Consentimento

Cerca de 126 frases e pensamentos: Consentimento

⁠⁠...Dizem também que todo espírito necessita de consentimento ou iluminação para poder fazer algum trabalho em terra. Não é bem assim...

Inserida por RickGomespensador

⁠Que a sua nudez não seja abominável aos olhos certos.
Que ninguém a pinte sem o meu consentimento....
Eis que somos a ponte que liga o céu e a terra.
As estrada rumo a um prazer não desta maldita terra.
Sófia dos lábios rosados.
Faz favor, dê um giro para que os meus olhos caiam-te no sítio certo...
Não irei morder, simplesmente os lábios passar...


Padrões Poemia ll de Susatel
In, Um viver

Inserida por Susatel

⁠Aceite o sentimento
ele vai vir sem consentimento
vira de qualquer jeito
Esqueça o julgamento
O coração se sente não se pensa
[pouca gente entende]
As coisas do coração
não se usa a razão

Inserida por Kayka

⁠Homem algum tem competência suficiente para diminuir uma mulher sem o consentimento dela.

Inserida por ednafrigato

⁠Mais importante que a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido é o diálogo que o precede.

Inserida por Osvaldo_Simonelli

Os alagados vivem em áreas de risco e outros nas encostas por consentimento do próprio governo que depois cobram seus impostos municipais, estaduais e federais como uma contra partido dos desastres anunciados.

A resposta ao socorro - Compdec/Defesa Cívil Tucumã-PA.

Inserida por Renato_Sampaio

Tolice sua acreditar que agradou a todos que para você sorriram ou demostraram consentimento.

Inserida por jchristopher

"Porque tudo com o consentimento do Senhor é mais sólido."

Inserida por claudiaberlezi

⁠Jogar é roubar com consentimento mútuo.

Inserida por sammisreachers

⁠Nunca você saberá o que te fizeram, sem o teu consentimento... por isto, afaste-se, sempre quando a tua intuição acusar o (a) covarde (...).

Inserida por MayconHalss

Encontrado nas nossas grandiloquências,

- assim é o nosso tácito consentimento

Desfazendo-nos desse mundo em gris

- colorindo-nos nas cores mais sutis,

És o sublime amor que eu sempre quis.



Nesse mundo em desvario,

O amor é uma profecia celestina,

Vou protegendo o nosso canteiro de flores

Com os meus carinhos de menina

Aprecio a tua segurança masculina.



Cada gesto teu, ilumina.

Cada carinho teu, fascina.

Cada palavra de admiração,

Desfaço-me de mim

Para ser inteiramente tua - 'vestida',

Simplesmente pela luz da Lua.



Não me perco de nós porque estamos

Perto, perto...

Perto como o coração que bate no peito

- usufruindo -

Desse amor vadio amor - a saudade existe,

Mas o contentamento é perfeito.



Na nossa performance

Não cabe o preconceito

- não fazemos amor -

O quê fazemos é arte; e muita arte...

Porque para amar não há conceito,

O amor é afeito à melhor parte...



No mar, na montanha, aqui,

E bem pertinho daí, iremos juntos ousar...

Escrevo essas linhas

Para você Se deliciar,

[maliciar]

- e por todas as minhas curvas

o teu desejo redobrar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Qualquer coroa que um rei colocar em sua cabeça, sem o consentimento de Deus, poderá cair na lama e no esquecimento da história humana.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Invadir qualquer espaço que seja, sem permissão e consentimento, é no mínimo desrespeitoso!

Inserida por julianaalvescoach

"Pessoas banais, que carecem de pudor e respeito, deveriam entender que só devem fazer brincadeiras, com as pessoas que se tem certo grau de intimidade e com o consentimento delas "

Aquele que diz, quem cala consente este nunca foi casado.

Consentir com todas as imposições e desejos alheios te priva da liberdade de escolhas da sua vida.

Inserida por ALISON2

Quebre as algemas do convencionalismo estabelecido por uma sociedade hipócrita. Viva uma vida livre e solta sem depender da aprovação de ninguém. Apenas com o consentimento da sua consciência.

Inserida por DamiaoMaximino

Existe respeito? Então existe amor. O respeito é atencioso, gentil e bondoso. O respeito sempre vai além das expectativas do outro. Não força a alma de ninguém sem o seu consentimento.

