Comportamento
A depressão, o pânico, a fobia social, vem da racionalização do comportamento humano escroto e cínico, e da forma como as anomalias foram aceitas no contexto da normalidade.
A minha crítica, quando eu chamo de moda de comportamento, não é às pessoas que não comem carne; a minha crítica é às pessoas que acham que porque não comem carne ou são veganas elas são moralmente superiores.
Toda pessoa arrogante, soberba e altiva não aceita ser corrigida, visto que não deseja ser mudada por um comportamento superior, porque já possui um espírito de conduta inferior que a satisfaz.
Sou de paz, e faço do silêncio minha arma de proteção, meu argumento, minha defesa, minha sinceridade e meus sentimentos em foma de palavras mudas. Não gosto de confusão, nem de conversas bobas. Procuro viver bem com todos e não me oprimir por aquilo que não vai mudar nada em mim, o que é certo, é certo, sempre terá o meu apoio, o que é errado tem apenas o meu distanciamento e o meu jeito de viver a vida sem carregar pesos desnecessários. Evito a fadiga.
Existe uma grande diferença entre solidão e solitude. Quando comecei a viver sozinha, não me sentia confortável por não ter com quem falar, em especial quando voltava para casa e não encontrava ninguém a me esperar; achava estranho a sensação de liberdade total, como passar o tempo que bem desejasse fora de casa e ninguém reclamar a minha ausência. Apesar de amar e valorizar demais ser independente, não estava habituada aquele tipo de situação o que muitas vezes me deixava com uma nítida sensação de abandono. Com o passar do tempo comecei a me adaptar a nova vida, e, consequentemente a compreender que na verdade nunca estive sozinha, eu sempre estive com a melhor companhia que alguém pode ter, a minha, isso se chama solitude. Passei a achar o máximo poder sair e voltar quando bem entendesse, sem ninguém me fazer interrogatórios intermináveis e tremendamente abusivos; Me olhar no espelho e conversar comigo mesma sem pensarem que fiquei pirada, vestir várias roupas só pelo prazer de saber se ficavam bem em mim, dormir e acordar sem ser incomodada durante o tempo que quisesse, pequenas coisas que passaram a fazer sentido e se tornaram importantes para mim.
A solitude me ajudou a conhecer melhor as minhas limitações, qualidades e defeitos. Hoje sou outra pessoa aprendi a me autoconhecer, me valorizar e não aceitar qualquer companhia.
Liberdade, é tudo!!!
O objetivo do marketing é conhecer e entender o cliente tão bem que o produto ou serviço se vende por si próprio.
Se você tiver ambição e conhecimento poderá chegar ao topo na sua profissão, independentemente de onde começou.
Menina ou mulher
Uma menina se preocupa com a aparência, a beleza e o corpo, uma mulher se ocupa com projetos, com sua atitude e inteligência.
Uma menina faz pose, caras e bocas, uma mulher conversa.
Uma menina sonha com um príncipe encantado que lhe dê atenção, uma mulher quer um companheiro que a respeite.
Uma menina usa um homem como estratégia, uma mulher compartilha a sua existência.
Uma menina é ingênua, carente, mimada, imatura e não respeita o seu próprio corpo, uma mulher é independente e sabe o seu valor.
Uma menina curte a emoção do momento, uma mulher valoriza o diálogo, o amor-próprio e o sentimento.
Uma menina preenche os vazios de um homem, uma mulher ama com intensidade e quer apenas reciprocidade.
Se você tem amigos só pra sair, beber e festar, você não tem amigos, tem, no máximo, colegas. Experimente não ir ou mudar suas ações pra ver a realidade.
Olhando a maternidade nas circunstâncias do dia a dia, observo a tamanha complexidade, na criação do ser humano, frente a sua humanidade. O poder se configura, a relação se perpetua, as peculiaridades definem personalidade, bem sabe aquela mãe, que desde sempre nas suas incertezas, vivência com sua cria, as destrezas, as indelicadezas da monotonia da criação que se desenrola para as certezas de outrora afugentarem a alienação, o nepotismo, o autoritarismo, a completa destruição das relações de gratidão.
Eu sempre fui uma pessoa reservada, calada e quieta, fico sempre na minha observando o comportamento dos outros, como as pessoas agem e se comportam, em todo lugar que estou eu fico reparando nas suas atitudes, seus gestos, seu olhar, sua maneira de pensar e agir, e principalmente tento descobri qual as fraquezas e os medos de cada um, na maioria das vezes eu acabo sempre descobrindo.
(Werther referindo-se ao mau humor como fardo)
(...) Merece esse nome o comportamento que prejudica a nós mesmos e aos outros. Não basta a impossibilidade de sermos felizes? Precisamos ainda roubar o contentamento que as vezes passeia nos corações alheios? Aponte-me alguém que esteja de mau-humor e apesar disso seja valente o suficiente para ocultá-lo, suportá-lo sozinho, sem destruir a alegria em torno de si. Trata-se muitas vezes de um mau-humor contra nossa própria incapacidade de viver bem, um descontentamento contra nós mesmos, e está sempre ligado à inveja e à vaidade. Não suportamos ver pessoas felizes, sem que tenhamos concorrido para tal.
Eles criticam tudo a meu respeito – e quero dizer tudo mesmo: meu comportamento, minha personalidade, meus modos; cada centímetro meu, da cabeça aos pés e dos pés a cabeça.