Compreender
O eufemismo é a forma que utilizamos
para aceitar a nossa ignorância.
quando busco compreender o incompreensível,
contento-me com a ideia de que o depois
é algo que não precisamos nos preocuparmos,
pois quando ele chegar não teremos como analisá-lo
porque deixaremos de ser.
Amar não é se anular, mas saber compreender que seu espaço está sendo dividido por quem você ama e, ao mesmo tempo, ter o seu respeitado pela pessoa amada.
Inteligência Política é a capacidade de compreender, resolver ou até se antecipar apresentando resoluções para as demandas oriundas da convivência humana.
Sou grato a Deus por ter me permitido viver o suficiente para compreender que devo dedicar um pouquinho do meu tempo, ao meu próximo sedento de alimento material e espiritual.
Só acreditando na reencarnação você poderá compreender o verdadeiro significado da celebre frase de Jesus ao fariseu Nicodemos: " É necessário nascer de novo para conhecer o reino de Deus."
Talvez a capacidade de compreender os que pensam e agem diferente de ti, seja o primeiro passo para que um cidadão se aproxime da evolução humana.
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Para se viver em paz, e saber lidar com os fatos abissais da vida, precisa-se compreender o poder da mente. Liberte-se do inferno produzido pelos pensamentos destrutivos, compreenda a ti mesmo, tenha atitudes positivas, e abra o espaço necessário para a receptividade dos bons pensamentos.
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Há questões no contexto social que me levam a não compreender certa fé no religioso, divino, santo, sagrado ou seja lá o que for! Se por um lado, entendo que, por vezes, uma pessoa precisa de fé para se aguentar no abismo social em que é jogada, não consigo entender o miserável que continua agarrado a livros sagrados que defendem que é por aquilo que Deus ou deus quer que ele passe. Chega-me a fúria quando vejo outros defensores de Jesus, Deus ou seja quem for, abrigados do vento forte que se faz sentir, do frio, e com vários livros, todos os quais levam à salvação, alegam os vendedores. No entanto, diante do sem-abrigo, que ali estava mesmo à frente deles, foram incapazes de comprar um mísero pão para aquele que chamam de 'irmão em Cristo', deixando-o ali, mesmo à frente dos olhos, aquele filho da miséria.
Será que o tal Deus lhes punirá por ver a miséria à frente e nada fazerem, ou será que a miséria deles é ainda maior que a do sem-abrigo? Aposto na segunda hipótese! Como é possível que os 'irmãos em Cristo' não matem a fome de quem, talvez, o Deus que servem tenha colocado ali para que vissem e se mostrassem generosos? Começo a perceber que, também a generosidade, para algumas pessoas, também tem preço. Todavia, também ele, o sem-abrigo, continua lá, agarrado à bíblia. Talvez seja, para ele, o único consolo para o momento deveras penoso para qualquer ser vivo. Já para os que se apregoam 'filhos de Jeová', deu mais jeito sacudir a poeira dos pés e continuar a conversa amistosa, com sorrisos e tudo, que estava a ter com a suposta 'irmã em Cristo'.
Enojado, não pude deixar de entrar no café, comprar o pão com fortalecimento de leite e café e servir irmãmente ao sem-abrigo, sem questionar a bíblia, embora a vontade fosse enorme. Mas há que respeitar a fé, não consigo é respeitar aquele que vende a palavra do tal Deus e não tem olhos de ver o sofrimento de alguém que está ali exposto na montra da vida, e mesmo à frente. A pedir ao Universo alguma coisa, pediria que o sem-abrigo perdoasse o miserável que, mesmo a vê-lo com fome, ainda assim preferiu ficar agarrado aos livros santos e à palavra divina, que, muito provavelmente só o Iluminado possui. É este o mundo que criamos, ainda vamos a tempo de mudar?"
Mesmo que ainda eternamente estejamos em construção, compreender a nossa história e a nossa missão até este momento nos possibilita a serenidade do pertencimento.
Não há felicidade sem entrega. Não há serenidade sem compreender o fluxo dos dias. Não há vida sem nos reconhecermos humanos.
Evite sentir-se culpado pela incapacidade que as pessoas têm de compreender o que você está sentindo e vivendo.
Por falta de empatia, sempre haverá aqueles que tentam transformar nossas dores em frescura e nossas conquistas em sorte.
As pessoas veem as cicatrizes, mas só você viveu as feridas.
Que todos os desejos sejam acompanhados pela leveza do desapego, da capacidade de compreender o que encerrou seu ciclo e deve partir abrindo espaço para o novo.
Mesmo que ainda eternamente estejamos em construção, compreender a nossa história e a nossa missão até este momento nos possibilita a serenidade do pertencimento.
Quando precisamos de água, sentimos sede. Quando precisamos de ombro, abraço, carinho, apego e apoio, sentimos solidão.
Solidão machuca, adoece e ocupa um imenso espaço dentro de nós, corroendo nossa saúde emocional.
Portanto, invista no seu autoconhecimento e melhore a qualidade de seus relacionamentos afetivos, na sua jornada.
A compaixão é a cura que oferecemos ao outro. É a capacidade de compreender o estado emocional de outra pessoa.
Ter compaixão por alguém envolve mais do que colocar-se em seu lugar e genuinamente querer compreendê-lo ou mesmo ajudá-lo. Envolve começar a ter uma perspectiva totalmente diferente quando se trata de como você percebe os outros.
Começando claro por não julgar. Compreender que aquelas decisões são baseadas no grau evolutivo daquela pessoa.
Quando saímos de nosso autocentrante para a compaixão, diminuímos o peso de nossos próprios obstáculos.
Afinal, quantas vezes nos pegamos pensando no passado e nos envergonhando de ter tomado só aquela decisão.
Aceitar essa falta de sabedora ajuda nosso reconhecimento como seres humanos e, por isso, falhos em constante aprendizado. E tudo bem.
Há pessoas que visam rotular de maneira negativa tudo o que não consegue realmente compreender.
Para cada tijolo que você colocar no castelo das tuas conquistas, haverá pessoas frustradas e ressentidas ambicionando desprezar o valor das tuas realizações.
Tenha muito cuidado: ressentimento e frustração são tóxicos. nunca se deixe contaminar por isso.
A melhor maneira de blindar a tua vida é cultivando a autoconfiança e autoconhecimento.
Devemos fazer tudo por amor, e não por obrigação. Pois o amor nos leva a compreender que é se doando, e amando que compreendemos o verdadeiro sentido da vida.
Agradecimento especial a Caroline Kost.
Andar a segunda milha com alguém significa, renunciar a tudo quanto se tem e compreender que o verdadeiro sentido da comunhão com as pessoas é, dar ou invés de receber, amar ao invés de esperar ser amado, e manifestar o bem mesma a aquelas pessoas que nos odeiam e querem a nossa ruína.
Aqueles que não vivem para amar, jamais vão compreender o verdadeiro sentido da vida. Pois o amor e a vida, sempre andam em harmonia. E é nessa perfeita sintonia, onde Deus revela a sua graça dia após dia.