Inserida por EsterCorreia

A bela amizade de Damon e Pítias

De acordo com o filósofo Cícero, considerado o maior orador romano, a história de Damon e Pítias se passou no século IV a.c., em Siracusa, cidade-estado da Sicília. Ainda segundo Cícero, ambos eram seguidores do filósofo Pitágoras.
Damon e Pítias nutriam um pelo outro uma amizade verdadeiramente inabalável. Era um sentimento fraterno que configurava uma singular irmandade, espécie de união e de vínculo espiritual perpétuo que, com o passar do tempo, ganhava intensidade e se solidificava cada vez mais. Possuía uma ligação tão rara que os tornava, por assim dizer, irmãos de alma, uma característica nem sempre presente nos irmãos de sangue. Sob o signo sagrado desse afeto, Damon e Pítias cresceram juntos e foram, gradativamente, descobrindo as maravilhas e as dificuldades da aventura real da vida. Assim, aprenderam a somar e a compartilhar as alegrias e as tristezas da infância, da adolescência e da idade adulta.
A força e a beleza dessa amizade eram conhecidas e admiradas por todos, até que esse laço que os unia precisou ser posto à prova. Certo dia Dionísio, rei de Siracusa, enfurecido pelos discursos de Pítias – que pregava a liberdade e a igualdade entre os homens em oposição aos regimes tirânicos -, mandou chamá-lo, juntamente com o amigo Damon.
Nesse encontro – mais do que propício ao embate de idéias -, Dionísio questionou Pítias a respeito de seus discursos, alegando que suas palavras só serviam para perturbar a ordem vigente e causar inquietações entre as pessoas. Ao ouvir isso, Pítias retrucou dizendo falar apenas a verdade e não ver mal nenhum em discorrer sobre o que considerava certo. Enfurecido, o rei de Siracusa foi além e perguntou a Pítias, sem meias-palavras, se, dentro da verdade divulgada por ele, os reis teriam poder excessivo e executariam leis contrárias ao bem-estar dos súditos. Pítias admitiu pensar assim, afirmando que, se um rei tomava o poder sem o consentimento do povo, só poderia estar agindo de forma autoritária e avessa aos interesses populares. Por defender seus princípios, Pítias foi, então, acusado de traição e condenado à morte.
Triste, mas corajoso o suficiente para atacar sua sentença, Pítias solicitou ao rei a realização de um último desejo: que lhe permitisse voltar a sua casa para se despedir da família e concluir alguns assuntos domésticos. O rei relutou, mas, depois de argumentações de ambos os lados, foi convencido por Damon, que, demonstrando total confiança no caráter de Pítias, ofereceu-se para morrer no lugar do amigo caso ele fugisse durante a jornada – hipótese levantada pelo rei.
O fato de manter Damon como prisioneiro no lugar de Pítias convenceu o soberano de Siracusa de que poderia descontar no amigo fiel as “insolências” de Pítias caso este traísse a confiança de Damon e desaparecesse de forma irresponsável e covarde.
Dessa forma, conforme o combinado, Damon foi levado à prisão no lugar de Pítias. À medida em que os dias se passavam, a guarda do rei e o próprio soberano começaram a escarnecer do prisioneiro, enfatizando o fato de que o dia e a hora da execução estavam se aproximando e Pítias não havia voltado, como prometera. Damon respondia às provocações reafirmando sua confiança no amigo e alegando que deveria ser apenas um atraso, ter acontecido algum imprevisto durante o caminho, etc.
O tempo foi passando e, finalmente, chegou o dia marcado para a execução. Damon foi levado à presença de Dionísio e de seu algoz. Mais uma vez, o rei fez questão de lembrar a ausência de seu amigo e o modo como ele o abandonara. Uma vez mais, Damon respondeu que continuava acreditando em Pítias.
No mesmo instante, as portas do recinto se abriram e Pítias entrou. Ele estava visivelmente esgotado, pálido, cambaleante, ferido. Ainda assim, o exausto viajante arranjou forças para abraçar Damon e comemorar o fato de tê-lo encontrado com vida, apesar de seu atraso. Emocionado, Pítias explicou que seu navio naufragara durante uma tempestade e que bandidos o haviam atacado na estrada. Apesar de todos esses contratempos e de estar fisicamente debilitado, jamais perdera a esperança de chegar a tempo de salvar o amigo da morte, cumprindo ele próprio, a sentença determinada pelo rei.
Ao presenciar essa cena, Dionísio foi vencido pela beleza daquele sentimento grandioso que se manifestava de forma comovente diante dos olhos dos presentes. Imediatamente, o rei declarou revogada a sentença, admitindo ter cometido um erro. Era a primeira vez que presenciava evidências de tão elevado grau de amizade, lealdade e fé. Assim, o rei de Siracusa concedeu-lhes a liberdade, solicitando em troca que os dois amigos lhe ensinassem como construir tão sólida amizade.

Gabriel Chalita, in Pedagogia do Amor

Inserida por EmOutrasPalavras

você esta ouvindo esse grito de socorro?
não né?
esta tão abafado pelo medo,
é apenas uma criança, tem apenas 6 anos,
como algum teria coragem?
o pranto escore pelo teu delicado e frágil rosto.
o desespero e a dor estampado em teu olhar.
como tem coragem? porque com ela?
a culpa não é dela.

Inserida por algum_esquecido