Consciência
Se não for capaz de se consciencializar do que é melhor para você, seja louco(a) o suficiente fazer isso acontecer na marra, mas domine-se!
A influência acontece conscientemente ou não. Todos influenciamos e somos influenciados a todo tempo.
O brahmacharya é o controle dos sentidos no pensamento, nas palavras, e na ação. . . O que a ele aspira não deixará nunca de ter consciência de suas faltas, não deixará nunca de perseguir as paixões que se aninham ainda nos ângulos escuros de seu coração, e lutará sem trégua pela total libertação.
– O mundo não é uma esfera, Dickie, é uma enorme pirâmide flutuante. Na sua base está a mais baixa forma de vida que se possa imaginar, odiosa, cheia de vícios e praticando o mal por puro prazer, destituída de compaixão, um pouco acima da consciência, tão selvagem que se autodestrói assim que nasce. Existe espaço para este tipo de consciência, muito espaço, bem aqui no nosso terceiro planeta triangular.
– O que está no topo da pirâmide?
– Uma consciência tão refinada que quase só reconhece a luz. Seres que vivem apenas para seus amores, para os mais altos princípios...
(Fugindo do Ninho)
– O mundo não é uma esfera, Dickie, é uma enorme pirâmide flutuante. Na sua base está a mais baixa forma de vida que se possa imaginar, odiosa, cheia de vícios e praticando o mal por puro prazer, destituída de compaixão, um pouco acima da consciência, tão selvagem que se autodestrói assim que nasce. Existe espaço para este tipo de consciência, muito espaço, bem aqui no nosso terceiro planeta triangular.
– O que está no topo da pirâmide?
– Uma consciência tão refinada que quase só reconhece a luz. Seres que vivem apenas para seus amores, para os mais altos princípios...”
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“– Paz é melhor que guerra.
– Aqueles no topo da pirâmide concordariam. A paz os faria mais felizes.
– E os da base?
– ...amam a batalha! Há sempre uma razão para lutar. Com sorte, é uma causa quente: esta guerra nós fazemos por Deus, esta é para salvar nossa pátria, esta outra para limpar a Raça, para expandir o Império, para obter lata e tungstênio. Lutamos porque paga-se bem, porque é mais excitante matar do que construir vidas, porque guerra evita trabalhar para viver, porque todos estão lutando, porque vai provar que sou um homem, porque gosto de matar.
– Terrível.
– Não é terrível, é previsível. Quando um planeta abriga um espectro tão amplo de mentalidades, espera-se um monte de conflitos.
(Fugindo do Ninho)
A verdadeira FELICIDADE não está em alguém (ou algo), muito menos estampada num simples sorriso, ELA consiste em libertar a alma quando temos a consciência tranquila pelo humilde ato de trilhar o caminho da honestidade.
BERLIM---Lemetsk
COSTA DO MARFIM---Ómdurman
EUROPA...
ÁFRICA...
BERÇOS DO MUNDO...
A HUMANIDADE EXISTE.
A HUMANIDADE SUBSISTE.
Apesar de tudo, mantenha-se inabalável em justiça, paciência e honestidade, pois a única paz absoluta é o sono sem dívidas morais.
Posso percorrer o mundo em busca da felicidade, mas onde quer que eu esteja, que eu jamais esqueça que ela depende somente de mim, do meu bem estar, da minha paz de espírito, da minha consciência. Não há no mundo felicidade maior do que a certeza do dever cumprido e isso não tem preço. Somos eternos viajantes, e o que nos torna grande é a nossa capacidade de encontrar a felicidade em nosso íntimo e compartilhar com nossos semelhantes.
Se te sentes 'feio' e sozinho, adopta um animal.
Até te podes continuar a sentir 'feio' (duvido), mas nunca mais te vais sentir sozinho!
No campo e na vida
“A queda do viaduto em Belo Horizonte é algo muito mais grave que a queda da Seleção!”
“Não é normal cair um viaduto de $500 milhões!”
