Conscientização
Dia 29 de abril é meu aniversário e eu me dou de presente o "dia 29 de abril, dia do bem-estar do animal silvestre".
Animais silvestres são animais diferenciados e pensar no bem-estar deles não é uma coisa fácil, porque tem que conhecer sua biologia. Hoje os animais silvestres estão perdendo seu habitat natural e convivendo nas cidades, muitas vezes fazendo ninhos no forro das casas. E ai? Como conviver com esses animais? Serpentes, capivaras e jacarés chegando no centro das cidades. E ai? Como conviver com esses animais? É por isso que teremos o dia deles, dos silvestres.
O autismo…
Me ensinou a grandiosidade das pequenas vitórias.
Me ensinou que é possível dizer “te amo” sem usar uma palavra.
Me ensinou que o amor nos torna fortes o suficiente para lutarmos todos os dias.
Me ensinou a ter paciência e sabedoria em meio a uma crise.
Me ensinou a simplicidade pode ser complexa aos olhos dos outros.
Me ensinou a importância de ser focado naquilo que gosto para dominá-lo.
Me ensinou que posso viver da minha maneira e ser muito feliz.
Me ensinou que independente das minhas diferenças e das diferenças dos outros nós seremos amados.
Me ensinou como é fundamental conhecermos e respeitarmos as diferenças dos outros.
Me ensinou tantas coisas, me trouxe tanta alegria... Eu sinto do fundo do meu coração, que eles são anjos em meio essa multidão!
LUCIDEZ
Aqueles que necessitam de religião para ter
FÉ
Ainda não se conscientizaram da existência de
DEUS.
“...sendo já o Ser, parece absurdo perguntar-se como chegar ao Ser. Medite e devocione e se conscientize daquilo que você é em essência. As perguntas são feitas devido à falsa identificação do Ser com o corpo. Isso é ignorância e ela deve ser dissipada. Quando ela desaparecer, só restará o estado natural de ser.”
“É preciso meditar e devocionar para que a quietude mental, a pureza, a calma, a paz, a intensidade da devoção estejam sempre presentes para atingir, assim, a conscientização do Divino.”
Respeitar o autismo é entender que não há uma única maneira correta de pensar, sentir ou se comunicar.
Microagressões não são pequenos ataques. São cicatrizes invisíveis que lembram o autista de que ele precisa se justificar por ser quem é.
"Ah, mas o teu autismo é bem leve, né?"
"Todo mundo tem um pouco de autismo."
"Nossa, mas você nem parece autista!"
O que para alguns soa como um comentário inocente, para um autista pode ser um lembrete de que sua existência ainda é vista como algo a ser justificado.
O mundo não foi feito para autistas, mas isso não significa que autistas precisem se moldar ao mundo. O desafio não é "ensinar" alguém no espectro a agir de maneira neurotípica, mas criar um ambiente onde todas as formas de ser possam coexistir com dignidade.
O autismo não é um mistério, mas a falta de informação o transforma em um. Cada pessoa no espectro é única, com suas próprias formas de sentir, pensar e interagir. Compreender o autismo não exige compaixão excessiva ou piedade, mas respeito e disposição para ouvir sem julgar.
Nem todo autista fala, mas todo autista se comunica. Às vezes, o silêncio é uma resposta. Às vezes, um olhar diz mais do que mil palavras. O problema não está em quem se expressa de maneira diferente, mas na sociedade que só valoriza um único jeito de ser.
Não é o mundo que precisa deixar de se melindrar. É a sociedade que precisa aprender a respeitar o que sempre ignorou.
Tudo é fugaz. Os papeis que exercemos,as relações que cultivamos, a situação que vivemos, os desentendimentos, as decepções, as dores, as alegrias... enfim, "tudo passa, tudo sempre passará".
Nunca houve representatividade em nosso país, pois a política sempre foi e continuará sempre sendo um caminho para o poder, para a realização de interesses pessoais e partidários. A política é uma falácia da democracia, porque o homem em sua essência é egoísta. Nunca haverá um governo com propósitos da equidade, de uma governabilidade em prol da justiça e igualdade, sem diferença sociais, porque há uma desgraça maior chamada capitalismo que governa os governos, nas três esferas, e cuja existência e manutenção depende da exploração da classe menos favorecida. Pensar que o processo eleitoral nos conduzirá a um governo para o povo, não pode ser chamado de utopia, mas de infantilidade. Só acredito no governo do povo para o povo, por meio de uma ruptura de todo o sistema e isso sim é utopia em um Município, Estado, País, em um mundo de políticos e eleitores que somente sente a dor que o incomoda, pois empatia é apenas uma palavra que se sabe que existe, mas que não é praticada. Essa ruptura não ocorre sem luta e muito menos sem conscientização e principalmente, sem espírito de igualdade, que não se pode adquirir ao se filiar a um partido, tem que inato.
Se as pessoas tivessem a consciência de fazer para os outros somente o que gostariam que fizessem para si, eu acredito que em pouco tempo, nós poderíamos viver como realmente Jesus Cristo queria vivêssemos: como irmãos.