica, muito pouco voltará a ser como antes e tudo o que tem acontecido nos últimos tempos em Portugal é apenas a germinação de uma desordem provocada pelas sementes que lançámos a esta terra nas ultimas décadas, de uma maneira dissimulada e sem que a maioria das pessoas se apercebesse desse facto. Ademais, como ando a dizer há mais de vinte anos, a Educação e a Justiça, esse dois pilares tão importantes de qualquer sociedade, não têm sido bem geridos e não têm sido eficientes no desempenho das suas funções, dando azo a toda esta onda de extremismos que assola a nossa região. Uns porque não se querem integrar, outros que não lhes interessa que os outros se integrem de mais, para não haver muitas misturas e para poderem controlar mais à vontade os tachos, os tachinhos e tudo o que tenha a ver com os fundos do erário público, tal como se fazia no tempo dos reis e no tempo da outra senhora. E assim vamos caminhando para essa divisão de classes, muito ao gosto de quem se julga superior ao seu próximo, num processo muito idêntico às monarquias do passado e à república ateniense, com consequências imponderáveis para o futuro social dos portugueses, particularmente nas regiões do interior. Leva-me a crer que algumas pessoas gostam que as regiões do interior sejam cada vez mais desertificadas para estarem mais à larga e para se sentirem donos, senhores e mais importantes. Desta forma, nao será fácil inverter a desertificação, nem tampouco criar alguma vez uma harmonia social condizente com uma sociedade inclusiva e multicultural. Por consequência de tudo isto, vamos vivendo numa espécie de ditadura oculta, na qual o medo já se tornou o pão nosso de cada dia e em que em vez de se tentar levar o povo ao nível da cultura tenta-se cada vez mais levar a cultura ao nível do povo.

Inserida por AntonioPrates

As crises financeiras, a falta de água doce, o desemprego em massa, os crimes da língua e das mentes perversas, são consequências dos pecados de cada cidadão que têm ofendido a terra de Deus, causando aos próprios moradores a desgraça nacional por todos os cantos da nossa sociedade.

Inserida por HelgirGirodo

O prazer da carne, do ponto de vista pornográfico, pode corromper o coração dos jovens, destruir vidas conjugais dos adultos e trazer graves consequências para a família, até que a morte os separe e os condene eternamente.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Praticar a enganação e manter a mentira no coração é se tornar vítima de inúmeras transgressões diante de Deus e dos homens, que cedo ou tarde, pagará e sofrerá pelas suas consequências.

Inserida por HelgirGirodo

Muitos que vivem uma vida de pecados e de sendas tortuosas cairão em ciladas diabólicas, curtindo ainda suas próprias consequências.

Inserida por HelgirGirodo

As artes, tradições e cultura de uma cidade histórica nunca revelam os pecados de idolatria e desobediência de seus habitantes, que atualmente vivem as consequências deploráveis da falta de espiritualidade, respeito e reverência a Deus.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Assuma as responsabilidades de suas palavras, ações e pensamentos, porquanto que não refreia as más atitudes será, cedo ou tarde rebaixado pelas suas consequências.

Inserida por HelgirGirodo