“A vida é um combate que aos fracos abate, aos fortes aos bravos só pode exaltar” (Gonçalves Dias)
Tanto para o campo de futebol, como para a vida, precisamos estar preparados.
Não há como conseguirmos uma vitória, em qualquer campeonato, sem preparação, sem concentração, sem garra.
Disse, há alguns dias, que a vida é feita de “jogo duro”. Parece que os jogadores da seleção brasileira perceberam isso hoje, 08 de julho, ao enfrentarem uma Alemanha organizada, concentrada, há anos, para a Copa do Brasil.
Pasmem! Foram 08 (oito) anos juntos, preparando-se para a Copa do Brasil.
Foram oito anos de seriedade em relação ao esporte, à competição, não em relação ao que a vitória pode render em termos de dinheiro e de notoriedade.
Bom será se o aprendizado for o resultado desta percepção, deste “sofrer na pele” a diferença entre a fantasia e a realidade.
Nosso país acordará mais consciente no dia 09 de julho, dia em que se comemora uma das mais importantes revoluções em nosso país, a Revolução Constitucionalista de 1.932, uma revolução que foi feita, exatamente, para voltar as coisas aos seus devidos lugares.
Estará ainda incrédulo, atônito, mas estará mais consciente. Terá, então, a oportunidade histórica de “Cair na Real”, de perceber que “a vida é um eterno combate, que aos fracos abate”, e aceitará, então, que não fizemos por vencer.
Se retrocedermos um pouco, veremos que em nenhum momento a Seleção Brasileira levou a sério este Mundial. Em nenhum momento as opiniões dos torcedores e da imprensa foram respeitadas.
Baladas, visitas de familiares, visitas de vizinhos, oba-oba, samba, esta era a tônica da preparação dos nossos jogadores do “tudo pode”, enquanto as outras seleções treinavam, suavam a camisa, se concentravam para os jogos e estudavam (e muito!) os adversários.
Poucas horas depois de desembarcar no Brasil a Holanda já estava treinando na praia, já estava concentrada nas responsabilidades que tinha perante seu público!
É fundamental que o Brasil caia na real!
É imperioso que nós, brasileiros, paremos um pouco para repensar nosso país, repensar nossos hábitos, repensar nossa filosofia de vida, enfim.
É muito importante que percebamos que não se pode construir um país sério baseado na fantasia.
Não gostamos de levar nada a sério! Achamos bonito e engraçado quando ouvimos falar que o Brasil é o “país do jeitinho”.
Não podemos!
O fato de “Deus ser brasileiro” não nos isenta de nossas responsabilidades, ao contrário, nos torna mais responsáveis ainda! Nossa vida, nossa existência, nossa origem divina não nos permite levar as coisas no “jeitinho”.
Há que se ter seriedade com as coisas públicas! Há que se ter seriedade nos estudos, no trabalho, nos relacionamentos, e em tudo o mais que fazemos. Até nas brincadeiras, nos jogos de carta, e inclusive nos esportes.
Não podemos achar que é normal ficar sem água, ter buracos nas estradas, vivermos na insegurança, não termos hospitais adequados, não termos atendimento médico de qualidade, não termos uma administração pública preocupada com o bem público, não conhecermos o planejamento de nossa cidade, de nosso estado, de nosso país.
Isto não é normal!
Não é normal cair um viaduto de $500milhões (quinhentos milhões)!
A corrupção não é algo que está ligado ao humano. Não é normal, e não podemos aceitar!
Como queremos passar em um concurso público sem estudar? Como queremos “ir levando” um curso universitário, ou qualquer outro, e ter um bom resultado ao final?
Como aprenderemos a ler e escrever sem leitura?
Como podemos ser músicos sem estudo e sem prática?
Como podemos ter resultados em nossas empresas sem seriedade e trabalho duro?
E como podemos vencer uma COPA DO MUNDO sem preparação e seriedade?
Este texto é um convite à reflexão, de verdade! Um convite ao debate, ao repensar, à consciência.
Não estamos perdendo somente nos campos de futebol. Todos nossos índices são piores que os da Alemanha e dos países afins.
Na educação, na produtividade, no desenvolvimento tecnológico, no investimento em pesquisas e desenvolvimento, entre outros.
Queridos leitores, a queda do viaduto em Belo Horizonte é algo muito mais grave que a queda da Seleção!
O desastre estava anunciado e cantado em verso e prosa.
O Brasil acordará, neste Nove de Julho, mais maduro, mais preparado para a vida, mais preparado para as mudanças que o Mundo moderno exige.
Bem mais preparado para se tornar em um País Real!
Às vezes, o meu pensamento se perde por aí. Pega uma trilha qualquer de encruzilhada criada pela minha mente e saí vagando com rumo ao nada, rumo ao meu infinito particular... Depois de uma longa viagem circular no labirinto do meu eu, o viajante vislumbra uma luz ao longe, é o caminho de volta para casa, a luz vem do beco da minha consciência.
Faço Matemática na faculdade, e o que eu mais aprendi lá foi fazer política. Não que seja ruim, muito pelo contrário, e não que haja um incentivo pra isso no curso; mas porque sofri choque de ideias, porque aprendi e tomei para mim valores que só se tem acesso em locais muito específicos. Se alguém, algum dia, me perguntar o que a faculdade de matemática me trouxe de melhor, eu direi: - A negação plausível dos conceitos fracos que levei para lá.
Tenho 265 páginas de pensamentos. Tenho 265 motivos para pensar no que eu quero ser. 265 motivos para me burilar. 265 motivos para ter consciência que falo com a minha consciência. Nada mais difícil que conversar com si mesmo. Eu teimo em pensar, a consciência teima em dizer não, você está errado. Acho que nem o túmulo vai me salvar disso.
No domingo iremos às urnas depositar a nossa confiança naqueles para os quais elegeremos representantes da administração pública federal e estadual do nosso país. Você já escolheu o seu candidato? Sim ou não ? Você pode até está indeciso, é um direito seu. Eu não tenho dúvida, de que se não mudarmos a nossa mentalidade, jamais conseguiremos resolver os problemas da humanidade. Por um lado, o poder atraído pela ambição e o egoísmo, sufoca e reprime as obrigações do dever. Por outro, a ignorância cega, reproduz o vício ocioso do não cumprimento da responsabilidade enquanto seres humanos éticos e morais. Afinal, de quem é a culpa? Posso garantir que na maioria das vezes, a culpa é nossa. Somos autores da nossa própria história, somos lucro das nossas atitudes e ações. Enquanto deleitarmos na maresia da preguiça, em condutas impiedosas em relação a si e ao próximo, na cilada do egocentrismo e da arrogância, na exigência apenas dos nossos direitos, sem o cumprimento dos nossos deveres, só iremos avançar no progresso das queixas e das desilusões. Correto estaríamos se cada um de nós procurássemos varrer das nossas vidas, o que equivocadamente nos faz achar que estamos no caminho certo ,como algo que não nos acrescenta em nada de próspero e dígno. Caso contrário, saibamos que no futuro, poderemos ser fortes candidatos da infelicidade ou clientes de lucro da psicanálise. Quero concluir este meu pensamento como uma pequena e forte frase de duas palavrinhas "QUERER É PODER" Seja lá quem for, eleito ou eleitor, sem que haja uma transformação positiva de pensamento e comportamento só chegaremos ao lamento.
Deus não castiga ninguém...
A falta de chuva é consequência das escolhas gananciosas da própria humanidade.
Que ainda haja tempo para mudarmos nossas atitudes
E que Deus nos abençõe com a chuva molhando a terra e a nossa consciência
Amém
A maioria das coisas que estão em evidência são mais propensas à crítica, ao passo que, aquelas que não estão propensas à crítica, na maioria das vezes já estão absorvidas e marcadas na consciência das pessoas.